Em uma iniciativa para impulsionar sua economia, a China está considerando a emissão de títulos do tesouro de longo prazo, que poderiam chegar a pelo menos 10 trilhões de yuans (1,4 trilhão de dólares), conforme sugerido por um ex-assessor do banco central. A proposta, feita no sábado, delineia uma estratégia para estimular a economia nos próximos dois anos.
Liu Shijin, que anteriormente atuou como vice-presidente do Centro de Pesquisa de Desenvolvimento do Conselho de Estado, recomendou uma variedade de medidas destinadas a fortalecer as proteções sociais, converter apartamentos não vendidos em moradias acessíveis e acelerar a construção urbana. Esses comentários foram feitos no Fórum de Macroeconomia da China e relatados pelo Securities Times.
Liu enfatizou que a abordagem da China deve divergir das políticas de flexibilização quantitativa empregadas pelos países desenvolvidos. Ele destacou a importância de manter a estabilidade e o equilíbrio enquanto a China avança por um estágio de crescimento em velocidade média.
A sugestão surge em um momento em que os formuladores de políticas chineses lutam para atingir a meta de crescimento do país para o ano, que está estabelecida em aproximadamente 5%. Analistas e conselheiros políticos indicaram a necessidade de medidas aumentadas para estimular a demanda e combater a ameaça contínua de deflação.
Dados econômicos recentes de agosto mostraram que, embora a recuperação liderada pelas exportações da China continue, a demanda doméstica está lutando para se recuperar, sublinhando o frágil impulso da economia em meio a preocupações deflacionárias.
Na taxa de câmbio atual, 1 dólar americano equivale a 7,0505 yuans chineses.
A Reuters contribuiu para este artigo.
Essa notícia foi traduzida com a ajuda de inteligência artificial. Para mais informação, veja nossos Termos de Uso.