Investing.com – O dólar norte-americano reduziu suas perdas em relação ao iene nesta quinta-feira após a divulgação de dados norte-americanos otimistas sobre os pedidos novos de seguro desemprego, ao passo que o euro reduziu seus ganhos após o Goldman Sachs ter dito que espera que o Banco Central Europeu (BCE) corte as taxas de juros na semana que vem.
Durante as negociações norte-americanas da manhã, o dólar norte-americano saiu das baixas da sessão em relação ao iene, com USD/JPY recuando 0,02%, para 99,47, acima da baixa de 98,99.
O Ministério do Trabalho dos EUA informou que a quantidade de pessoas que entraram com pedido de seguro desemprego na semana passada no país caiu em 16.000, para um ajuste sazonal de 339.000, comparado com as expectativas de uma baixa de 4.000, para 351.000.
Os pedidos de seguro desemprego da semana anterior subiram para 388.000, dos 385.000 registrados anteriormente.
O dólar norte-americano reduziu suas perdas em relação ao euro, com EUR/USD recuando 0,03%, para 1,3010, abaixo de uma alta de 1,3094.
O euro enfraqueceu bastante após o Goldman Sachs ter revisto sua projeção de taxa de juros do BCE, dizendo que espera agora que o banco corte as taxas em 0,25% em sua próxima reunião de política.
O banco de investimento também revisou para baixo a projeção de crescimento da zona do euro em 2013 para -0,7%, de -0,5% estimado anteriormente.
A especulação quanto a um possível corte intensificou-se após a divulgação, no início da semana, de dados econômicos alemães decepcionantes.
Os comentários recentes das autoridades do BCE indicaram que o banco considerará cortar as taxas se os dados econômicos continuarem apresentando deterioração.
O dólar norte-americano caiu drasticamente em relação à libra, com GBP/USD recuperando-se 1,13%, para 1,5437, após dados oficiais terem mostrado que a economia britânica voltou a crescer no primeiro trimestre, evitando uma terceira entrada em recessão.
O produto interno bruto (PIB) do Reino Unido expandiu por um ajuste sazonal de 0,3% nos três meses até março, acima das projeções de um ganho de 0,1% e ficou 0,6% maior ano a ano.
O dólar norte-americano caiu levemente em relação ao franco suíço, com USD/CHF recuando 0,04%, para 0,9464.
O dólar norte-americano ficou amplamente fraco em relação aos seus primos australiano, neozelandês e canadense, com AUD/USD avançando 0,26%, para 1,0308, NZD/USD subindo 0,52%, para 0,8518, e USD/CAD caindo 0,51%, para 1,0201.
O índice do dólar, que acompanha o desempenho do dólar norte-americano em comparação com a cesta das seis principais moedas, caiu 0,17%, para 82,91.
Durante as negociações norte-americanas da manhã, o dólar norte-americano saiu das baixas da sessão em relação ao iene, com USD/JPY recuando 0,02%, para 99,47, acima da baixa de 98,99.
O Ministério do Trabalho dos EUA informou que a quantidade de pessoas que entraram com pedido de seguro desemprego na semana passada no país caiu em 16.000, para um ajuste sazonal de 339.000, comparado com as expectativas de uma baixa de 4.000, para 351.000.
Os pedidos de seguro desemprego da semana anterior subiram para 388.000, dos 385.000 registrados anteriormente.
O dólar norte-americano reduziu suas perdas em relação ao euro, com EUR/USD recuando 0,03%, para 1,3010, abaixo de uma alta de 1,3094.
O euro enfraqueceu bastante após o Goldman Sachs ter revisto sua projeção de taxa de juros do BCE, dizendo que espera agora que o banco corte as taxas em 0,25% em sua próxima reunião de política.
O banco de investimento também revisou para baixo a projeção de crescimento da zona do euro em 2013 para -0,7%, de -0,5% estimado anteriormente.
A especulação quanto a um possível corte intensificou-se após a divulgação, no início da semana, de dados econômicos alemães decepcionantes.
Os comentários recentes das autoridades do BCE indicaram que o banco considerará cortar as taxas se os dados econômicos continuarem apresentando deterioração.
O dólar norte-americano caiu drasticamente em relação à libra, com GBP/USD recuperando-se 1,13%, para 1,5437, após dados oficiais terem mostrado que a economia britânica voltou a crescer no primeiro trimestre, evitando uma terceira entrada em recessão.
O produto interno bruto (PIB) do Reino Unido expandiu por um ajuste sazonal de 0,3% nos três meses até março, acima das projeções de um ganho de 0,1% e ficou 0,6% maior ano a ano.
O dólar norte-americano caiu levemente em relação ao franco suíço, com USD/CHF recuando 0,04%, para 0,9464.
O dólar norte-americano ficou amplamente fraco em relação aos seus primos australiano, neozelandês e canadense, com AUD/USD avançando 0,26%, para 1,0308, NZD/USD subindo 0,52%, para 0,8518, e USD/CAD caindo 0,51%, para 1,0201.
O índice do dólar, que acompanha o desempenho do dólar norte-americano em comparação com a cesta das seis principais moedas, caiu 0,17%, para 82,91.