Investing.com – Os contratos futuros de trigo subiram pelo segundo dia consecutivo durante as negociações europeias da manhã desta terça-feira, avançando para uma alta de sete dias, uma vez que os participantes do mercado continuaram acompanhando as condições da safra norte-americana.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, os futuros de trigo para entrega em julho foram negociados a US$ 6,3613 por bushel, durante as negociações europeias da manhã, avançando 0,45%.
Anteriormente, os futuros subiram até 0,5%, para negociação a US$ 6,3663 por bushel, a maior alta desde 13 de abril.
O Ministério da Agricultura dos EUA (USDA) disse em seu relatório semanal do progresso das culturas, publicado na terça-feira após fechamento dos mercados, que cerca de 63% das safras norte-americanos de trigo de inverno foram classificadas, com relação à condição, de “bom” para “excelente” a partir de 23 de abril, em queda comparadas aos 64% da semana anterior.
O relatório mostrou que cerca de 36% da safra de trigo do Texas estava em condição “boa” a “excelente”, em queda comparado com os 38% na semana anterior, ao passo que 32% das safras de trigo de inverno do estado foram classificadas como “ruim” ou “muito ruim”.
Segundo as autoridades, o desenvolvimento das culturas no Kansas ficou “duas a três semanas à frente da média”. O Texas é o quinto maior estado norte-americano produtor de trigo.
Os dados acrescentaram que quase 57% da safra de trigo de primavera dos EUA foram plantadas a partir da semana passada, acima dos 37% de uma semana antes e significativamente superior à média de cinco anos de apenas 19% para essa época do ano.
De acordo com o USDA, os EUA são o maior exportador de trigo, seguidos pela Austrália e pela Rússia.
Os traders de trigo estiveram monitorando as condições das culturas dos Estados Unidos nas últimas semanas, sob a perspectiva de que os estoques globais do grão são mais do que o suficiente para atender à demanda.
Em seu Relatório de Estimativa de Oferta e Procura, publicado no início do mês, o USDA fixou os estoques mundiais de trigo na temporada atual de comercialização 206.27 milhões de toneladas, o mais alto em 11 anos.
A produção global de trigo foi projetada em uma alta recorde de 694.32 milhões de toneladas, quase 7% acima do nível de produção da temporada anterior. O recorde anterior era de 685.59 milhões de toneladas, registrado na temporada 2009-10.
Os preços do trigo estiveram sob forte pressão de venda nas últimas sessões. Em 18 de abril, o contrato mais ativo caiu para US$ 6,0925, o menor nível desde 20 de janeiro, em meio a preocupações com os amplos estoques globais.
Enquanto isso, quanto ao mercado, as preocupações com a instabilidade política na zona do euro diminuíram após os bem-sucedidos leilões da dívida pública holandesa e espanhola, mas os investidores permaneceram cautelosos quanto às perspectivas para a região.
O índice do dólar, que acompanha o desempenho do dólar em comparação com a cesta das seis principais moedas, caiu 0,12%, para 79,39.
Um dólar mais fraco aumenta o apelo das safras norte-americanas para os compradores no exterior e torna as commodities num investimento alternativo mais atraente.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, o milho para entrega em julho avançou 0,35%, para negociação a US$ 6,1363 por bushel, ao passo que a soja para entrega em julho subiu 0,3%, para negociação a US$ 14,4625 por bushel.
O USDA informou, na segunda-feira, que os agricultores norte-americanos venderam 120.000 toneladas de milho e 165.000 toneladas de soja para destinos desconhecidos, ao passo que especulações atuais no mercado dizem que a China comprou grandes quantidades tanto de milho quanto de soja dos EUA.
O milho é a maior safra norte-americana, no valor de US$ 66,7 bilhões em 2010, seguido pela soja, em US$ 38,9 bilhões, segundo estatísticas do governo. O trigo ficou em quarto lugar, valor de US$ 13 bilhões, atrás do feno.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, os futuros de trigo para entrega em julho foram negociados a US$ 6,3613 por bushel, durante as negociações europeias da manhã, avançando 0,45%.
Anteriormente, os futuros subiram até 0,5%, para negociação a US$ 6,3663 por bushel, a maior alta desde 13 de abril.
O Ministério da Agricultura dos EUA (USDA) disse em seu relatório semanal do progresso das culturas, publicado na terça-feira após fechamento dos mercados, que cerca de 63% das safras norte-americanos de trigo de inverno foram classificadas, com relação à condição, de “bom” para “excelente” a partir de 23 de abril, em queda comparadas aos 64% da semana anterior.
O relatório mostrou que cerca de 36% da safra de trigo do Texas estava em condição “boa” a “excelente”, em queda comparado com os 38% na semana anterior, ao passo que 32% das safras de trigo de inverno do estado foram classificadas como “ruim” ou “muito ruim”.
Segundo as autoridades, o desenvolvimento das culturas no Kansas ficou “duas a três semanas à frente da média”. O Texas é o quinto maior estado norte-americano produtor de trigo.
Os dados acrescentaram que quase 57% da safra de trigo de primavera dos EUA foram plantadas a partir da semana passada, acima dos 37% de uma semana antes e significativamente superior à média de cinco anos de apenas 19% para essa época do ano.
De acordo com o USDA, os EUA são o maior exportador de trigo, seguidos pela Austrália e pela Rússia.
Os traders de trigo estiveram monitorando as condições das culturas dos Estados Unidos nas últimas semanas, sob a perspectiva de que os estoques globais do grão são mais do que o suficiente para atender à demanda.
Em seu Relatório de Estimativa de Oferta e Procura, publicado no início do mês, o USDA fixou os estoques mundiais de trigo na temporada atual de comercialização 206.27 milhões de toneladas, o mais alto em 11 anos.
A produção global de trigo foi projetada em uma alta recorde de 694.32 milhões de toneladas, quase 7% acima do nível de produção da temporada anterior. O recorde anterior era de 685.59 milhões de toneladas, registrado na temporada 2009-10.
Os preços do trigo estiveram sob forte pressão de venda nas últimas sessões. Em 18 de abril, o contrato mais ativo caiu para US$ 6,0925, o menor nível desde 20 de janeiro, em meio a preocupações com os amplos estoques globais.
Enquanto isso, quanto ao mercado, as preocupações com a instabilidade política na zona do euro diminuíram após os bem-sucedidos leilões da dívida pública holandesa e espanhola, mas os investidores permaneceram cautelosos quanto às perspectivas para a região.
O índice do dólar, que acompanha o desempenho do dólar em comparação com a cesta das seis principais moedas, caiu 0,12%, para 79,39.
Um dólar mais fraco aumenta o apelo das safras norte-americanas para os compradores no exterior e torna as commodities num investimento alternativo mais atraente.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, o milho para entrega em julho avançou 0,35%, para negociação a US$ 6,1363 por bushel, ao passo que a soja para entrega em julho subiu 0,3%, para negociação a US$ 14,4625 por bushel.
O USDA informou, na segunda-feira, que os agricultores norte-americanos venderam 120.000 toneladas de milho e 165.000 toneladas de soja para destinos desconhecidos, ao passo que especulações atuais no mercado dizem que a China comprou grandes quantidades tanto de milho quanto de soja dos EUA.
O milho é a maior safra norte-americana, no valor de US$ 66,7 bilhões em 2010, seguido pela soja, em US$ 38,9 bilhões, segundo estatísticas do governo. O trigo ficou em quarto lugar, valor de US$ 13 bilhões, atrás do feno.