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Fique por dentro das 5 principais notícias do mercado desta segunda-feira

Publicado 27.11.2023, 07:24
© Reuters

Por Scott Kanowsky e Jessica Bahia Melo

Investing.com -- Espera-se que os varejistas revelem grandes vendas na Cyber Monday em uma tentativa de persuadir os consumidores americanos, pressionados pela inflação, a abrirem suas carteiras antes das festas de fim de ano. No Brasil, Black Friday decepciona com queda nas vendas.

Enquanto isso, os mercados estarão monitorando o comportamento dos compradores enquanto tentam analisar a trajetória futura da taxa de juros do Federal Reserve. Elon Musk deve se reunir com o presidente de Israel, enquanto o presidente dos EUA, Joe Biden, supostamente não participará da próxima conferência climática COP28.

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1. Descontos da Cyber Monday em foco nos EUA

Os mercados ficarão de olho nas promoções da Cyber Monday hoje, depois que os varejistas lançaram descontos mais profundos na Black Friday para atrair clientes norte-americanos preocupados com os preços.

Espera-se que a Cyber Monday, quando as empresas normalmente oferecem vendas especiais online durante a primeira segunda-feira após o Dia de Ação de Graças americano, seja um dos dias de compras mais movimentados do ano na maior economia do mundo.

Os números da Black Friday foram o combustível para essas projeções. De acordo com grupos de análise de terceiros citados pelo Wall Street Journal, as vendas no varejo dos EUA, tanto online quanto em lojas, no dia seguinte ao Dia de Ação de Graças, cresceram 2,5% em relação ao ano anterior.

Um executivo da Salesforce (NYSE:CRM), que rastreia dados de varejo, disse à Reuters que os gastos online, em particular, totalizaram US$ 16,4 bilhões na Black Friday, uma vez que os compradores correram para aproveitar os descontos de 30%, em média. Estima-se que a forte demanda online impulsionará as vendas da Cyber Monday em 5,4% em relação ao ano anterior, atingindo um recorde de US$ 12 bilhões, informou a Reuters, citando um analista da Adobe Digital Insights, uma empresa da Salesforce.

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Os futuros das ações dos EUA apontaram para baixo antes do início de uma nova semana de negociações, com os investidores tentando avaliar como os hábitos de gastos dos clientes durante uma série de promoções anuais pós-Ação de Graças podem impactar as decisões sobre a política de juros do Federal Reserve (Fed, banco central dos EUA).

Às 7h54 (de Brasília), o contrato Dow futuros havia caído 0,08%, o S&P 500 futuros perdia 0,13%, e o Nasdaq 100 futuros apresentava perdas de 0,10%. Na semana passada, os principais índices de Wall Street saltaram para uma quarta semana consecutiva de vitórias.

Antes dos eventos de vendas da Black Friday e da Cyber Monday de hoje, muitas empresas de varejo haviam sinalizado que os compradores americanos poderiam estar menos dispostos a gastar muito em presentes de fim de ano este ano devido à alta inflação e às elevadas taxas de juros.

Os investidores estão curiosos para ver se algum sinal de que os consumidores estão controlando os gastos pode convencer as autoridades do Fed a encerrar sua campanha de longa data de aperto da política monetária com o objetivo de esfriar as pressões inflacionárias. Já é amplamente esperado que o banco central dos EUA deixe as taxas estáveis em uma reunião em dezembro, enquanto aumentaram as apostas de que ele poderia até mesmo começar a reduzir os custos dos empréstimos no próximo ano.

Essas expectativas sustentaram um aumento nos preços do ouro, atingindo seu nível mais alto desde maio, durante as negociações asiáticas na segunda-feira. O aumento do ouro foi impulsionado pela fraqueza do dólar dos EUA, com o dólar no caminho certo para sua maior queda mensal em um ano.

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CONFIRA: Cotação dos principais índices globais

2. Musk se reunirá com o presidente de Israel

Elon Musk deve se reunir com o presidente israelense Isaac Herzog na segunda-feira, anunciou o gabinete de Herzog no fim de semana.

As conversas acontecem no momento em que Musk, o magnata da tecnologia por trás da montadora de carros elétricos Tesla (NASDAQ:TSLA) e da empresa de foguetes SpaceX, tem enfrentado críticas de grupos de direitos civis em relação ao conteúdo antissemita em sua plataforma de mídia social X. O evento também coincide com uma trégua de quatro dias nas hostilidades entre Israel e o Hamas em Gaza.

O gabinete de Herzog disse que os dois discutirão "a necessidade de agir para combater o crescente antissemitismo online".

Musk conversou anteriormente em setembro com o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu, que pediu um equilíbrio entre proteger a liberdade de expressão e impedir o discurso de ódio no X. Musk também disse na época que era contra declarações que promovessem "ódio e conflito".

CONFIRA: Cotação das ações dos EUA no pré-mercado

3. Petróleo cai antes do adiamento da reunião da OPEP+

Os preços do petróleo caíram na segunda-feira, com os investidores aguardando cautelosamente a reunião adiada da OPEP+ no final da semana para obter notícias sobre os próximos níveis de produção.

Às 7h54, os futuros do petróleo dos EUA foram negociados 1,95% mais baixos, a US$74,07 por barril, enquanto o contrato do Brent caiu 1,69%, para US$79,12 por barril.

Os preços de referência do petróleo estão saindo de sua primeira semana vitoriosa em cinco, apesar de terem caído acentuadamente depois que a Organização dos Países Exportadores de Petróleo e seus aliados, também conhecidos como OPEP+, adiaram uma reunião de 26 de novembro para 30 de novembro. O atraso teria sido causado por divergências sobre os cortes de produção planejados.

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Desde então, o grupo tem se aproximado de um acordo que poderia potencialmente ver uma extensão das reduções unilaterais da produção saudita e russa até pelo menos o primeiro trimestre do próximo ano.

CONFIRA: Cotação das principais commodities

4. Biden não participará da COP28

O presidente dos EUA, Joe Biden, não participará da conferência climática COP28 nos Emirados Árabes Unidos, que deve começar no final desta semana, de acordo com autoridades americanas citadas por vários meios de comunicação.

A expectativa já era de que o presidente já não deveria comparecer ao evento, pois enfrenta preocupações com a violência no Oriente Médio e a iminente batalha pela reeleição no próximo ano.

Biden, que fez do combate à mudança climática um pilar fundamental de suas agendas doméstica e internacional, perderá a oportunidade de participar pessoalmente de um encontro que, segundo informações, será centrado no futuro dos combustíveis fósseis. Ele já havia participado de cúpulas da COP no Reino Unido e no Egito após sua posse em 2021.

5. Black Friday no Brasil

Período de promoções para os consumidores, a Black Friday frustrou o varejo neste ano, com receitas afetadas pela queda no volume de vendas, com decepção para bens duráveis, enquanto alimentos e moda apresentam resultados mais favoráveis. Esse foi o segundo pior momento para a data no país desde o início das promoções, em 2010.

Levantamento da Confi.Neotrust, em parceria com a ClearSale (BVMF:CLSA3), mostra que entre quinta-feira e sábado, as vendas somaram R$ 4,5 bilhões em vendas, queda anual de 14,4%. Outro estudo, da NielsenIQ Ebit, indica faturamento 13% menor na última sexta, também na comparação com o mesmo período de 2022.

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No entanto, segundo a Magazine Luiza (BVMF:MGLU3), essa foi a Black Friday mais rentável da história, com expansão das vendas e da lucratividade. Relatório do Itaú BBA divulgado na última sexta apontou que Mercado Livre (NASDAQ:MELI), Amazon (NASDAQ:AMZN) e Shopee pareceram ser as vencedoras desta edição da Black Friday. “É importante notar que, devido à Copa do Mundo e às eleições de 2022, a temporada da Black Friday do ano passado foi distribuída de forma mais uniforme ao longo de novembro”, lembram os analistas do banco.

Às 7h55 (de Brasília), o ETF EWZ subia 0,03% no pré-mercado.

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Black fraude, o povão tá se ligando, tudo pela metade do doblo.
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