A manhã desta quarta-feira começa com alívio nos juros futuros em toda a curva, especialmente os mais longos, em sintonia com a queda do dólar ante o real e dando continuidade ao movimento de ontem, com a cena política também mais calma. Os curtos também têm viés de baixa, mostrando que a alta de 2,9% do volume de serviços em agosto ante julho, acima da mediana esperada (2,50%) tem efeito limitado na curva.
A preocupação fiscal, no entanto, segue como pano de fundo e o investidor ficará atento à "live" do diretor de Política Monetária do Banco Central, Bruno Serra Fernandes (11h). Às 9h26, o DI para janeiro de 2027 exibia taxa de 7,32%, de 7,38% no ajuste de ontem. O DI para janeiro de 2023 marcava 4,55%, de 4,60%, enquanto o vencimento para janeiro de 2022 estava em 3,20%, de 3,23%.