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Lula cria grupo para discutir regra de trabalho por meio de aplicativo

Publicado 01.05.2023, 13:40
Atualizado 01.05.2023, 16:11
© Reuters

Agência Brasil - Na mesma edição extra do Diário Oficial da União em que foi publicado o aumento do salário mínimo, neste 1º de maio, Dia do Trabalhador, foram publicados mais dois decretos: um com o objetivo de criar regras para os serviços de transporte e entrega por aplicativo e outro para elaborar proposta de equiparação salarial entre homens e mulheres.

A pretensão do governo de elaborar normas sobre esses dois temas já vinha sendo antecipada pelo menos desde a campanha eleitoral, no ano passado. Agora, com os decretos assinados pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, foram criados dois grupos de trabalho que deverão elaborar os atos normativos.

O governo pretende apresentar uma proposta para regulamentar as relações de trabalho por meio de aplicativos ainda no primeiro semestre, conforme declarado em março pelo ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho.

Na semana passada, Marinho e Lula assinaram, em viagem oficial à Espanha, memorandos para a cooperação com o governo espanhol na elaboração de uma regulamentação, visando aproveitar a experiência do país europeu, que em 2021 criou regras para esse tipo de atividade por meio de uma reforma trabalhista.

Em discurso após encontro com centrais sindicais internacionais, em março, Marinho disse que o ministério está "ouvindo e experimentando várias experiências espalhadas mundo afora”. Na ocasião, ele afirmou que "do jeito que está hoje não dá para ficar”.

Presente na reunião, Lula discursou no sentido de combater a exploração do trabalho e o alto grau de informalidade no país, sem citar diretamente os aplicativos. “Precisamos repensar as relações no mundo do trabalho e recuperar direitos e dignidade para trabalhadores”, escreveu Lula no Twitter depois do encontro.

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Oficialmente, o grupo de trabalho recém-criado deverá apresentar proposta de ato normativo em até 150 dias, prazo que pode ser prorrogado por igual período. O grupo contará com 15 representantes do governo – incluindo quatro do Ministério do Trabalho e Emprego, que ficará encarregado de coordenar os trabalhos.

O grupo deverá ser formado também por 15 representantes dos trabalhadores, todos indicados pelas principais centrais sindicais – Central Única dos Trabalhadores (CUT), Central dos Sindicatos Brasileiros (CSB), Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), Força Sindical, Nova Central Sindical de Trabalhadores (NSCT) e União Geral dos Trabalhadores (UGT).

Completam o grupo de trabalho 15 representantes dos empregadores, incluindo membros de entidades patronais como a Associação Brasileira de Mobilidade e Tecnologia (Amobitec), que reúne as maiores empresas do segmento em atuação no Brasil, entre as quais Uber (NYSE:UBER), iFood, Amazon (NASDAQ:AMZN), 99 e Buser, entre outras.

Últimos comentários

a direita desse pais quer volta da escravidao,o.capetao disse precisar de uma reforma trabalhista .eu pergunto a todos a reforma atingiu a todos,uma vergonha foi apenas uma parcela da sociedade que foi prejudicada ,onde precisava tirar ele nao teve coragem .arregao
uber ,99,in driver etc todas essas empresas estao ai para escravizar a mao.de obra
o que precisa é de um relaçao justa,lembram quando a uber chegou,a porcentagem era 25% hoje meus amigos chega a 42%,o litro do etanol 4.19 gasolina 5.35 pneu 400 reais a manutençao subiu muito e com tudo isso a porcentagem aumentou para 42% ,sinceramente eu nao consigo entender como esses motoristas conseguem trabalhar
Vai prejudicar milhões que terão que pagar mais caro pelos serviços e no final vai prejudicar os que trabalham com aplicativos porque a demanda vai diminuir e milhares ou milhões perderão suas fontes de renda. É um partido maligno.
precisa de regras,escravidao acabou direitista
Entregador n quer carteira assinada, quer trabalho. o PT vai aprender. Ainda n é obrigatório nenhuma empresa contratar ninguém. O pt adora direitos direitos... coloca entregador com CNPJ, vira empresário, esse pt só quer férias, décimo terceiro e todas as benesses
tem que ser regulamentado sim,so regras e os direitos,vc.sabia que a porcentagem.que esses motoristas pagavam era 25 porcento agora é 42
Trabalhador tem direito a receber o respectivo pelo seu trabalho e ponto. Tá ruim é só ficar em casa no sofá. Vão passar a oferecer desconto e o cliente vai buscar.
Moro em Portugal e a notícia aqui é q na Espanha, o serviço de entrega da Uber não existe mais, a Glovoq outro app trabalhar com uma liminar da justiça . Povo q gosta de carteira assinada vai sem emprego.
Tudo que está funcionando bem, vem o estado querer meter o dedo
Estado se metendo onde não deveria, quem trabalha nestes aplicativos é pq não querem saber do estado.
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