Investing.com – O dólar norte-americano ficou mais forte que as principais moedas mundiais nesta terça-feira, uma vez que os investidores estão aguardando a declaração sobre economia que o presidente do Banco Central dos EUA (Fed), Ben Bernanke, fará amanhã no Congresso.
O dólar norte-americano atingiu altas de sete semanas em relação à libra esterlina nas negociações norte-americanas desta manhã, com GBP/USD caindo 0,76%, para 1,5139, após dados oficiais terem mostrado que a inflação ao consumidor britânico caiu para uma taxa anual de 2,4% em abril, de 2,8% atingidos no mês anterior.
Foi o primeiro declínio na inflação desde setembro e ela ficou abaixo das expectativas de uma leitura de 2,6%.
A queda na inflação dará ao futuro presidente do Banco da Inglaterra, Mark Carney, mais espaço para implementar medidas políticas para impulsionar a recuperação econômica britânica.
O dólar recuperou-se quase que totalmente das perdas da última sessão em relação ao iene, com USD/JPY subindo 0,34%, para 102,58.
A demanda pelo dólar continuou sendo apoiada antes da ata de quarta-feira do Fed e da declaração no JEC (Comitê Econômico Comum) de Bernanke, em meio a especulações de que o banco central norte-americano começará a reduzir seu programa de compra de ativos este ano.
O euro caiu em relação ao dólar norte-americano, com EUR/USD recuando 0,10%, para 1,2869.
O Bundesbank da Alemanha informou hoje que espera que seu crescimento econômico seja mais forte no segundo trimestre deste ano, mas informou que a situação econômica fraca na zona do euro permanece um risco "significativo" à economia.
Dados divulgados na semana passada mostraram que a economia alemã cresceu 0,1% nos três meses até março, ao passo que a economia da zona do euro contraiu 0,2%.
O dólar norte-americano caiu em relação ao franco suíço, com USD/CHF recuando 0,45%, para 0,9718.
O dólar norte-americano ficou forte em relação aos seus primos australiano, neozelandês e canadense, com AUD/USD caindo 0,36%, para 0,9718, NZD/USD perdendo 0,52%, para 0,8130, e USD/CAD subindo 0,57%, para 1,0299.
No início do dia, a ata da reunião de maio do Banco da Reserva da Austrália mostrou que inflação baixa, crescimento econômico lento e um dólar australiano forte deu ao banco mais espaço para cortar taxas de juros este mês.
O índice do dólar, que acompanha o desempenho do dólar norte-americano em comparação com a cesta das seis principais moedas, subiu 0,29%, para 84,15.
O dólar norte-americano atingiu altas de sete semanas em relação à libra esterlina nas negociações norte-americanas desta manhã, com GBP/USD caindo 0,76%, para 1,5139, após dados oficiais terem mostrado que a inflação ao consumidor britânico caiu para uma taxa anual de 2,4% em abril, de 2,8% atingidos no mês anterior.
Foi o primeiro declínio na inflação desde setembro e ela ficou abaixo das expectativas de uma leitura de 2,6%.
A queda na inflação dará ao futuro presidente do Banco da Inglaterra, Mark Carney, mais espaço para implementar medidas políticas para impulsionar a recuperação econômica britânica.
O dólar recuperou-se quase que totalmente das perdas da última sessão em relação ao iene, com USD/JPY subindo 0,34%, para 102,58.
A demanda pelo dólar continuou sendo apoiada antes da ata de quarta-feira do Fed e da declaração no JEC (Comitê Econômico Comum) de Bernanke, em meio a especulações de que o banco central norte-americano começará a reduzir seu programa de compra de ativos este ano.
O euro caiu em relação ao dólar norte-americano, com EUR/USD recuando 0,10%, para 1,2869.
O Bundesbank da Alemanha informou hoje que espera que seu crescimento econômico seja mais forte no segundo trimestre deste ano, mas informou que a situação econômica fraca na zona do euro permanece um risco "significativo" à economia.
Dados divulgados na semana passada mostraram que a economia alemã cresceu 0,1% nos três meses até março, ao passo que a economia da zona do euro contraiu 0,2%.
O dólar norte-americano caiu em relação ao franco suíço, com USD/CHF recuando 0,45%, para 0,9718.
O dólar norte-americano ficou forte em relação aos seus primos australiano, neozelandês e canadense, com AUD/USD caindo 0,36%, para 0,9718, NZD/USD perdendo 0,52%, para 0,8130, e USD/CAD subindo 0,57%, para 1,0299.
No início do dia, a ata da reunião de maio do Banco da Reserva da Austrália mostrou que inflação baixa, crescimento econômico lento e um dólar australiano forte deu ao banco mais espaço para cortar taxas de juros este mês.
O índice do dólar, que acompanha o desempenho do dólar norte-americano em comparação com a cesta das seis principais moedas, subiu 0,29%, para 84,15.