Investing.com – Os contratos futuros de milho subiram nesta quarta-feira pela primeira vez em três dias, mas permaneceram próximos a uma baixa de cinco semanas da sessão anterior, uma vez que os participantes do mercado reajustaram suas posições antes de dois relatórios bastante aguardados do Ministério da Agricultura dos EUA (USDA), que devem ser divulgados na sexta-feira. .
Na Bolsa Mercantil de Chicago, os futuros de milho para entrega em maio foram negociados a US$ 6,3312 por bushel, durante as negociações europeias da manhã, avançando 0,34%.
Anteriormente, os futuros subiram até 0,45%, para negociação em uma alta da sessão, a US$ 6,3338 por bushel. Na terça-feira, os preços caíram para US$ 6,3062 por bushel, a maior baixa desde 22 de fevereiro.
Os preços do milho ficaram sob forte pressão de venda nas últimas sessões, caindo quase 6,5% desde 19 de março em meio a especulações cada vez maiores de que os agricultores norte-americanos plantarão a maior safra de milho desde 1944.
Os traders de commodities agrícolas já estavam de olho na divulgação de sexta-feira das estimativas do USDA, que mostrarão a projeção da quantidade de acres em que os agricultores vão plantar o grão.
As estimativas do ministério causam quase sempre grandes oscilações nos preços. Os futuros do milho caíram pelo limite diário de negociação no dia dos últimos três relatórios trimestrais de estoque.
Os analistas de mercado esperam que os agricultores norte-americanos aumentem as plantações de milho para 94,7 milhões de acres, a maior plantação em quase 70 anos. A área de semeadura passará de 91,921 milhões de acres do ano anterior e da estimativa de 94 milhões de acres do mês passado feita pelo USDA.
Um mês de março mais quente desde que os registros começaram, em 1971, está incentivando os agricultores a plantar milho mais cedo, pois isso geralmente leva a rendimentos maiores.
Os traders de milho também estão aguardando a divulgação do relatórios de Previsão de Oferta e Demanda Mundial para o primeiro trimestre, que o USDA deve divulgar na sexta-feira.
Os mercados estão esperando que os estoques trimestrais de milho dos EUA totalizem 6,150 bilhões de bushels, o menor número em cinco anos e abaixo do total de 6,532 bilhões do ano passado.
Os preços continuaram atraindo apoio das expectativas de que a demanda chinesa permanecerá robusta no curto prazo.
Apesar da recente queda, o Goldman Sachs, banco de investimentos da Wall Street, permaneceu otimista em relação ao grão, prevendo um aumento de preços nas exportações norte-americanas e na demanda de etanol.
O Goldman manteve sua previsão de preço de milho de três a seis meses em US$ 6,90 por bushel.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, o trigo para entrega em maio subiu 0,8%, para negociação a US$ 6,4450 por bushel, enquanto a soja para entrega em maio avançou 0,45%, para negociação a US$ 13,7563 por bushel.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, os futuros de milho para entrega em maio foram negociados a US$ 6,3312 por bushel, durante as negociações europeias da manhã, avançando 0,34%.
Anteriormente, os futuros subiram até 0,45%, para negociação em uma alta da sessão, a US$ 6,3338 por bushel. Na terça-feira, os preços caíram para US$ 6,3062 por bushel, a maior baixa desde 22 de fevereiro.
Os preços do milho ficaram sob forte pressão de venda nas últimas sessões, caindo quase 6,5% desde 19 de março em meio a especulações cada vez maiores de que os agricultores norte-americanos plantarão a maior safra de milho desde 1944.
Os traders de commodities agrícolas já estavam de olho na divulgação de sexta-feira das estimativas do USDA, que mostrarão a projeção da quantidade de acres em que os agricultores vão plantar o grão.
As estimativas do ministério causam quase sempre grandes oscilações nos preços. Os futuros do milho caíram pelo limite diário de negociação no dia dos últimos três relatórios trimestrais de estoque.
Os analistas de mercado esperam que os agricultores norte-americanos aumentem as plantações de milho para 94,7 milhões de acres, a maior plantação em quase 70 anos. A área de semeadura passará de 91,921 milhões de acres do ano anterior e da estimativa de 94 milhões de acres do mês passado feita pelo USDA.
Um mês de março mais quente desde que os registros começaram, em 1971, está incentivando os agricultores a plantar milho mais cedo, pois isso geralmente leva a rendimentos maiores.
Os traders de milho também estão aguardando a divulgação do relatórios de Previsão de Oferta e Demanda Mundial para o primeiro trimestre, que o USDA deve divulgar na sexta-feira.
Os mercados estão esperando que os estoques trimestrais de milho dos EUA totalizem 6,150 bilhões de bushels, o menor número em cinco anos e abaixo do total de 6,532 bilhões do ano passado.
Os preços continuaram atraindo apoio das expectativas de que a demanda chinesa permanecerá robusta no curto prazo.
Apesar da recente queda, o Goldman Sachs, banco de investimentos da Wall Street, permaneceu otimista em relação ao grão, prevendo um aumento de preços nas exportações norte-americanas e na demanda de etanol.
O Goldman manteve sua previsão de preço de milho de três a seis meses em US$ 6,90 por bushel.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, o trigo para entrega em maio subiu 0,8%, para negociação a US$ 6,4450 por bushel, enquanto a soja para entrega em maio avançou 0,45%, para negociação a US$ 13,7563 por bushel.