Investing.com – O euro recuperou-se mais de 1% em relação ao dólar norte-americano nesta quinta-feira, após o presidente do Banco Central Europeu (BCE), Mario Draghi, ter dito em uma coletiva de imprensa menos pacifista que o esperado que a política monetária permanecerá firmemente acomodativa.
EUR/USD atingiu 1,3116 durante as negociações norte-americanas da manhã, a maior alta do par desde 1 de março; posteriormente, o par se consolidou em 1,3099, subindo 1,02%.
O par estava propenso a encontrar apoio em 1,2965, a baixa da sessão e uma baixa de três meses, e resistência em 1,3146, a alta de 27 de fevereiro.
Discursando na coletiva de imprensa pós-reunião de política do BCE, Draghi disse que os legisladores discutiram um corte na taxa, mas o “consenso predominante" foi o de deixar as taxas de juros inalteradas em 0,75%.
Draghi disse que as projeções de inflação permanecem firmemente ancoradas, mas adicionou que há evidências de que a fraqueza econômica estendeu-se para o início deste ano.
O BCE revisou para baixo as projeções econômicas de 2013, com o produto interno bruto (PIB) da zona do euro devendo agora contrair entre 0,1% e 0,9%, de uma projeção anterior de crescimento entre 0,3% e uma contração de 0,9%.
O euro atingiu altas da sessão em relação à libra esterlina e ao iene, com EUR/GBP subindo 0,84%, para 0,8709, e EUR/JPY avançando 1,57%, para 123,88.
No início do dia, o Banco da Inglaterra votou a favor de manter as taxas de juros em uma baixa recorde de 0,5% e deixar inalterado o tamanho do seu programa de compra de ativos em £ 375 bilhões.
Em outros lugares, o Banco do Japão manteve o tamanho do seu programa de compra de ativos inalterado em ¥ 76 trilhões na reunião final do presidente Masaaki Shirakawa, antes de o próximo presidente, Haruhiko Kuroda, assumir o cargo no mês que vem.
O Ministério do Trabalho dos EUA informou que a quantidade de indivíduos que entraram com pedidos novos de seguro desemprego na semana passada caiu em 7.000, para um ajuste sazonal de 340.000, comparado às projeções de um aumento de 8.000, para 355.000.
Um relatório separado mostrou que o déficit comercial dos EUA aumentou para um ajuste sazonal de US$ 44,5 bilhões em janeiro, de um déficit de US$ 38,1 bilhões no mês anterior.
EUR/USD atingiu 1,3116 durante as negociações norte-americanas da manhã, a maior alta do par desde 1 de março; posteriormente, o par se consolidou em 1,3099, subindo 1,02%.
O par estava propenso a encontrar apoio em 1,2965, a baixa da sessão e uma baixa de três meses, e resistência em 1,3146, a alta de 27 de fevereiro.
Discursando na coletiva de imprensa pós-reunião de política do BCE, Draghi disse que os legisladores discutiram um corte na taxa, mas o “consenso predominante" foi o de deixar as taxas de juros inalteradas em 0,75%.
Draghi disse que as projeções de inflação permanecem firmemente ancoradas, mas adicionou que há evidências de que a fraqueza econômica estendeu-se para o início deste ano.
O BCE revisou para baixo as projeções econômicas de 2013, com o produto interno bruto (PIB) da zona do euro devendo agora contrair entre 0,1% e 0,9%, de uma projeção anterior de crescimento entre 0,3% e uma contração de 0,9%.
O euro atingiu altas da sessão em relação à libra esterlina e ao iene, com EUR/GBP subindo 0,84%, para 0,8709, e EUR/JPY avançando 1,57%, para 123,88.
No início do dia, o Banco da Inglaterra votou a favor de manter as taxas de juros em uma baixa recorde de 0,5% e deixar inalterado o tamanho do seu programa de compra de ativos em £ 375 bilhões.
Em outros lugares, o Banco do Japão manteve o tamanho do seu programa de compra de ativos inalterado em ¥ 76 trilhões na reunião final do presidente Masaaki Shirakawa, antes de o próximo presidente, Haruhiko Kuroda, assumir o cargo no mês que vem.
O Ministério do Trabalho dos EUA informou que a quantidade de indivíduos que entraram com pedidos novos de seguro desemprego na semana passada caiu em 7.000, para um ajuste sazonal de 340.000, comparado às projeções de um aumento de 8.000, para 355.000.
Um relatório separado mostrou que o déficit comercial dos EUA aumentou para um ajuste sazonal de US$ 44,5 bilhões em janeiro, de um déficit de US$ 38,1 bilhões no mês anterior.