Investing.com – O euro reduziu seus ganhos em relação ao dólar norte-americano nesta quinta-feira após dados manufatureiros norte-americanos inesperadamente fracos terem reforçado as preocupações com as perspectivas para o crescimento econômico global.
EUR/USD contraiu de 1,3076, a alta da sessão, para 1,3029 durante as negociações norte-americanas da manhã, caindo 0,02%.Espera-se que o par encontre suporte em 1,2967, a baixa de 8 de abril, e resistência em 1,3076, a alta da sessão.
O índice de manufatura Philly Fed caiu em abril para 3,1, de uma leitura de 2,0 registrada no mês passado, comparado com as expectativas de uma leitura de 3,0.
Os indicadores de novos pedidos e emprego ficaram fracos este mês. Os indicadores gerais de atividade futura da pesquisa sugerem que as empresas devem continuar crescendo, mas que o otimismo desvaneceu-se em comparação com o mês passado.
No início do dia, dados oficiais mostraram que a quantidade de pessoas que entraram com pedidos de seguro desemprego nos EUA subiu um pouco a mais do que o esperado na semana passada, reduzindo as preocupações de que a recuperação no mercado de trabalho esteja vacilando.
O Ministério do Trabalho dos EUA informou que a quantidade de indivíduos que entraram com pedido novo de seguro desemprego na semana passada cresceu 4.000, para um ajuste sazonal de 352.000, comparada com as projeções de um aumento de 2.000, para 350.000.
Os pedidos de seguro desemprego da semana anterior subiram para 348.000, dos 346.000 registrados anteriormente.
O euro caiu em relação à libra esterlina e ao iene, com EUR/GBP caindo 0,19%, para 0,8532, e EUR/JPY recuando 0,14%, para 127,69.
O euro encontrou apoio após a Espanha ter visto o custo do seu endividamento cair para o menor nível desde setembro de 2010 em um leilão de títulos públicos de cinco e dez anos realizado hoje.
Enquanto isso, a França leiloou títulos de cinco anos a rendimentos baixos recordes uma vez que o sentimento em relação aos títulos da zona do euro permaneceu apoiado pela flexibilização do Banco do Japão.
O sentimento em relação à moeda única permanece sob pressão em meio a preocupações com as perspectivas para o crescimento econômico na zona do euro e ao risco de uma nova intensificação da crise da dívida da região.
EUR/USD contraiu de 1,3076, a alta da sessão, para 1,3029 durante as negociações norte-americanas da manhã, caindo 0,02%.Espera-se que o par encontre suporte em 1,2967, a baixa de 8 de abril, e resistência em 1,3076, a alta da sessão.
O índice de manufatura Philly Fed caiu em abril para 3,1, de uma leitura de 2,0 registrada no mês passado, comparado com as expectativas de uma leitura de 3,0.
Os indicadores de novos pedidos e emprego ficaram fracos este mês. Os indicadores gerais de atividade futura da pesquisa sugerem que as empresas devem continuar crescendo, mas que o otimismo desvaneceu-se em comparação com o mês passado.
No início do dia, dados oficiais mostraram que a quantidade de pessoas que entraram com pedidos de seguro desemprego nos EUA subiu um pouco a mais do que o esperado na semana passada, reduzindo as preocupações de que a recuperação no mercado de trabalho esteja vacilando.
O Ministério do Trabalho dos EUA informou que a quantidade de indivíduos que entraram com pedido novo de seguro desemprego na semana passada cresceu 4.000, para um ajuste sazonal de 352.000, comparada com as projeções de um aumento de 2.000, para 350.000.
Os pedidos de seguro desemprego da semana anterior subiram para 348.000, dos 346.000 registrados anteriormente.
O euro caiu em relação à libra esterlina e ao iene, com EUR/GBP caindo 0,19%, para 0,8532, e EUR/JPY recuando 0,14%, para 127,69.
O euro encontrou apoio após a Espanha ter visto o custo do seu endividamento cair para o menor nível desde setembro de 2010 em um leilão de títulos públicos de cinco e dez anos realizado hoje.
Enquanto isso, a França leiloou títulos de cinco anos a rendimentos baixos recordes uma vez que o sentimento em relação aos títulos da zona do euro permaneceu apoiado pela flexibilização do Banco do Japão.
O sentimento em relação à moeda única permanece sob pressão em meio a preocupações com as perspectivas para o crescimento econômico na zona do euro e ao risco de uma nova intensificação da crise da dívida da região.