O dólar opera em alta moderada nesta primeira hora de negociação, recompondo boa parte do valor perdido ontem, quando operou na contramão do mercado internacional. Conforme o "efeito Henrique Meirelles" reduz sua influência nos preços dos ativos, a expectativa pela decisão de política monetária do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) volta ao protagonismo.
No exterior, o dia é de alta generalizada do dólar e também dos juros dos Treasuries. Nos Estados Unidos, o número de construções novas iniciadas subiu 12,2% em agosto, muito acima da previsão, que era de crescimento de 0,3%, indicando um mercado aquecido. Por outro lado, as permissões para novas obras caíram 10% no período, contra previsão de queda menor de 4,4%.
Às 9h53, o dólar à vista era cotado a R$ 5,2062, em alta de 0,79%. O dólar futuro para outubro avançava 0,56%, aos R$ 5,2186. O Dollar Index (DXY), que mede a variação do dólar ante uma cesta de seis moedas fortes, tinha alta de 0,37%.
No noticiário da manhã, destaque para o Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M), que caiu 0,91% na segunda prévia de setembro, após registrar queda de 0,57% na mesma prévia de agosto, conforme informou a Fundação Getulio Vargas (FGV).