Investing.com – Os contratos futuros de cobre subiram durante as negociações europeias da manhã desta terça-feira, uma vez que o dólar norte-americano enfraqueceu devido às notícias de que a Espanha estava prestes a solicitar um resgate financeiro.
Os ganhos ficaram limitados porque os investidores estavam hesitando em subir muito os preços antes da divulgação tão esperada dos dados sobre o crescimento chinês, no final da semana.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de cobre para entrega em dezembro foram negociados a US$ 3,707 por libra-peso durante as negociações europeias da manhã, avançando 0,15%.
No início do dia, os preços subiram até 0,6%, para US$ 3,724 por libra-peso, uma alta da sessão.
Os investidores continuaram com esperanças de que a Espanha solicitará formalmente um resgate financeiro nas próximas semanas e ativará o programa de compra de títulos do Banco Central Europeu (BCE).
O Wall Street Journal e o Financial Times citaram uma autoridade espanhola anônima em notícias separadas na segunda-feira, dizendo que a Espanha está pronta para solicitar uma linha de crédito do BCE.
Os mercados previram para o mês passado que o governo espanhol solicitaria um resgate financeiro completo.
Um resgate financeiro permitiria que o BCE intervisse e comprasse a dívida soberana espanhola, o que resultaria na redução dos custos do endividamento do país. Mas a Espanha está relutante em fazer isso porque podem haver certas medidas sobre seu orçamento.
Os decisores políticos da União Europeia (UE) realizarão uma reunião de cúpula de dois dias em Bruxelas para discutir formas de se proteger contra, e extinguir, a crise da dívida, bem como para discutir as medidas da Grécia que visam a uma recuperação fiscal.
Os traders de cobre estão agora focados nos números sobre o produto interno bruto (PIB) chinês no terceiro trimestre, previstos para esta quinta-feira, com o objetivo de avaliar se a segunda maior economia do mundo caminha em direção a um pouso forçado ou leve.
Os analistas de mercado esperam que os dados mostrem que o crescimento anual da China tenha desacelerado pelo sétimo trimestre consecutivo no período julho-setembro, para o nível mais fraco desde as quedas da crise financeira global de 2009.
Dados oficiais divulgados ontem mostraram que o índice de preços ao consumidor chinês subiu 1,9% em setembro em comparação com o mesmo período do ano passado, em consonância com as previsões e abaixo dos 2,0% atingidos em agosto, ao passo que a inflação de preços ao produtor caiu 3,6%, também em consonância com as previsões.
Os dados foram divulgados após um relatório do fim de semana ter mostrado que as exportações chinesas cresceram 9,9% em setembro em comparação com o mesmo período do ano passado, acima das previsões de um ganho de 5,5%, e em alta em comparação com os 2,7% de agosto. As importações subiram 2,4% em comparação com o ano passado, em consonância com as previsões.
A China é o maior consumidor mundial de cobre, respondendo por quase 40% do consumo mundial no ano passado.
Na divisão Comex, o ouro para entrega em dezembro subiu 0,15%, para US$ 1.740,35 por onça-troy, ao passo que a prata para entrega em dezembro avançou 0,35%, para US$ 32,85 por onça-troy.
Os ganhos ficaram limitados porque os investidores estavam hesitando em subir muito os preços antes da divulgação tão esperada dos dados sobre o crescimento chinês, no final da semana.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de cobre para entrega em dezembro foram negociados a US$ 3,707 por libra-peso durante as negociações europeias da manhã, avançando 0,15%.
No início do dia, os preços subiram até 0,6%, para US$ 3,724 por libra-peso, uma alta da sessão.
Os investidores continuaram com esperanças de que a Espanha solicitará formalmente um resgate financeiro nas próximas semanas e ativará o programa de compra de títulos do Banco Central Europeu (BCE).
O Wall Street Journal e o Financial Times citaram uma autoridade espanhola anônima em notícias separadas na segunda-feira, dizendo que a Espanha está pronta para solicitar uma linha de crédito do BCE.
Os mercados previram para o mês passado que o governo espanhol solicitaria um resgate financeiro completo.
Um resgate financeiro permitiria que o BCE intervisse e comprasse a dívida soberana espanhola, o que resultaria na redução dos custos do endividamento do país. Mas a Espanha está relutante em fazer isso porque podem haver certas medidas sobre seu orçamento.
Os decisores políticos da União Europeia (UE) realizarão uma reunião de cúpula de dois dias em Bruxelas para discutir formas de se proteger contra, e extinguir, a crise da dívida, bem como para discutir as medidas da Grécia que visam a uma recuperação fiscal.
Os traders de cobre estão agora focados nos números sobre o produto interno bruto (PIB) chinês no terceiro trimestre, previstos para esta quinta-feira, com o objetivo de avaliar se a segunda maior economia do mundo caminha em direção a um pouso forçado ou leve.
Os analistas de mercado esperam que os dados mostrem que o crescimento anual da China tenha desacelerado pelo sétimo trimestre consecutivo no período julho-setembro, para o nível mais fraco desde as quedas da crise financeira global de 2009.
Dados oficiais divulgados ontem mostraram que o índice de preços ao consumidor chinês subiu 1,9% em setembro em comparação com o mesmo período do ano passado, em consonância com as previsões e abaixo dos 2,0% atingidos em agosto, ao passo que a inflação de preços ao produtor caiu 3,6%, também em consonância com as previsões.
Os dados foram divulgados após um relatório do fim de semana ter mostrado que as exportações chinesas cresceram 9,9% em setembro em comparação com o mesmo período do ano passado, acima das previsões de um ganho de 5,5%, e em alta em comparação com os 2,7% de agosto. As importações subiram 2,4% em comparação com o ano passado, em consonância com as previsões.
A China é o maior consumidor mundial de cobre, respondendo por quase 40% do consumo mundial no ano passado.
Na divisão Comex, o ouro para entrega em dezembro subiu 0,15%, para US$ 1.740,35 por onça-troy, ao passo que a prata para entrega em dezembro avançou 0,35%, para US$ 32,85 por onça-troy.