Investing.com – Os contratos futuros de petróleo foram negociados em uma alta de sete semanas durante as negociações europeias da manhã desta quinta-feira, uma vez que o dólar norte-americano amplamente mais fraco e que temores renovados quanto à violência cada vez maior na Síria e tensões com o Irã reforçaram os temores geopolíticos.
Na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de petróleo leve doce para entrega em agosto foram negociados a US$ 90,62 o barril durante as negociações europeias da manhã, avançando 0,75%. Os preços atingiram US$ 90,80 por barril no início da sessão, a maior alta desde 30 de maio.
O contrato de agosto deve vencer no final do pregão de sexta-feira.
Enquanto isso, o contrato mais ativamente negociado para entrega em setembro subiu 0,85%, para US$ 90,92 por barril.
No início do dia, os preços subiram até 1%, para US$ 91,12 por barril, a maior alta desde 29 de maio.
Os ganhos do petróleo surgiram após o enfraquecimento do dólar norte-americano, uma vez que o sentimento do investidor melhorou, reforçando a demanda por ativos de maior rendimento.
O dólar australiano atingiu uma alta de 11 semanas face ao dólar norte-americano, ao passo que o índice do dólar, que acompanha o desempenho do dólar norte-americano em comparação com a cesta das seis principais moedas, caiu 0,3%, para 82,83, a maior baixa desde 5 de julho.
Enquanto isso, os investidores digeriam as informações do segundo dia de declarações sobre economia e política monetária divulgadas pelo presidente do Federal Reserve (Fed), Ben Bernanke, ontem.
Bernanke reiterou que o banco central dos EUA estava preparado para tomar novas medidas para apoiar a recuperação econômica, se necessário. Todavia, ele não indicou se o Fed embarcará em uma terceira rodada de flexibilização quantitativa.
Os traders de petróleo voltaram a atenção para uma série de dados dos Estados Unidos, no final do dia, com o objetivo de medir a força da recuperação econômica norte-americana.
Os EUA devem publicar dados do governo sobre os pedidos iniciais de auxílio-desemprego, assim como relatórios sobre as vendas de casas já construídas e sobre a atividade manufatureira na Filadélfia. Na quarta-feira, dados oficiais mostraram que os números de construção de casas novas nos EUA atingiram no mês passado seu nível mais alto desde outubro de 2008.
Os Estados Unidos são o maior consumidor mundial de petróleo. As preocupações com a economia dos EUA vêm dominando o sentimento do mercado nas últimas semanas, juntamente com a crise da dívida em curso na zona do euro e com a desaceleração do crescimento da China.
Os futuros de petróleo encontraram mais apoio em meio às novas tensões geopolíticas entre Israel e Irã, após um ataque mortal feito com bombas em um ônibus lotado de turistas israelenses num resort em uma cidade búlgara, na quarta-feira, ter matado pelo menos 6 pessoas e ferido outras 30.
O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, culpou o Irã pelo ataque, dizendo: “Este é um ataque terrorista iraniano que está se espalhando por todo o mundo”, acrescentando que “Israel vai responder com força”.
As preocupações com o aumento da violência na Síria também ajudaram a apoiar os preços.
Na ICE Futures Exchange, os contratos futuros de petróleo Brent para entrega em setembro subiram 0,85%, para US$ 106,06 por barril, com o spread entre os contratos Brent e de petróleo bruto ficando em US$ 15,14.
O preço do petróleo Brent negociado em Londres subiu para até US$ 106,47 o barril no início da sessão, a maior alta desde 30 de maio.
Os preços do petróleo Brent encontraram apoio nas últimas semanas, apresentando recuperação de quase 20% das baixas atingidas em junho, em meio a preocupações cada vez maiores com a redução nos estoques da Noruega, interrupções na região do Mar do Norte e após a divulgação das sanções lideradas pelo Ocidente contra as exportações do petróleo iraniano, em 1º de julho.
Na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de petróleo leve doce para entrega em agosto foram negociados a US$ 90,62 o barril durante as negociações europeias da manhã, avançando 0,75%. Os preços atingiram US$ 90,80 por barril no início da sessão, a maior alta desde 30 de maio.
O contrato de agosto deve vencer no final do pregão de sexta-feira.
Enquanto isso, o contrato mais ativamente negociado para entrega em setembro subiu 0,85%, para US$ 90,92 por barril.
No início do dia, os preços subiram até 1%, para US$ 91,12 por barril, a maior alta desde 29 de maio.
Os ganhos do petróleo surgiram após o enfraquecimento do dólar norte-americano, uma vez que o sentimento do investidor melhorou, reforçando a demanda por ativos de maior rendimento.
O dólar australiano atingiu uma alta de 11 semanas face ao dólar norte-americano, ao passo que o índice do dólar, que acompanha o desempenho do dólar norte-americano em comparação com a cesta das seis principais moedas, caiu 0,3%, para 82,83, a maior baixa desde 5 de julho.
Enquanto isso, os investidores digeriam as informações do segundo dia de declarações sobre economia e política monetária divulgadas pelo presidente do Federal Reserve (Fed), Ben Bernanke, ontem.
Bernanke reiterou que o banco central dos EUA estava preparado para tomar novas medidas para apoiar a recuperação econômica, se necessário. Todavia, ele não indicou se o Fed embarcará em uma terceira rodada de flexibilização quantitativa.
Os traders de petróleo voltaram a atenção para uma série de dados dos Estados Unidos, no final do dia, com o objetivo de medir a força da recuperação econômica norte-americana.
Os EUA devem publicar dados do governo sobre os pedidos iniciais de auxílio-desemprego, assim como relatórios sobre as vendas de casas já construídas e sobre a atividade manufatureira na Filadélfia. Na quarta-feira, dados oficiais mostraram que os números de construção de casas novas nos EUA atingiram no mês passado seu nível mais alto desde outubro de 2008.
Os Estados Unidos são o maior consumidor mundial de petróleo. As preocupações com a economia dos EUA vêm dominando o sentimento do mercado nas últimas semanas, juntamente com a crise da dívida em curso na zona do euro e com a desaceleração do crescimento da China.
Os futuros de petróleo encontraram mais apoio em meio às novas tensões geopolíticas entre Israel e Irã, após um ataque mortal feito com bombas em um ônibus lotado de turistas israelenses num resort em uma cidade búlgara, na quarta-feira, ter matado pelo menos 6 pessoas e ferido outras 30.
O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, culpou o Irã pelo ataque, dizendo: “Este é um ataque terrorista iraniano que está se espalhando por todo o mundo”, acrescentando que “Israel vai responder com força”.
As preocupações com o aumento da violência na Síria também ajudaram a apoiar os preços.
Na ICE Futures Exchange, os contratos futuros de petróleo Brent para entrega em setembro subiram 0,85%, para US$ 106,06 por barril, com o spread entre os contratos Brent e de petróleo bruto ficando em US$ 15,14.
O preço do petróleo Brent negociado em Londres subiu para até US$ 106,47 o barril no início da sessão, a maior alta desde 30 de maio.
Os preços do petróleo Brent encontraram apoio nas últimas semanas, apresentando recuperação de quase 20% das baixas atingidas em junho, em meio a preocupações cada vez maiores com a redução nos estoques da Noruega, interrupções na região do Mar do Norte e após a divulgação das sanções lideradas pelo Ocidente contra as exportações do petróleo iraniano, em 1º de julho.