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Ativista de direitos humanos reúne-se na casa do presidente do Facebook

Publicado 05.11.2019, 12:52
© Reuters. (Blank Headline Received)
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Por Elizabeth Culliford

SÃO FRANCISCO (Reuters) - O ativista de direitos humanos norte-americano reverendo Al Sharpton afirmou que teve uma reunião como Mark Zuckerberg na casa do presidente do Facebook na segunda-feira para discutir com ele a decisão da rede social em não checar fatos em propagandas políticas.

A reunião que Sharpton disse que durou quase duas horas na casa de Zuckerberg em Palo Alto e incluiu vários ativistas e a vice-presidente de operações do Facebook, Sheryl Sandberg.

"Falamos a ele que sentimos que a não checagem de fatos de políticos pode ser usada para prejudicar o voto e transmitir mensagens erradas", disse Sharpton à Reuters. "Ele ouviu", disse Sharpton. "Ele não fez nenhum compromisso firme para mudança, mas pareceu estar aberto", acrescentou.

Antes da eleição presidencial de novembro de 2020 nos Estados Unidos, as políticas do Facebook são criticadas por candidatos democratas e são alvo de reclamações por alguns dos funcionários da rede social, que escreveram uma carta interna.

Enquanto isso, o Twitter anunciou na semana passada decisão de barrar toda propaganda política.

O Facebook afirmou em comunicado que está satisfeito que líderes defensores dos direitos civis discutiram o assunto durante jantar com Zuckerberg e Sandberg.

"Eles discutiram uma série de questões importantes e vamos continuar conversando sobre isso", afirmou a empresa em declaração sobre o encontro.

© Reuters. (Blank Headline Received)

Durante teleconferência sobre os resultados do Facebook na semana passada, Zuckerberg defendeu a política da empresa, afirmando que ele não quer sufocar o discurso político. O executivo também estimou que os anúncios de políticos representarão menos de 0,5 por cento da receita da companhia em 2020.

Sharpton, que enviou uma carta a Zuckerberg pedindo a reunião, afirmou que vai fazer o mesmo com o Google (NASDAQ:GOOGL). Ele disse que também quer conversar com o presidente-executivo do Twitter, Jack Dorsey.

Críticos da política publicitária do Facebook contrataram anúncios propositadamente falsos para chamar a atenção para o assunto. Os anúncios incluíram mensagem da campanha da senadora Elizabeth Warren que afirma que Zuckerberg apoiou o presidente norte-americano Donald Trump. Já um anúncio em vídeo de viés de esquerda afirmou que a senadora republicana Lindsey Graham apoiou o conjunto de propostas de combate às mudanças climáticas conhecido como Green New Deal.

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