Investing.com – Os contratos futuros de petróleo caíram durante as negociações europeias da tarde desta terça-feira, uma vez que os investidores estavam de olho nos próximos dados norte-americanos, em meio a preocupações cada vez maiores de que uma economia em desaceleração possa conter a demanda de combustível.
Na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de petróleo leve doce para entrega em outubro foram negociados a US$ 96,15 o barril durante as negociações europeias da tarde, caindo 0,78%.
Os investidores ficaram cautelosos após o Federal Reserve de Nova York ter informado que o índice de atividade manufatureira caiu inesperadamente para -10,4 em setembro, uma baixa de três anos, de uma leitura de 5,8 no mês anterior.
Os analistas esperavam que o índice caísse para -2 em setembro.
Os dados foram divulgados após o Federal Reserve (Fed) ter anunciado na semana passada que comprará mensalmente US$ 40 bilhões em títulos lastreados em hipotecas e que continuará fazendo isso até que o mercado de trabalho melhore.
O banco também informou que espera manter as taxas de juro de curto prazo em níveis baixos recordes, pelo menos até meados de 2015, seis meses a mais do que o anteriormente previsto.
Os EUA são o maior consumidor mundial de petróleo, responsáveis por quase 22% da demanda global de petróleo.
Enquanto isso, os traders de petróleo continuaram monitorando as crescentes tensões geopolíticas no Oriente Médio e África, após os ataques a numerosas embaixadas dos EUA em toda a região.
A violência no Oriente Médio e Norte da África, lugares que detêm mais da metade das reservas de petróleo do mundo inteiro, foi gerada por partes de um filme que retrata Maomé.
A agitação também acontece por causa do assassinato do embaixador dos EUA na Líbia, Stevens Chris, e de três funcionários durante um ataque contra os edifícios consulares, em Benghazi, em 11 de setembro.
Na ICE Futures Exchange, os futuros de petróleo Brent para entrega em novembro caíram 0,25%, para US$ 113,48 o barril, com o spread entre os contratos Brent e de petróleo bruto ficando em US$ 17,33 o barril.
No final do dia, os EUA devem divulgar dados oficiais sobre as transações correntes do país, bem como um relatório sobre o saldo do investimento nacional e estrangeiro em títulos de longo prazo.
Na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de petróleo leve doce para entrega em outubro foram negociados a US$ 96,15 o barril durante as negociações europeias da tarde, caindo 0,78%.
Os investidores ficaram cautelosos após o Federal Reserve de Nova York ter informado que o índice de atividade manufatureira caiu inesperadamente para -10,4 em setembro, uma baixa de três anos, de uma leitura de 5,8 no mês anterior.
Os analistas esperavam que o índice caísse para -2 em setembro.
Os dados foram divulgados após o Federal Reserve (Fed) ter anunciado na semana passada que comprará mensalmente US$ 40 bilhões em títulos lastreados em hipotecas e que continuará fazendo isso até que o mercado de trabalho melhore.
O banco também informou que espera manter as taxas de juro de curto prazo em níveis baixos recordes, pelo menos até meados de 2015, seis meses a mais do que o anteriormente previsto.
Os EUA são o maior consumidor mundial de petróleo, responsáveis por quase 22% da demanda global de petróleo.
Enquanto isso, os traders de petróleo continuaram monitorando as crescentes tensões geopolíticas no Oriente Médio e África, após os ataques a numerosas embaixadas dos EUA em toda a região.
A violência no Oriente Médio e Norte da África, lugares que detêm mais da metade das reservas de petróleo do mundo inteiro, foi gerada por partes de um filme que retrata Maomé.
A agitação também acontece por causa do assassinato do embaixador dos EUA na Líbia, Stevens Chris, e de três funcionários durante um ataque contra os edifícios consulares, em Benghazi, em 11 de setembro.
Na ICE Futures Exchange, os futuros de petróleo Brent para entrega em novembro caíram 0,25%, para US$ 113,48 o barril, com o spread entre os contratos Brent e de petróleo bruto ficando em US$ 17,33 o barril.
No final do dia, os EUA devem divulgar dados oficiais sobre as transações correntes do país, bem como um relatório sobre o saldo do investimento nacional e estrangeiro em títulos de longo prazo.