RIO DE JANEIRO (Reuters) - O governo avalia atender pedido de investidores em energia solar e dar um prazo extra de dois anos para a construção de usinas que venderam energia em um leilão realizado em 2014 e precisariam iniciar a operação em 2017, afirmou nesta sexta-feira o secretário de Planejamento do Ministério de Minas e Energia, Eduardo Azevedo.
A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) negou na semana passada o pleito das empresas. Mas Azevedo, que falou com jornalistas durante evento da indústria de energia solar no Rio de Janeiro, disse que o ministério estuda condicionar o prazo adicional a uma penalidade aos investidores, na forma da execução de garantias depositadas após o leilão.
(Por Rodrigo Viga Gaier)