Investing.com – A libra esterlina apresentou leve alta em relação ao dólar norte-americano nesta quarta-feira uma vez que dados econômicos britânicos continuaram apoiando a demanda pela moeda do Reino Unido.
GBP/USD atingiu 1,5683 durante as negociações norte-americanas da manhã, a maior alta do par desde 6 de junho; posteriormente, o par consolidou-se em 1,5665, subindo 0,13%.
Espera-se que o par encontre suporte em 1,5521, a baixa de terça-feira, e resistência em 1,5810, a alta de 11 de fevereiro.
A libra esterlina ganhou força após o Departamento Nacional de Estatísticas (ONS) do Reino Unido ter informado que o total de solicitantes de seguro desemprego caiu no mês de maio em um ajuste sazonal de 8.600, melhor do que as expectativas de uma queda de 5.000.
Os números do mês anterior foram revistos para uma queda de 11.800 pessoas de um declínio de 7.300 relatado anteriormente.
O ONS disse que a taxa de desemprego permaneceu estável em 7,8% em abril, em consonância com as expectativas.
O índice de média salarial subiu por um ajuste sazonal de 1,3% nos três meses até abril, o ritmo mais rápido de aumento até o momento, e ficou 3,3% maior no mês.
Os dados somaram-se ao otimismo em relação à recuperação econômica no Reino Unido após os dados de ontem terem mostrado que a atividade do setor de serviços expandiu no mês passado no ritmo mais rápido desde março de 2012.
Mas o dólar norte-americano permaneceu apoiado em meio a temores de que os bancos centrais globais estão prestes a encerrar seus programas de estímulo.
Os investidores permaneceram cautelosos uma vez que as especulações de que o Banco Central dos EUA (Fed) começará a reduzir seu programa mensal de US$ 85 bilhões em compra de ativos este ano continuaram pesando sobre o sentimento do mercado.
A libra esterlina subiu em relação ao euro, com EUR/GBP recuando 0,12%, para 0,8499.
O euro encontrou um pouco de apoio após dados oficiais, que mostraram que a produção industrial na zona do euro subiu em abril pelo terceiro mês consecutivo, terem alimentado as esperanças de que a recessão no bloco pode estar acabando.
O Eurostat disse que a produção industrial cresceu por um ajuste sazonal de 0,4% em abril, desafiando as expectativas de uma queda de 0,2%.
GBP/USD atingiu 1,5683 durante as negociações norte-americanas da manhã, a maior alta do par desde 6 de junho; posteriormente, o par consolidou-se em 1,5665, subindo 0,13%.
Espera-se que o par encontre suporte em 1,5521, a baixa de terça-feira, e resistência em 1,5810, a alta de 11 de fevereiro.
A libra esterlina ganhou força após o Departamento Nacional de Estatísticas (ONS) do Reino Unido ter informado que o total de solicitantes de seguro desemprego caiu no mês de maio em um ajuste sazonal de 8.600, melhor do que as expectativas de uma queda de 5.000.
Os números do mês anterior foram revistos para uma queda de 11.800 pessoas de um declínio de 7.300 relatado anteriormente.
O ONS disse que a taxa de desemprego permaneceu estável em 7,8% em abril, em consonância com as expectativas.
O índice de média salarial subiu por um ajuste sazonal de 1,3% nos três meses até abril, o ritmo mais rápido de aumento até o momento, e ficou 3,3% maior no mês.
Os dados somaram-se ao otimismo em relação à recuperação econômica no Reino Unido após os dados de ontem terem mostrado que a atividade do setor de serviços expandiu no mês passado no ritmo mais rápido desde março de 2012.
Mas o dólar norte-americano permaneceu apoiado em meio a temores de que os bancos centrais globais estão prestes a encerrar seus programas de estímulo.
Os investidores permaneceram cautelosos uma vez que as especulações de que o Banco Central dos EUA (Fed) começará a reduzir seu programa mensal de US$ 85 bilhões em compra de ativos este ano continuaram pesando sobre o sentimento do mercado.
A libra esterlina subiu em relação ao euro, com EUR/GBP recuando 0,12%, para 0,8499.
O euro encontrou um pouco de apoio após dados oficiais, que mostraram que a produção industrial na zona do euro subiu em abril pelo terceiro mês consecutivo, terem alimentado as esperanças de que a recessão no bloco pode estar acabando.
O Eurostat disse que a produção industrial cresceu por um ajuste sazonal de 0,4% em abril, desafiando as expectativas de uma queda de 0,2%.