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Dólar sobe em linha com ajuste externo após China manter previsão de 5% para PIB 2024

Publicado 05.03.2024, 06:49
Atualizado 05.03.2024, 10:10
© Reuters.  Dólar sobe em linha com ajuste externo após China manter previsão de 5% para PIB 2024
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O dólar opera em alta leve nos primeiros negócios desta terça-feira, 5, após recuar nas últimas duas sessões. O ajuste acompanha a tendência positiva da moeda americana no exterior após a China manter a estimativa de crescimento de 5% para 2024, a mesma do ano passado, entre outras medidas que também não empolgaram os investidores. Já as commodities exibem sinais mistos. O petróleo recua e o minério de ferro para maio subiu 0,61% em Dalian, na China.

Já os juros futuros mostram viés de baixa com o alívio na curva de Treasuries. Os investidores digerem estimativas melhores do IPCA para 2024 em meio a avaliações mais positivas do mercado para inflação.

No Boletim Focus, a previsão de alta do Produto Interno Bruto (PIB) este ano subiu de 1,75% para 1,77%. A estimativa para Selic segue em 9,00% e a previsão para déficit primário em relação ao PIB em 2024 segue em 0,78%.

Economistas do mercado financeiro apresentaram uma visão mais positiva para inflação, atividade e contas públicas na última reunião desta segunda-feira com diretores do Banco Central. Esse cenário, no entanto, ficou limitado a 2024 - segundo participantes, os analistas reiteraram preocupações em relação ao ano que vem. Alguns analistas mencionaram que o déficit primário nas contas do governo central este ano pode ficar abaixo do esperado, devido à melhora da arrecadação federal.

A melhora da percepção de economistas em relação ao Brasil de certo modo reflete também um olhar mais positivo do presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, que nos últimos dias tem mostrado seu otimismo em relação ao cenário fiscal. Na segunda ele disse que como o mercado tem expectativa ruim para o resultado fiscal de 2024, há chance de o número ser melhor que o esperado e, no fim de semana, que o governo tem condições de entregar um déficit fiscal menor do que a atual projeção do mercado, de 0,7% a 0,8% do PIB. A meta do governo para as contas públicas é de déficit zero.

A agenda do dia traz ainda os PMIs composto e de serviços em fevereiro no Brasil (10h) e o Tesouro realiza leilões de venda de NTN-B e LFT (11h). O diretor de Política Monetária do Banco Central, Gabriel Galípolo, faz palestra (18h30). No exterior, o vice-presidente de Regulação do Federal Reserve, Michael Barr, fala em dois eventos (14h e 17h30) e estão programados nos EUA os PMIs composto e de serviços de fevereiro medidos pela S&P Global (11h45), o PMI de serviços do ISM (12h) e as encomendas à indústria em janeiro (12h).

O Indicador Antecedente de Emprego (IAEmp) subiu 0,3 ponto na passagem de janeiro para fevereiro, terceiro avanço consecutivo, para 78,5 pontos, informou a Fundação Getulio Vargas (FGV). Em médias móveis trimestrais, o IAEmp cresceu 1,2 ponto. Às 9h35, o dólar à vista subia 0,17%, a R$ 4,9559. O dólar para abril ganhava 0,14%, a R$ 4,9660.

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