Investing.com – O dólar norte-americano caiu em relação ao euro e reduziu seus ganhos frente ao iene na sexta-feira após dados, que mostraram que as vendas de imóveis residenciais novos nos EUA caíram no mês passado, terem diminuído as expectativas de que o Banco Central dos EUA (Fed) começará a reduzir seu programa de estímulo em setembro.
O Ministério do Comércio dos EUA disse que as vendas de imóveis residenciais novos caíram 13,4% em julho, mais que o projetado e a maior queda em mais de três anos.
O euro ganhou força em relação ao dólar após os dados, com EUR/USD atingindo rapidamente altas de 1,3410 antes de estabilizar-se em 1,3378, em alta de 017% no dia e encerrando a semana em alta de 0,33%.
O dólar norte-americano saiu de uma alta de três semanas em relação ao iene, com USD/JPY saindo de 99,15 para 98,73, inalterado no dia, reduzindo os ganhos da semana em 1,15%.
Os dados foram divulgados em meio a especulações sobre se o Fed começará a reduzir seu programa mensal de US$ 85 bilhões em compras de ativos no mês de setembro.
A ata de quarta-feira da reunião de julho do Fed mostrou que as autoridades estavam "amplamente confortáveis" com os planos de reduzir as compras de ativos, mas permaneceram as divisões entre eles sobre quando começar a redução, com quase todo os membros do comitê concordando que uma mudança no programa de compras ainda não era apropriada.
A ata também descreveu dados econômicos norte-americanos recentes como “mistos”, indicando que os planos de redução podem ser adiados se a economia enfraquecer.
O euro permaneceu apoiado após o legislador do Banco Central Europeu (BCE), Ewald Nowotny, ter dito na sexta-feira que não viu muitos argumentos para um corte de taxa.
Os comentários foram feitos após os dados do PMI da zona do euro, divulgados no início da semana, terem indicado que a economia da região continua ganhando tração. Um relatório de sexta-feira mostrou que o crescimento econômico alemão foi revisto para uma alta de 0,7% no segundo trimestre.
No Reino Unido, dados divulgados na sexta-feira mostraram que o crescimento foi revisto para uma alta de 0,7% de uma estimativa inicial de 0,6%.
A libra esterlina ficou forte inicialmente após os dados, com GBP/USD atingindo altas de 1,5636, antes de cair para 1,5566, em baixa de 0,135 no dia e de 0,50% na semana.
O sentimento em relação à libra foi atingido pelas expectativas de que uma perspectiva econômica melhor faria o Banco da Inglaterra aumentar as taxas de juros antes do indicado. No início deste mês, o Banco da Inglaterra disse que manteria as taxas do banco inalteradas em níveis baixos recordes contanto que a taxa de desemprego no Reino Unido permaneça acima de 7%.
Nesta semana, os investidores estarão aguardando dados revistos sobre o crescimento norte-americano no segundo trimestre assim como os relatórios sobre o setor imobiliário e sobre a confiança do consumidor.
Os mercados estarão enfocando um discurso do presidente do Banco da Inglaterra, Mark Carney, na quarta-feira, bem como os relatórios sobre o clima no ambiente de negócios da Alemanha e o clima do consumidor alemão.
Antecipando-se à próxima semana, a Investing.com compilou uma lista desses e de outros eventos significativos que podem afetar os mercados.
Segunda-feira, 26 de agosto
A Nova Zelândia deve divulgar dados sobre a balança comercial, a diferença de valor entre importações e exportações.
Os mercados no Reino Unido devem permanecer fechados em virtude de um feriado nacional.
Os EUA devem divulgar dados oficiais sobre os pedidos de bens duráveis, um indicador importante da produção.
Terça-feira, 27 de agosto
O Instituto Ifo deve divulgar um relatório sobre o clima no ambiente de negócios alemão, um indicador importante da saúde econômica do país.
Os EUA devem divulgar dados do setor privado sobre a inflação aos preços de imóveis residenciais bem como um relatório atentamente observado sobre a confiança do consumidor.
Quarta-feira, 28 de agosto
A Austrália deve publicar dados oficiais sobre obras de construção concluídas, um indicador importante da atividade no setor.
A Alemanha deve divulgar um relatório do Gfk sobre o clima do consumidor, um indicador importante dos gastos dos consumidores.
O Reino Unido deve divulgar um relatório do setor do setor privado sobre as vendas no varejo, um indicador econômico importante. O presidente do Banco da Inglaterra, Mark Carney, deve se pronunciar. Seus comentários serão atentamente observados na tentativa de identificar pistas de uma possível direção futura da política monetária do país.
No final do dia, os EUA devem divulgar dados do setor privado sobre as vendas pendentes de imóveis residenciais.
Quinta-feira, 29 de agosto
O Japão deve publicar dados sobre as vendas no varejo, ao passo que a Nova Zelândia deve publicar um relatório do setor privado sobre a confiança no ambiente de negócios. A Austrália deve publicar um relatório sobre os gastos de capital privado, um indicador econômico importante.
A Alemanha deve divulgar dados sobre a alteração na quantidade de pessoas desempregadas, bem como dados preliminares sobre o índice de preços ao consumidor.
Na zona do euro, a Itália deve realizar um leilão de títulos públicos.
A Suíça deve produzir dados sobre o nível de desemprego.
O Canadá deve publicar dados sobre as transações correntes e inflação aos preços de matérias-primas.
Os EUA devem publicar dados revistos sobre o produto interno bruto do segundo trimestre, o indicador mais amplo da atividade econômica, bem como um relatório semanal sobre os pedidos novos de seguro desemprego.
Sexta-feira, 30 de agosto
O Japão deve divulgar uma série de dados econômicos, incluindo relatórios sobre as despesas domésticas, inflação e a produção industrial.
A Nova Zelândia deve publicar dados oficiais sobre os alvarás de construção, um indicador importante da atividade futura de construção, ao passo que a Austrália deve produzir um relatório sobre o crédito do setor privado.
A Suíça deve publicar seu barômetro econômico KOF, um indicador importante da saúde econômica.
O Reino Unido deve divulgar relatórios sobre empréstimos a pessoas físicas e aprovações de hipoteca.
A zona do euro deve publicar dados preliminares sobre o índice de preços ao consumidor bem como dados sobre a taxa de desemprego.
No final do dia, o Canadá deve publicar seu relatório mensal sobre o PIB.
Os EUA devem resumir a semana com um relatório sobre a atividade manufatureira em Chicago e dados revistos sobre o sentimento do consumidor emitidos pela Universidade de Michigan, bem como relatórios sobre renda pessoal e gastos pessoais.
O Ministério do Comércio dos EUA disse que as vendas de imóveis residenciais novos caíram 13,4% em julho, mais que o projetado e a maior queda em mais de três anos.
O euro ganhou força em relação ao dólar após os dados, com EUR/USD atingindo rapidamente altas de 1,3410 antes de estabilizar-se em 1,3378, em alta de 017% no dia e encerrando a semana em alta de 0,33%.
O dólar norte-americano saiu de uma alta de três semanas em relação ao iene, com USD/JPY saindo de 99,15 para 98,73, inalterado no dia, reduzindo os ganhos da semana em 1,15%.
Os dados foram divulgados em meio a especulações sobre se o Fed começará a reduzir seu programa mensal de US$ 85 bilhões em compras de ativos no mês de setembro.
A ata de quarta-feira da reunião de julho do Fed mostrou que as autoridades estavam "amplamente confortáveis" com os planos de reduzir as compras de ativos, mas permaneceram as divisões entre eles sobre quando começar a redução, com quase todo os membros do comitê concordando que uma mudança no programa de compras ainda não era apropriada.
A ata também descreveu dados econômicos norte-americanos recentes como “mistos”, indicando que os planos de redução podem ser adiados se a economia enfraquecer.
O euro permaneceu apoiado após o legislador do Banco Central Europeu (BCE), Ewald Nowotny, ter dito na sexta-feira que não viu muitos argumentos para um corte de taxa.
Os comentários foram feitos após os dados do PMI da zona do euro, divulgados no início da semana, terem indicado que a economia da região continua ganhando tração. Um relatório de sexta-feira mostrou que o crescimento econômico alemão foi revisto para uma alta de 0,7% no segundo trimestre.
No Reino Unido, dados divulgados na sexta-feira mostraram que o crescimento foi revisto para uma alta de 0,7% de uma estimativa inicial de 0,6%.
A libra esterlina ficou forte inicialmente após os dados, com GBP/USD atingindo altas de 1,5636, antes de cair para 1,5566, em baixa de 0,135 no dia e de 0,50% na semana.
O sentimento em relação à libra foi atingido pelas expectativas de que uma perspectiva econômica melhor faria o Banco da Inglaterra aumentar as taxas de juros antes do indicado. No início deste mês, o Banco da Inglaterra disse que manteria as taxas do banco inalteradas em níveis baixos recordes contanto que a taxa de desemprego no Reino Unido permaneça acima de 7%.
Nesta semana, os investidores estarão aguardando dados revistos sobre o crescimento norte-americano no segundo trimestre assim como os relatórios sobre o setor imobiliário e sobre a confiança do consumidor.
Os mercados estarão enfocando um discurso do presidente do Banco da Inglaterra, Mark Carney, na quarta-feira, bem como os relatórios sobre o clima no ambiente de negócios da Alemanha e o clima do consumidor alemão.
Antecipando-se à próxima semana, a Investing.com compilou uma lista desses e de outros eventos significativos que podem afetar os mercados.
Segunda-feira, 26 de agosto
A Nova Zelândia deve divulgar dados sobre a balança comercial, a diferença de valor entre importações e exportações.
Os mercados no Reino Unido devem permanecer fechados em virtude de um feriado nacional.
Os EUA devem divulgar dados oficiais sobre os pedidos de bens duráveis, um indicador importante da produção.
Terça-feira, 27 de agosto
O Instituto Ifo deve divulgar um relatório sobre o clima no ambiente de negócios alemão, um indicador importante da saúde econômica do país.
Os EUA devem divulgar dados do setor privado sobre a inflação aos preços de imóveis residenciais bem como um relatório atentamente observado sobre a confiança do consumidor.
Quarta-feira, 28 de agosto
A Austrália deve publicar dados oficiais sobre obras de construção concluídas, um indicador importante da atividade no setor.
A Alemanha deve divulgar um relatório do Gfk sobre o clima do consumidor, um indicador importante dos gastos dos consumidores.
O Reino Unido deve divulgar um relatório do setor do setor privado sobre as vendas no varejo, um indicador econômico importante. O presidente do Banco da Inglaterra, Mark Carney, deve se pronunciar. Seus comentários serão atentamente observados na tentativa de identificar pistas de uma possível direção futura da política monetária do país.
No final do dia, os EUA devem divulgar dados do setor privado sobre as vendas pendentes de imóveis residenciais.
Quinta-feira, 29 de agosto
O Japão deve publicar dados sobre as vendas no varejo, ao passo que a Nova Zelândia deve publicar um relatório do setor privado sobre a confiança no ambiente de negócios. A Austrália deve publicar um relatório sobre os gastos de capital privado, um indicador econômico importante.
A Alemanha deve divulgar dados sobre a alteração na quantidade de pessoas desempregadas, bem como dados preliminares sobre o índice de preços ao consumidor.
Na zona do euro, a Itália deve realizar um leilão de títulos públicos.
A Suíça deve produzir dados sobre o nível de desemprego.
O Canadá deve publicar dados sobre as transações correntes e inflação aos preços de matérias-primas.
Os EUA devem publicar dados revistos sobre o produto interno bruto do segundo trimestre, o indicador mais amplo da atividade econômica, bem como um relatório semanal sobre os pedidos novos de seguro desemprego.
Sexta-feira, 30 de agosto
O Japão deve divulgar uma série de dados econômicos, incluindo relatórios sobre as despesas domésticas, inflação e a produção industrial.
A Nova Zelândia deve publicar dados oficiais sobre os alvarás de construção, um indicador importante da atividade futura de construção, ao passo que a Austrália deve produzir um relatório sobre o crédito do setor privado.
A Suíça deve publicar seu barômetro econômico KOF, um indicador importante da saúde econômica.
O Reino Unido deve divulgar relatórios sobre empréstimos a pessoas físicas e aprovações de hipoteca.
A zona do euro deve publicar dados preliminares sobre o índice de preços ao consumidor bem como dados sobre a taxa de desemprego.
No final do dia, o Canadá deve publicar seu relatório mensal sobre o PIB.
Os EUA devem resumir a semana com um relatório sobre a atividade manufatureira em Chicago e dados revistos sobre o sentimento do consumidor emitidos pela Universidade de Michigan, bem como relatórios sobre renda pessoal e gastos pessoais.