Investing.com – O dólar norte-americano permaneceu em alta em relação às principais moedas nesta quinta-feira após o Banco Central dos EUA (Fed) ter dito que pode reduzir seu programa de compra de ativos até o fim deste ano e após dados norte-americanos terem impulsionado as perspectivas econômicas.
Durante as negociações norte-americanas da manhã, o dólar norte-americano ficou perto de altas da sessão em relação ao iene, com USD/JPY subindo 1,65%, para 98,03.
O Banco Central (Fed) da Filadélfia informou que se índice de manufatura subiu para 12,5 em junho de -5,2 de maio, superando as estimativas de uma leitura de -2,0.
Um relatório separado mostrou que as vendas norte-americanas de imóveis residenciais usados saltaram 3,4% em maio, para um ajuste sazonal de 5,18 milhões de unidades, do total de 4,97 milhões de abril, e bem acima das estimativas de uma alta de 0,6%.
No início do dia, o Ministério do Trabalho dos EUA informou que a quantidade de indivíduos que entraram com pedido novo de seguro desemprego na semana passada no país cresceu em 18.000, para um ajuste sazonal de 354.000, comparada com as projeções de um aumento de 4.000, para 340.000.
A demanda pelo dólar norte-americano ficou amplamente forte após o Banco Central dos EUA (Fed) ter dito ontem que pode reduzir seu programa de compra de ativos até o fim deste ano.
O presidente do Fed, Ben Bernanke, disse que o banco pode começar a reduzir seu programa mensal de US$ 85 bilhões em compras de ativos até o fim deste ano e encerrá-lo completamente até o meio de 2014 se a economia se recuperar como o banco espera.
O banco disse que espera que a economia norte-americana cresça entre 2,3% e 2,6% em 2013. O Fed também espera que a taxa de desemprego caia entre 6,5% e 6,8% até o final de 2014 e que a inflação fique perto da meta de 2%.
O dólar norte-americano subiu em relação ao euro, com EUR/USD recuando 0,84%, para 1,3187.
No início do dia, dados mostraram que a atividade manufatureira na Alemanha contraiu mais que o esperado em junho.
O índice de gerentes de compra para o setor de manufatura da Alemanha caiu para 48,7 em junho, em comparação com as expectativas de uma leitura de 49,8 e abaixo de uma leitura final de 49,4 em maio.
O PMI de manufatura da zona do euro subiu para 48,7 em junho, de uma leitura final de 48,3 em maio, mas permaneceu abaixo do nível de 50, que separa contração de expansão.
O PMI de serviços do bloco subiu para uma alta de 15 meses de 48,6, dos 47,6 atingidos em maio, acima das expectativas de uma alta de 47,5.
Em outros lugares, o dólar norte-americano subiu em relação à libra esterlina, com GBP/USD caindo 0,12%, para 1,5465.
A libra esterlina foi impulsionada após dados oficiais terem mostrado que as vendas no varejo subiram 2,1% em maio, superando as expectativas de um ganho de 0,8% e em alta de 1,9% em relação ao ano passado.
O dólar norte-americano subiu em relação ao franco suíço, com USD/CHF saltando 0,20%, para 0,9300.
O Banco Nacional Suíço (BNS) manteve sua taxa básica de juros inalterada em zero nesta quinta-feira e disse que o franco suíço permanece “alto”.
O banco também manteve o piso da taxa de câmbio em 1,20 por euro dizendo que a medida é “importante para evitar uma contração indesejada das condições monetárias".
O dólar norte-americano ficou amplamente mais forte que seus primos australiano, neozelandês e canadense, com AUD/USD caindo 1,11%, para 0,9187, NZD/USD despencando 2,14%, para 0,7727, e USD/CAD avançando 0,83%, para 1,0356.
O dólar neozelandês ficou sob forte pressão de venda no início do dia após dados oficiais terem mostrado que a economia expandiu 0,3% no primeiro trimestre, desapontando as expectativas de uma alta de 0,6%.
Enquanto isso, dados divulgados hoje mostraram que o índice de gerentes de compra (PMI) preliminar HSBC para o setor de manufatura da China caiu em junho para 48,3, uma baixa de nove meses, de 49,2 atingidos em maio, uma vez que os novos pedidos caíram, indicando que a desaceleração na produção manufatureira está piorando.
O índice do dólar, que acompanha o desempenho do dólar norte-americano em comparação com a cesta das seis principais moedas, subiu 0,89%, para 82,18.
Durante as negociações norte-americanas da manhã, o dólar norte-americano ficou perto de altas da sessão em relação ao iene, com USD/JPY subindo 1,65%, para 98,03.
O Banco Central (Fed) da Filadélfia informou que se índice de manufatura subiu para 12,5 em junho de -5,2 de maio, superando as estimativas de uma leitura de -2,0.
Um relatório separado mostrou que as vendas norte-americanas de imóveis residenciais usados saltaram 3,4% em maio, para um ajuste sazonal de 5,18 milhões de unidades, do total de 4,97 milhões de abril, e bem acima das estimativas de uma alta de 0,6%.
No início do dia, o Ministério do Trabalho dos EUA informou que a quantidade de indivíduos que entraram com pedido novo de seguro desemprego na semana passada no país cresceu em 18.000, para um ajuste sazonal de 354.000, comparada com as projeções de um aumento de 4.000, para 340.000.
A demanda pelo dólar norte-americano ficou amplamente forte após o Banco Central dos EUA (Fed) ter dito ontem que pode reduzir seu programa de compra de ativos até o fim deste ano.
O presidente do Fed, Ben Bernanke, disse que o banco pode começar a reduzir seu programa mensal de US$ 85 bilhões em compras de ativos até o fim deste ano e encerrá-lo completamente até o meio de 2014 se a economia se recuperar como o banco espera.
O banco disse que espera que a economia norte-americana cresça entre 2,3% e 2,6% em 2013. O Fed também espera que a taxa de desemprego caia entre 6,5% e 6,8% até o final de 2014 e que a inflação fique perto da meta de 2%.
O dólar norte-americano subiu em relação ao euro, com EUR/USD recuando 0,84%, para 1,3187.
No início do dia, dados mostraram que a atividade manufatureira na Alemanha contraiu mais que o esperado em junho.
O índice de gerentes de compra para o setor de manufatura da Alemanha caiu para 48,7 em junho, em comparação com as expectativas de uma leitura de 49,8 e abaixo de uma leitura final de 49,4 em maio.
O PMI de manufatura da zona do euro subiu para 48,7 em junho, de uma leitura final de 48,3 em maio, mas permaneceu abaixo do nível de 50, que separa contração de expansão.
O PMI de serviços do bloco subiu para uma alta de 15 meses de 48,6, dos 47,6 atingidos em maio, acima das expectativas de uma alta de 47,5.
Em outros lugares, o dólar norte-americano subiu em relação à libra esterlina, com GBP/USD caindo 0,12%, para 1,5465.
A libra esterlina foi impulsionada após dados oficiais terem mostrado que as vendas no varejo subiram 2,1% em maio, superando as expectativas de um ganho de 0,8% e em alta de 1,9% em relação ao ano passado.
O dólar norte-americano subiu em relação ao franco suíço, com USD/CHF saltando 0,20%, para 0,9300.
O Banco Nacional Suíço (BNS) manteve sua taxa básica de juros inalterada em zero nesta quinta-feira e disse que o franco suíço permanece “alto”.
O banco também manteve o piso da taxa de câmbio em 1,20 por euro dizendo que a medida é “importante para evitar uma contração indesejada das condições monetárias".
O dólar norte-americano ficou amplamente mais forte que seus primos australiano, neozelandês e canadense, com AUD/USD caindo 1,11%, para 0,9187, NZD/USD despencando 2,14%, para 0,7727, e USD/CAD avançando 0,83%, para 1,0356.
O dólar neozelandês ficou sob forte pressão de venda no início do dia após dados oficiais terem mostrado que a economia expandiu 0,3% no primeiro trimestre, desapontando as expectativas de uma alta de 0,6%.
Enquanto isso, dados divulgados hoje mostraram que o índice de gerentes de compra (PMI) preliminar HSBC para o setor de manufatura da China caiu em junho para 48,3, uma baixa de nove meses, de 49,2 atingidos em maio, uma vez que os novos pedidos caíram, indicando que a desaceleração na produção manufatureira está piorando.
O índice do dólar, que acompanha o desempenho do dólar norte-americano em comparação com a cesta das seis principais moedas, subiu 0,89%, para 82,18.