Amazonas e Amapá lideram o ranking de MEIs (microempreendedores individuais) inadimplentes com a Receita Federal, com 63,2% cada. Na sequência, aparecem Roraima (57,4%), Acre (55%) e Pará (54,3%) com os maiores percentuais. Os dados são de abril.
Por outro lado, Tocantins (38,8%) tem um percentual de inadimplência inferior a média nacional, que é de 41,2%. Já Rondônia está na 11ª posição do ranking dos Estados, com 44,6%.
Leia:
- Amazonas: 102.078;
- Amapá: 17.201;
- Roraima: 15.896;
- Acre: 15.317;
- Pará: 180.903;
- Tocantins: 38.505;
- Rondônia: 42.901.
Já Minas Gerais (32,6%), Santa Catarina (34,4%) e Paraíba (35,3%) têm o menor percentual de MEIs com débitos em aberto com a Receita Federal.
No Brasil, 41,2% dos MEIs estão inadimplentes. No mesmo período de 2023, a taxa estava em 40,6%.
São 6,5 milhões de MEIs inadimplentes. Em volume, é o 2º maior número da série histórica. O resultado fica atrás somente de abril de 2021, auge da 2ª onda da pandemia de covid-19, quando 7,1 milhões de microempreendedores individuais estavam em débito com o Fisco.
São considerados inadimplentes os microempreendedores individuais com débitos na DASN-Simei (Declaração Anual do Simples Nacional), que é uma declaração que deve ser entregue anualmente, a partir da qual os débitos por eles devidos podem ser cobrados.