Investing.com – As bolsas asiáticas flutuaram entre pequenas perdas e ganhos durante as últimas negociações asiáticas desta segunda-feira, uma vez que as preocupações com uma desaceleração mais profunda que o esperado na economia chinesa contrariaram as esperanças de uma nova rodada de flexibilização quantitativa por parte do Federal Reserve (Fed).
Durante as últimas negociações asiáticas, o índice Hang Seng de Hong Kong caiu 0,1%, o ASX da Austrália subiu 0,2%, ao passo que o Nikkei 225 do Japão ficou estável.
As ações asiáticas ficaram instáveis após dados oficiais sobre o comércio terem mostrado que as importações chinesas caíram 2,6% em comparação com o ano anterior, confundindo as previsões de um aumento de 3,5%, ao passo que as exportações cresceram apenas 2,7% no ano em agosto, abaixo das previsões de um aumento de 2,9%.
Os dados foram divulgados após relatórios do fim de semana terem mostrado que os preços ao consumidor subiram 2% em relação ao mesmo período do ano anterior, em consonância com as previsões e acima dos 1,8% de julho, ao passo que a produção industrial mensal subiu 8,9%, o ritmo mais lento de crescimento em 39 meses.
A China é um mercado essencial para os exportadores da região.
No entanto, o sentimento permaneceu apoiado após dados decepcionantes sobre o emprego nos EUA, divulgados na sexta-feira, terem gerado novas expectativas de outra rodada de flexibilização quantitativa por parte do Fed.
O Ministério do Trabalho dos EUA informou que a economia norte-americana gerou 96.000 postos de trabalho em agosto, bem abaixo das previsões de 125.000 novos postos, após 141.000 revistos para baixo no mês de julho.
A taxa de desemprego caiu de 8,3% para 8,1%, uma vez que mais trabalhadores desempregados deixaram a força de trabalho.
Os mercados voltaram agora a atenção para a próxima reunião de política monetária do Fed, que acontecerá nos dias 12 e 13 de setembro, com o objetivo de obter esclarecimentos sobre a política monetária do banco central norte-americano.
Em Tóquio, o índice Nikkei ficou pouco alterado após dados revistos terem mostrado que a economia japonesa cresceu 0,2% no segundo trimestre, revisto para baixo em comparação com a uma estimativa preliminar de um crescimento de 0,3%.
Em uma base anualizada, a economia do Japão expandiu 0,7% no trimestre, abaixo de uma estimativa inicial de 1,4%.
As ações do setor de tecnologia ficaram sob pressão de venda após a gigante da tecnologia Intel reduzir sua previsão de vendas, na sexta-feira, citando o enfraquecimento da demanda global.
As ações da Tokyo Electron e Renesas Electronics, fabricantes de semicondutores, caíram 3,3% e 3,7%, respectivamente, ao passo que as da Advantest despencaram 4,4%.
Em Hong Kong, o índice Hang Seng oscilou entre perdas e ganhos nas cautelosas negociações do dia, após uma contração nas importações chinesas terem aumento as expectativas de mais estímulo visando impulsionar a segunda maior economia do mundo.
Na sexta-feira, a China aprovou um programa de gastos em infraestrutura no valor de US$ 157 bilhões com o objetivo de ajudar a estimular a economia.
Os ganhos acentuados nos preços do ouro e do cobre, na sexta-feira, impulsionaram os produtores de matérias-primas. As ações da Jiangxi Copper Company saltaram 2%, as da Zijin Mining Group dispararam 3,5%, ao passo que as da Angang Steel Company alavancaram 4,7%.
As ações da Esprit Holdings, varejista focada no mercado europeu, dispararam 5,5% após o Banco Central Europeu (BCE) ter anunciado, na semana passada, detalhes do seu programa de compra de títulos projetado para conter a crise da dívida na zona do euro.
Enquanto isso, na Austrália, o índice de referência ASX/200 avançou após os amplos ganhos dos produtores de commodities.
As ações da Newcrest Mining dispararam 4,5%, as da Rio Tinto subiram 4,3%, ao passo que as ações da fabricante de minério de ferro Fortescue Metals alavancaram 7,25%.
As bolsas europeias apontaram abertura em leve queda. Os futuros do EURO STOXX 50 apontaram perda de 0,35% na abertura, os do CAC 40 da França caíram 0,25%, os do FTSE 100 de Londres recuaram 0,35%, ao passo que os do DAX da Alemanha indicaram perda de 0,35% na abertura.
No final do dia, a zona do euro deve divulgar dados sobre a confiança do investidor, ao passo que a França deve publicar dados oficiais sobre a produção industrial.
Durante as últimas negociações asiáticas, o índice Hang Seng de Hong Kong caiu 0,1%, o ASX da Austrália subiu 0,2%, ao passo que o Nikkei 225 do Japão ficou estável.
As ações asiáticas ficaram instáveis após dados oficiais sobre o comércio terem mostrado que as importações chinesas caíram 2,6% em comparação com o ano anterior, confundindo as previsões de um aumento de 3,5%, ao passo que as exportações cresceram apenas 2,7% no ano em agosto, abaixo das previsões de um aumento de 2,9%.
Os dados foram divulgados após relatórios do fim de semana terem mostrado que os preços ao consumidor subiram 2% em relação ao mesmo período do ano anterior, em consonância com as previsões e acima dos 1,8% de julho, ao passo que a produção industrial mensal subiu 8,9%, o ritmo mais lento de crescimento em 39 meses.
A China é um mercado essencial para os exportadores da região.
No entanto, o sentimento permaneceu apoiado após dados decepcionantes sobre o emprego nos EUA, divulgados na sexta-feira, terem gerado novas expectativas de outra rodada de flexibilização quantitativa por parte do Fed.
O Ministério do Trabalho dos EUA informou que a economia norte-americana gerou 96.000 postos de trabalho em agosto, bem abaixo das previsões de 125.000 novos postos, após 141.000 revistos para baixo no mês de julho.
A taxa de desemprego caiu de 8,3% para 8,1%, uma vez que mais trabalhadores desempregados deixaram a força de trabalho.
Os mercados voltaram agora a atenção para a próxima reunião de política monetária do Fed, que acontecerá nos dias 12 e 13 de setembro, com o objetivo de obter esclarecimentos sobre a política monetária do banco central norte-americano.
Em Tóquio, o índice Nikkei ficou pouco alterado após dados revistos terem mostrado que a economia japonesa cresceu 0,2% no segundo trimestre, revisto para baixo em comparação com a uma estimativa preliminar de um crescimento de 0,3%.
Em uma base anualizada, a economia do Japão expandiu 0,7% no trimestre, abaixo de uma estimativa inicial de 1,4%.
As ações do setor de tecnologia ficaram sob pressão de venda após a gigante da tecnologia Intel reduzir sua previsão de vendas, na sexta-feira, citando o enfraquecimento da demanda global.
As ações da Tokyo Electron e Renesas Electronics, fabricantes de semicondutores, caíram 3,3% e 3,7%, respectivamente, ao passo que as da Advantest despencaram 4,4%.
Em Hong Kong, o índice Hang Seng oscilou entre perdas e ganhos nas cautelosas negociações do dia, após uma contração nas importações chinesas terem aumento as expectativas de mais estímulo visando impulsionar a segunda maior economia do mundo.
Na sexta-feira, a China aprovou um programa de gastos em infraestrutura no valor de US$ 157 bilhões com o objetivo de ajudar a estimular a economia.
Os ganhos acentuados nos preços do ouro e do cobre, na sexta-feira, impulsionaram os produtores de matérias-primas. As ações da Jiangxi Copper Company saltaram 2%, as da Zijin Mining Group dispararam 3,5%, ao passo que as da Angang Steel Company alavancaram 4,7%.
As ações da Esprit Holdings, varejista focada no mercado europeu, dispararam 5,5% após o Banco Central Europeu (BCE) ter anunciado, na semana passada, detalhes do seu programa de compra de títulos projetado para conter a crise da dívida na zona do euro.
Enquanto isso, na Austrália, o índice de referência ASX/200 avançou após os amplos ganhos dos produtores de commodities.
As ações da Newcrest Mining dispararam 4,5%, as da Rio Tinto subiram 4,3%, ao passo que as ações da fabricante de minério de ferro Fortescue Metals alavancaram 7,25%.
As bolsas europeias apontaram abertura em leve queda. Os futuros do EURO STOXX 50 apontaram perda de 0,35% na abertura, os do CAC 40 da França caíram 0,25%, os do FTSE 100 de Londres recuaram 0,35%, ao passo que os do DAX da Alemanha indicaram perda de 0,35% na abertura.
No final do dia, a zona do euro deve divulgar dados sobre a confiança do investidor, ao passo que a França deve publicar dados oficiais sobre a produção industrial.