Investing.com – O dólar norte-americano encerrou a semana em baixa em relação ao franco suíço na sexta-feira, uma vez que as expectativas cada vez maiores de medidas de estímulo iminentes por parte do Federal Reserve (Fed) fizeram a moeda dos EUA cair.
USD/CHF atingiu 0,9501 na sexta-feira, a maior baixa do par desde 2 de julho; posteriormente, o par se consolidou em 0,9544 no fechamento das negociações de sexta-feira, caindo 0,18% ao longo da semana.
O par estava propenso a encontrar apoio em 0,9462, a baixa de 29 de junho, e resistência em 0,9634, a alta de 28 de agosto.
O dólar norte-americano caiu para uma baixa de dois meses em relação ao franco suíço na sexta-feira, após o presidente do Fed, Ben Bernanke, ter dito que a persistentemente alta taxa de desemprego era uma “preocupação séria”.
Pronunciando-se no simpósio anual do Fed, em Jackson Hole, Wyoming, Bernanke disse que a persistentemente alta taxa de desemprego era uma “preocupação séria” e reiterou que o banco central estava pronto para fornecer mais acomodação política, se necessário, para escorar o crescimento.
Dados oficiais divulgados na quarta-feira mostraram que a economia norte-americana cresceu a uma taxa anual ajustada sazonalmente de 1,7% nos três meses até junho, um pouco acima da estimativa preliminar de 1,5%, mas permaneceu abaixo da taxa de 2-2,5% exigida a cada trimestre para manter a taxa de desemprego estável.
Bernanke minimizou os riscos de flexibilização quantitativa e disse que o programa havia sido eficaz no fornecimento de “apoio significativo” à recuperação econômica.
Enquanto isso, o sentimento do mercado permaneceu apoiado pelas expectativas de que o Banco Central Europeu está trabalhando em medidas para estabilizar os mercados endividados da zona do euro antes de sua reunião de política monetária, em 6 de setembro.
Na quinta-feira, a Itália viu o custo do seu endividamento diminuir em um leilão de títulos públicos de cinco e dez anos, o que reflete o otimismo renovado de que os líderes europeus estão fazendo progressos no combate à crise da dívida da região.
Na Suíça, a Agência de Pesquisas Econômicas KOF informou no início da semana passada que seu índice dos 12 principais indicadores melhorou para 1,57 em agosto, da leitura de 1,41 de julho, que foi revisto de um 1,43 relatado anteriormente.
Os analistas esperavam que o índice melhorasse para 1,50 em agosto.
Nesta semana, os mercados vão se concentrar na coletiva de imprensa pós-reunião de política monetária do BCE, na quinta-feira, com o presidente do BCE, uma vez que os investidores estão aguardando mais detalhes sobre o tamanho e o escopo do programa de compra de títulos do banco.
Os EUA devem divulgar na sexta-feira seu relatório mensal sobre as folhas de pagamento do setor não agrícola, que permite que os investidores meçam a força do vacilante mercado de trabalho.
Antecipando-se à próxima semana, a Investing.com compilou uma lista destes e de outros eventos significativos que podem afetar os mercados.
Segunda-feira, 3 de setembro
A Suíça deve divulgar dados oficiais sobre as vendas no varejo, seguidos pelo índice de gerentes de compra (PMI) SVME.
Os mercados nos EUA devem permanecer fechados em virtude do feriado de Dia do Trabalho.
Terça-feira, 4 de setembro
A Suíça deve publicar dados oficiais sobre o produto interno bruto (PIB) do segundo trimestre, a medida mais ampla da atividade econômica e o indicador primário da saúde da economia.
Os EUA devem publicar um relatório do Instituto de Gestão de Abastecimento (ISM) sobre o índice de gerentes de compra (PMI) do setor de manufatura.
Quarta-feira, 5 de setembro
A Suíça deve produzir dados oficiais sobre o índice de preços ao consumidor (IPC), que responde pela maior parcela da inflação geral do país.
No final do dia, os EUA devem produzir dados revistos sobre a produtividade do setor não agrícola.
Quinta-feira, 6 de setembro
Os EUA devem produzir dados sobre a mudança nos empregos do setor não agrícola, seguidos por dados semanais do governo sobre os pedidos de auxílio-desemprego. O país também deve divulgar um relatório feito pelo Instituto de Gestão de Abastecimento (ISM) sobre a atividade não manufatureira, bem como dados sobre os estoques de petróleo bruto.
Sexta-feira, 7 de setembro
O Banco Nacional Suíço deve publicar um relatório sobre as reservas de moeda estrangeira.
Os EUA devem resumir a semana com dados oficiais atentamente observados sobre as folhas de pagamento do setor não agrícola e sobre a taxa de desemprego, bem como um relatório sobre os ganhos médios por hora dos trabalhadores.
USD/CHF atingiu 0,9501 na sexta-feira, a maior baixa do par desde 2 de julho; posteriormente, o par se consolidou em 0,9544 no fechamento das negociações de sexta-feira, caindo 0,18% ao longo da semana.
O par estava propenso a encontrar apoio em 0,9462, a baixa de 29 de junho, e resistência em 0,9634, a alta de 28 de agosto.
O dólar norte-americano caiu para uma baixa de dois meses em relação ao franco suíço na sexta-feira, após o presidente do Fed, Ben Bernanke, ter dito que a persistentemente alta taxa de desemprego era uma “preocupação séria”.
Pronunciando-se no simpósio anual do Fed, em Jackson Hole, Wyoming, Bernanke disse que a persistentemente alta taxa de desemprego era uma “preocupação séria” e reiterou que o banco central estava pronto para fornecer mais acomodação política, se necessário, para escorar o crescimento.
Dados oficiais divulgados na quarta-feira mostraram que a economia norte-americana cresceu a uma taxa anual ajustada sazonalmente de 1,7% nos três meses até junho, um pouco acima da estimativa preliminar de 1,5%, mas permaneceu abaixo da taxa de 2-2,5% exigida a cada trimestre para manter a taxa de desemprego estável.
Bernanke minimizou os riscos de flexibilização quantitativa e disse que o programa havia sido eficaz no fornecimento de “apoio significativo” à recuperação econômica.
Enquanto isso, o sentimento do mercado permaneceu apoiado pelas expectativas de que o Banco Central Europeu está trabalhando em medidas para estabilizar os mercados endividados da zona do euro antes de sua reunião de política monetária, em 6 de setembro.
Na quinta-feira, a Itália viu o custo do seu endividamento diminuir em um leilão de títulos públicos de cinco e dez anos, o que reflete o otimismo renovado de que os líderes europeus estão fazendo progressos no combate à crise da dívida da região.
Na Suíça, a Agência de Pesquisas Econômicas KOF informou no início da semana passada que seu índice dos 12 principais indicadores melhorou para 1,57 em agosto, da leitura de 1,41 de julho, que foi revisto de um 1,43 relatado anteriormente.
Os analistas esperavam que o índice melhorasse para 1,50 em agosto.
Nesta semana, os mercados vão se concentrar na coletiva de imprensa pós-reunião de política monetária do BCE, na quinta-feira, com o presidente do BCE, uma vez que os investidores estão aguardando mais detalhes sobre o tamanho e o escopo do programa de compra de títulos do banco.
Os EUA devem divulgar na sexta-feira seu relatório mensal sobre as folhas de pagamento do setor não agrícola, que permite que os investidores meçam a força do vacilante mercado de trabalho.
Antecipando-se à próxima semana, a Investing.com compilou uma lista destes e de outros eventos significativos que podem afetar os mercados.
Segunda-feira, 3 de setembro
A Suíça deve divulgar dados oficiais sobre as vendas no varejo, seguidos pelo índice de gerentes de compra (PMI) SVME.
Os mercados nos EUA devem permanecer fechados em virtude do feriado de Dia do Trabalho.
Terça-feira, 4 de setembro
A Suíça deve publicar dados oficiais sobre o produto interno bruto (PIB) do segundo trimestre, a medida mais ampla da atividade econômica e o indicador primário da saúde da economia.
Os EUA devem publicar um relatório do Instituto de Gestão de Abastecimento (ISM) sobre o índice de gerentes de compra (PMI) do setor de manufatura.
Quarta-feira, 5 de setembro
A Suíça deve produzir dados oficiais sobre o índice de preços ao consumidor (IPC), que responde pela maior parcela da inflação geral do país.
No final do dia, os EUA devem produzir dados revistos sobre a produtividade do setor não agrícola.
Quinta-feira, 6 de setembro
Os EUA devem produzir dados sobre a mudança nos empregos do setor não agrícola, seguidos por dados semanais do governo sobre os pedidos de auxílio-desemprego. O país também deve divulgar um relatório feito pelo Instituto de Gestão de Abastecimento (ISM) sobre a atividade não manufatureira, bem como dados sobre os estoques de petróleo bruto.
Sexta-feira, 7 de setembro
O Banco Nacional Suíço deve publicar um relatório sobre as reservas de moeda estrangeira.
Os EUA devem resumir a semana com dados oficiais atentamente observados sobre as folhas de pagamento do setor não agrícola e sobre a taxa de desemprego, bem como um relatório sobre os ganhos médios por hora dos trabalhadores.