Investing.com – O dólar norte-americano permaneceu inferior às principais moedas mundiais nesta quarta-feira, depois que o Banco Central Europeu (BCE) manteve as taxas de juros inalteradas, ao passo que os investidores aguardavam a declaração que o presidente do BCE, Mario Draghi, deve fazer sobre a política monetária, no final do dia.
Durante negociações europeias da tarde, o dólar norte-americano caiu em relação ao euro, com o EUR/USD avançando 0,33%, para 1,2492.
Em um movimento amplamente esperado, o BCE manteve sua taxa básica de juros inalterada em 1%, mas o euro permaneceu apoiado em meio às expectativas cada vez maiores de que o banco central pode indicar que está disposto a flexibilizar a política já no próximo mês, na coletiva de imprensa pós-reunião.
Os investidores permaneceram cautelosos após a Espanha ter alertado, na terça-feira, que estava tendo dificuldades parar acessar os mercados de crédito, ao passo que a incerteza quanto ao resultado das eleições gregas de 17 de junho também pesou.
No início do dia, dados revisados mostraram que a economia da zona do euro ficou estagnada no primeiro trimestre, em consonância com as estimativas preliminares, mas o produto interno bruto contraiu a uma taxa anualizada de 0,1% nos três meses até março, comparado a uma leitura plana preliminar.
Um relatório separado mostrou que as encomendas às fábricas alemãs caíram 2,2% em abril, ante previsão de queda modesta de 1,0%, aumentando as preocupações com o impacto que a crise da dívida soberana pode causar na maior economia da região.
O dólar norte-americano também caiu em relação à libra esterlina, com GBP/USD subindo 0,67%, para 1,5486.
No início do dia, o índice Markit/CIPS de gerentes de compra para o setor de construção do Reino Unido ficou em 54,4 em maio, apresentando baixa em comparação com os 55,8 de abril, mas ainda bem acima da marca dos 50 pontos que separa crescimento de contração.
Os economistas esperavam que o índice caísse para 54,2 em maio.
A moeda norte-americana subiu em relação ao iene, mas caiu em relação ao franco suíço, com USD/JPY avançando 0,51%, para 79,15, e USD/CHF recuando 0,34%, para 0,9613.
Além disso, o dólar norte-americano apresentou queda acentuada em relação aos seus primos canadense, australiano e neozelandês, com USD/CAD recuando 0,40%, para 1,0336, AUD/USD disparando 1,20%, para 0,9859, e NZD/USD subindo 0,85%, para 0,7627.
As moedas relacionadas ao risco encontraram sólido apoio após dados oficiais terem mostrado que o crescimento econômico australiano superou as previsões no primeiro trimestre, com o produto interno bruto (PIB) expandindo 1,3%, bem acima das previsões de um aumento de 0,5%.
O índice do dólar, que acompanha o desempenho do dólar norte-americano em comparação com a cesta das seis principais moedas, caiu 0,26%, para 82,67.
No final do dia, os EUA devem divulgar dados revisados sobre a produtividade não agrícola, seguidos por dados oficiais sobre os estoques de petróleo bruto, ao passo que o Federal Reserve deve divulgar seu “Livro Bege”.
Durante negociações europeias da tarde, o dólar norte-americano caiu em relação ao euro, com o EUR/USD avançando 0,33%, para 1,2492.
Em um movimento amplamente esperado, o BCE manteve sua taxa básica de juros inalterada em 1%, mas o euro permaneceu apoiado em meio às expectativas cada vez maiores de que o banco central pode indicar que está disposto a flexibilizar a política já no próximo mês, na coletiva de imprensa pós-reunião.
Os investidores permaneceram cautelosos após a Espanha ter alertado, na terça-feira, que estava tendo dificuldades parar acessar os mercados de crédito, ao passo que a incerteza quanto ao resultado das eleições gregas de 17 de junho também pesou.
No início do dia, dados revisados mostraram que a economia da zona do euro ficou estagnada no primeiro trimestre, em consonância com as estimativas preliminares, mas o produto interno bruto contraiu a uma taxa anualizada de 0,1% nos três meses até março, comparado a uma leitura plana preliminar.
Um relatório separado mostrou que as encomendas às fábricas alemãs caíram 2,2% em abril, ante previsão de queda modesta de 1,0%, aumentando as preocupações com o impacto que a crise da dívida soberana pode causar na maior economia da região.
O dólar norte-americano também caiu em relação à libra esterlina, com GBP/USD subindo 0,67%, para 1,5486.
No início do dia, o índice Markit/CIPS de gerentes de compra para o setor de construção do Reino Unido ficou em 54,4 em maio, apresentando baixa em comparação com os 55,8 de abril, mas ainda bem acima da marca dos 50 pontos que separa crescimento de contração.
Os economistas esperavam que o índice caísse para 54,2 em maio.
A moeda norte-americana subiu em relação ao iene, mas caiu em relação ao franco suíço, com USD/JPY avançando 0,51%, para 79,15, e USD/CHF recuando 0,34%, para 0,9613.
Além disso, o dólar norte-americano apresentou queda acentuada em relação aos seus primos canadense, australiano e neozelandês, com USD/CAD recuando 0,40%, para 1,0336, AUD/USD disparando 1,20%, para 0,9859, e NZD/USD subindo 0,85%, para 0,7627.
As moedas relacionadas ao risco encontraram sólido apoio após dados oficiais terem mostrado que o crescimento econômico australiano superou as previsões no primeiro trimestre, com o produto interno bruto (PIB) expandindo 1,3%, bem acima das previsões de um aumento de 0,5%.
O índice do dólar, que acompanha o desempenho do dólar norte-americano em comparação com a cesta das seis principais moedas, caiu 0,26%, para 82,67.
No final do dia, os EUA devem divulgar dados revisados sobre a produtividade não agrícola, seguidos por dados oficiais sobre os estoques de petróleo bruto, ao passo que o Federal Reserve deve divulgar seu “Livro Bege”.