Investing.com – As bolsas europeias caíram nesta terça-feira, uma vez que as discussões sobre o auxílio financeiro aos bancos por parte do fundo de resgate da zona do euro (Z.E.), o Mecanismo Europeu de Estabilidade, pesaram sobre o sentimento do mercado.
Durante as negociações europeias da manhã, o EURO STOXX 50 caiu 0,88%, o CAC 40 da França recuou 0,78%, ao passo que o DAX 30 da Alemanha despencou 1,37%.
O sentimento melhorou anteriormente após o Eurogrupo ter dado sinal verde, na segunda-feira, para o pagamento de € 9,2 bilhoes à Grécia este mês, indicando maior confiança na capacidade de o país continuar com as iniciativas delineadas no programa de auxílio internacional da nação.
Mas os investidores permaneceram cautelosos porque os ministros das finanças da zona do euro ainda estão na busca de um acordo sobre como e quando o Mecanismo Europeu de Estabilidade de € 500 bilhões conseguirá ignorar os governos e fornecer auxílio direto aos bancos.
Irlanda e França fizeram conferência na segunda-feira para que o trabalho prossiga rapidamente, ao passo que outras nações disseram que o auxílio direto aos bancos não deve ter início até que o Banco Central Europeu (BCE) assuma seu novo papel como único supervisor dentro do bloco da moeda única, o que não deve ocorrer até 2014.
O setor financeiro apresentou forte baixa, com as dos bancos franceses Societe Generale e BNP Paribas caindo 0,22% e 0,93%, ao passo que as dos bancos alemães Deutsche Bank e Commerzbank despencaram 2,56% e 0,77% respectivamente.
Outros bancos da zona do euro também registraram fortes perdas, com as ações dos italianos Unicredit e Intesa Sanpaolo recuando 0,94% e 1,73%, ao passo que as dos espanhóis Banco Santander e BBVA caíram 0,62% e 1,15%.
Em outros lugares, as ações da Vivendi despencaram 2% após a SRF, unidade francesa de telefone da maior empresa europeia de mídia e telecomunicações, ter dito que espera um mercado difícil por até 18 meses.
No lado positivo, as ações da Siemens subiram 0,95% após a empresa ter anunciado que os lucros do primeiro trimestre estavam em quase € 1,3 bilhões, perto do nível do ano passado.
Em Londres, o FTSE 100 de commodities pesadas caiu 0,33%, afetado pelas fortes perdas das ações do setor de mineração e petróleo.
A Anglo American viu suas ações caírem 1,30%, ao passo que as da rival BP rcuaram 0,45%.
As ações das gigantes da mineração Rio Tinto e BHP Billiton caíram 0,82% e 1,58%, ao passo que as das produtoras de cobre Xstrata e Kazakhmys recuaram 0,65% e 1,35%.
Enquanto isso, os bancos do Reino Unido seguiram a queda dos seus homólogos europeus. As ações do HSBC Holdings caíram 0,12% e as do Barclays recuaram 0,56%, ao passo que as do Lloyds Banking e Royal Bank of Scotland despencaram 0,85% e 1,79%.
Nos EUA, os mercados acionários apontaram abertura em baixa. Os futuros do Dow Jones Industrial Average apontaram queda de 0,24%, os do S&P 500 sinalizaram perda de 0,19%, ao passo que os do Nasdaq 100 indicaram declínio de 0,20%.
No final do dia, o Eurogrupo deve realizar o segundo dia de reunião em Bruxelas, ao passo que o Instituto ZEW deve divulgar seu atentamente observado índice do sentimento econômico alemão.
Os EUA devem publicar dados do setor privado sobre as vendas pendentes de casas. Além disso, o Fórum Econômico Mundial deve dar início à sua reunião anual, em Davos, Suíça.
Durante as negociações europeias da manhã, o EURO STOXX 50 caiu 0,88%, o CAC 40 da França recuou 0,78%, ao passo que o DAX 30 da Alemanha despencou 1,37%.
O sentimento melhorou anteriormente após o Eurogrupo ter dado sinal verde, na segunda-feira, para o pagamento de € 9,2 bilhoes à Grécia este mês, indicando maior confiança na capacidade de o país continuar com as iniciativas delineadas no programa de auxílio internacional da nação.
Mas os investidores permaneceram cautelosos porque os ministros das finanças da zona do euro ainda estão na busca de um acordo sobre como e quando o Mecanismo Europeu de Estabilidade de € 500 bilhões conseguirá ignorar os governos e fornecer auxílio direto aos bancos.
Irlanda e França fizeram conferência na segunda-feira para que o trabalho prossiga rapidamente, ao passo que outras nações disseram que o auxílio direto aos bancos não deve ter início até que o Banco Central Europeu (BCE) assuma seu novo papel como único supervisor dentro do bloco da moeda única, o que não deve ocorrer até 2014.
O setor financeiro apresentou forte baixa, com as dos bancos franceses Societe Generale e BNP Paribas caindo 0,22% e 0,93%, ao passo que as dos bancos alemães Deutsche Bank e Commerzbank despencaram 2,56% e 0,77% respectivamente.
Outros bancos da zona do euro também registraram fortes perdas, com as ações dos italianos Unicredit e Intesa Sanpaolo recuando 0,94% e 1,73%, ao passo que as dos espanhóis Banco Santander e BBVA caíram 0,62% e 1,15%.
Em outros lugares, as ações da Vivendi despencaram 2% após a SRF, unidade francesa de telefone da maior empresa europeia de mídia e telecomunicações, ter dito que espera um mercado difícil por até 18 meses.
No lado positivo, as ações da Siemens subiram 0,95% após a empresa ter anunciado que os lucros do primeiro trimestre estavam em quase € 1,3 bilhões, perto do nível do ano passado.
Em Londres, o FTSE 100 de commodities pesadas caiu 0,33%, afetado pelas fortes perdas das ações do setor de mineração e petróleo.
A Anglo American viu suas ações caírem 1,30%, ao passo que as da rival BP rcuaram 0,45%.
As ações das gigantes da mineração Rio Tinto e BHP Billiton caíram 0,82% e 1,58%, ao passo que as das produtoras de cobre Xstrata e Kazakhmys recuaram 0,65% e 1,35%.
Enquanto isso, os bancos do Reino Unido seguiram a queda dos seus homólogos europeus. As ações do HSBC Holdings caíram 0,12% e as do Barclays recuaram 0,56%, ao passo que as do Lloyds Banking e Royal Bank of Scotland despencaram 0,85% e 1,79%.
Nos EUA, os mercados acionários apontaram abertura em baixa. Os futuros do Dow Jones Industrial Average apontaram queda de 0,24%, os do S&P 500 sinalizaram perda de 0,19%, ao passo que os do Nasdaq 100 indicaram declínio de 0,20%.
No final do dia, o Eurogrupo deve realizar o segundo dia de reunião em Bruxelas, ao passo que o Instituto ZEW deve divulgar seu atentamente observado índice do sentimento econômico alemão.
Os EUA devem publicar dados do setor privado sobre as vendas pendentes de casas. Além disso, o Fórum Econômico Mundial deve dar início à sua reunião anual, em Davos, Suíça.