Investing.com – O dólar norte-americano permaneceu perto de altas de três semanas em relação ao euro nesta segunda-feira, uma vez que as expectativas de que o Banco Central dos EUA (Fed) começará em breve a reduzir seu programa de compra de ativos apoiaram a demanda do dólar norte-americano.
EUR/USD atingiu 1,3059 durante as negociações norte-americanas da manhã, a maior baixa do par desde 5 de junho; o par consolidou-se posteriormente em 1,3084, caindo 0,29%.
Espera-se que o par encontre suporte de curto prazo em 1,3041, a baixa de 4 de junho, e resistência em 1,3123, a alta da sessão.
A tendência de alta do dólar norte-americano deve permanecer intacta após o presidente do Fed, Ben Bernanke, ter dito na última quarta-feira que o banco pode começar a reduzir suas compras de ativos até o fim deste ano se a economia continuar se recuperando.
A demanda pelo porto seguro representado pelo dólar norte-americano foi impulsionada pelas preocupações com a estabilidade financeira na China, após o Banco Popular da China ter dito que os credores devem atender a requisitos severos em gestão de liquidez.
O sentimento em relação ao euro permaneceu frágil uma vez que os rendimentos dos títulos de alguns países da zona do euro continuaram a subir em meio a preocupações com as perspectivas de um encerramento do programa de estímulo do Fed.
Nesta segunda-feira, o rendimento dos títulos espanhóis de 10 anos ficaram acima de 5% pela primeira vez desde o início de abril, acima dos 4,88% registrados na sexta-feira. Enquanto isso, o rendimento dos títulos italianos de 10 anos subiu para 4,7% de 4,58% na sexta-feira.
A moeda única mostrou pouca reação após um relatório ter mostrado que o índice Ifo sobre o clima no ambiente de negócios na Alemanha melhorou para 105,9 em junho de 105,7 em maio, em consonância com as expectativas.
O euro caiu em relação à libra esterlina e ao iene, com EUR/GBP contraindo 0,09%, para 0,8550, e EUR/JPY recuando 0,74%, para 127,45.
Também hoje, os líderes políticos gregos estão realizando reuniões para discutir uma reforma governamental após o partido Esquerda Democrática ter se retirado do governo de coalizão na sexta-feira em protesto contra a decisão de fechar a emissora estatal, deixando o governo somente com uma pequena maioria no parlamento.
EUR/USD atingiu 1,3059 durante as negociações norte-americanas da manhã, a maior baixa do par desde 5 de junho; o par consolidou-se posteriormente em 1,3084, caindo 0,29%.
Espera-se que o par encontre suporte de curto prazo em 1,3041, a baixa de 4 de junho, e resistência em 1,3123, a alta da sessão.
A tendência de alta do dólar norte-americano deve permanecer intacta após o presidente do Fed, Ben Bernanke, ter dito na última quarta-feira que o banco pode começar a reduzir suas compras de ativos até o fim deste ano se a economia continuar se recuperando.
A demanda pelo porto seguro representado pelo dólar norte-americano foi impulsionada pelas preocupações com a estabilidade financeira na China, após o Banco Popular da China ter dito que os credores devem atender a requisitos severos em gestão de liquidez.
O sentimento em relação ao euro permaneceu frágil uma vez que os rendimentos dos títulos de alguns países da zona do euro continuaram a subir em meio a preocupações com as perspectivas de um encerramento do programa de estímulo do Fed.
Nesta segunda-feira, o rendimento dos títulos espanhóis de 10 anos ficaram acima de 5% pela primeira vez desde o início de abril, acima dos 4,88% registrados na sexta-feira. Enquanto isso, o rendimento dos títulos italianos de 10 anos subiu para 4,7% de 4,58% na sexta-feira.
A moeda única mostrou pouca reação após um relatório ter mostrado que o índice Ifo sobre o clima no ambiente de negócios na Alemanha melhorou para 105,9 em junho de 105,7 em maio, em consonância com as expectativas.
O euro caiu em relação à libra esterlina e ao iene, com EUR/GBP contraindo 0,09%, para 0,8550, e EUR/JPY recuando 0,74%, para 127,45.
Também hoje, os líderes políticos gregos estão realizando reuniões para discutir uma reforma governamental após o partido Esquerda Democrática ter se retirado do governo de coalizão na sexta-feira em protesto contra a decisão de fechar a emissora estatal, deixando o governo somente com uma pequena maioria no parlamento.