Investing.com – O dólar norte-americano encerrou a semana em uma alta de cinco semanas em relação ao iene na sexta-feira e ganhou terreno em relação às outras principais moedas nas moderadas negociações do dia, uma vez que dados econômicos otimistas diminuíram as expectativas dos investidores quanto a uma nova rodada de flexibilização por parte do Federal Reserve (Fed).
Dados divulgados na sexta-feira mostraram que o índice de sentimento do consumidor produzido pela Universidade de Michigan referente ao mês de agosto atingiu seu maior nível em três meses, saindo de 72,3 para 73,6 em julho, e superando as previsões de uma leitura de 72,4.
Enquanto isso, o Conference Board informou que seu índice de indicadores primários subiu mais que o esperado em julho.
Os dados foram divulgados após dados melhores que o esperando sobre as vendas no varejo dos EUA e sobre a produção industrial do país, divulgados no início da semana, terem reduzido as expectativas de uma nova rodada de flexibilização quantitativa por parte do banco central norte-americano.
O euro caiu em relação ao dólar norte-americano e recuou de uma alta de seis semanas em relação ao iene na sexta-feira, depois de subir na quinta-feira, após comentários positivos da chanceler alemã, Angela Merkel.
A Chanceler Merkel disse que a Alemanha estava “alinhada” com o Banco Central Europeu (BCE) sobre a defesa da moeda única, alimentando expectativas de que o banco central agirá em breve visando reduzir os custos do endividamento espanhol e italiano.
A libra esterlina também caiu em relação ao dólar norte-americano na sexta-feira, após subir no início da sessão, uma vez que uma série de dados melhores que o previsto divulgados no início da semana alimentou as esperanças de que a economia britânica não está tão fraca quanto se temia.
Dados divulgados na quinta-feira mostraram que as vendas no varejo do Reino Unido subiram mais que o esperado no mês de julho, ao passo que os números do mês anterior foram revistos para cima de forma significativa. Além disso, a ata da reunião de política de agosto do Banco da Inglaterra mostrou que os decisores políticos votaram por unanimidade em manter a política monetária inalterada.
O dólar australiano caiu para uma baixa de três semanas em relação ao seu primo norte-americano na sexta-feira, uma vez que os traders venderam a moeda para bloquear os ganhos, ao passo que as especulações sobre possíveis cortes na taxa de juros também pesaram.
Nesta semana, os participantes do mercado estarão aguardando a ata da reunião de agosto do Federal Reserve, a ser realizada na quarta-feira, em busca de quaisquer indicações sobre a possível direção futura da política monetária. Os EUA também devem divulgar relatórios altamente esperados sobre o setor imobiliário e sobre a produção manufatureira.
A zona do euro deve divulgar dados mensais sobre a atividade do setor manufatureiro e de serviços, o Banco da Reserva da Austrália (RBA) deve divulgar a ata de sua última reunião de política monetária e o Reino Unido deve produzir dados revistos sobre o crescimento no segundo trimestre.
Antecipando-se à próxima semana, a Investing.com compilou uma lista desses e de outros eventos significativos que podem afetar os mercados.
Segunda-feira, 20 de agosto
O Reino Unido deve divulgar dados oficiais sobre a inflação dos preços de imóveis, um indicador importante da saúde do setor imobiliário.
Terça-feira, 21 de agosto
O RBA deve produzir a ata de sua reunião de política monetária de agosto. O relatório será atentamente observado com o intuito de identificar sinais de futuras decisões de política monetária por parte do banco central. Enquanto isso, o Banco da Reserva da Nova Zelândia deve divulgar dados sobre as previsões de inflação.
Na Europa, o Reino Unido deve divulgar dados oficiais sobre o endividamento líquido do setor público, seguidos por dados sobre as previsões de encomendas industriais, um indicador importante da saúde econômica.
No final do dia, o Canadá deve produzir dados oficiais sobre as vendas por atacado, um indicador importante dos gastos dos consumidores.
Quarta-feira, 22 de agosto
O Japão deve produzir dados do governo sobre a balança comercial, a diferença de valor entre as mercadorias importadas e exportadas, ao passo que a Austrália deve publicar seu índice dos principais indicadores econômicos.
O Canadá deve divulgar dados oficiais sobre as vendas no varejo, o indicador primário dos gastos dos consumidores, que representa a maior parcela da atividade econômica geral do país.
No final do dia, o Federal Reserve deve produzir a ata da sua reunião de política de agosto, em meio às especulações cada vez maiores quanto a se o banco central norte-americano anunciará em breve uma terceira rodada de flexibilização quantitativa. Os EUA também devem divulgar dados oficiais sobre os estoques de petróleo.
Quinta-feira, 23 de agosto
A zona do euro deve produzir dados preliminares sobre o crescimento dos setores manufatureiro e de serviços, ao passo que a França e a Alemanha devem produzir relatórios individuais.
O Reino Unido deve publicar dados sobre as aprovações de hipotecas, um indicador importante da demanda do mercado imobiliário, assim como dados sobre as vendas no varejo.
Ainda na Europa, a Suíça deve divulgar dados oficiais sobre a balança comercial.
Os EUA devem divulgar seu relatório semanal do governo sobre os pedidos iniciais de auxílio-desemprego, seguido por dados preliminares sobre a atividade manufatureira e por dados oficiais sobre as vendas de casas novas, um indicador-chave da saúde econômica.
Sexta-feira, 24 de agosto
O presidente do RBA, Glenn Stevens, deve depor perante a Comissão Permanente de Economia, em Canberra. Enquanto isso, o Conference Board deve divulgar um relatório sobre o índice de indicadores econômicos importantes da Austrália.
O presidente do Banco do Japão, Masaaki Shirakawa, deve se pronunciar; seus comentários serão atentamente observados com o intuito de obter quaisquer pistas de uma possível direção futura da política monetária.
O Reino Unido deve divulgar dados revistos sobre o produto interno bruto (PIB) do segundo trimestre, seguidos por um relatório preliminar sobre o investimento empresarial, um indicador importante da saúde econômica.
Os EUA devem resumir a semana com dados do governo sobre as encomendas de bens duráveis, um indicador importante da produção manufatureira.
Dados divulgados na sexta-feira mostraram que o índice de sentimento do consumidor produzido pela Universidade de Michigan referente ao mês de agosto atingiu seu maior nível em três meses, saindo de 72,3 para 73,6 em julho, e superando as previsões de uma leitura de 72,4.
Enquanto isso, o Conference Board informou que seu índice de indicadores primários subiu mais que o esperado em julho.
Os dados foram divulgados após dados melhores que o esperando sobre as vendas no varejo dos EUA e sobre a produção industrial do país, divulgados no início da semana, terem reduzido as expectativas de uma nova rodada de flexibilização quantitativa por parte do banco central norte-americano.
O euro caiu em relação ao dólar norte-americano e recuou de uma alta de seis semanas em relação ao iene na sexta-feira, depois de subir na quinta-feira, após comentários positivos da chanceler alemã, Angela Merkel.
A Chanceler Merkel disse que a Alemanha estava “alinhada” com o Banco Central Europeu (BCE) sobre a defesa da moeda única, alimentando expectativas de que o banco central agirá em breve visando reduzir os custos do endividamento espanhol e italiano.
A libra esterlina também caiu em relação ao dólar norte-americano na sexta-feira, após subir no início da sessão, uma vez que uma série de dados melhores que o previsto divulgados no início da semana alimentou as esperanças de que a economia britânica não está tão fraca quanto se temia.
Dados divulgados na quinta-feira mostraram que as vendas no varejo do Reino Unido subiram mais que o esperado no mês de julho, ao passo que os números do mês anterior foram revistos para cima de forma significativa. Além disso, a ata da reunião de política de agosto do Banco da Inglaterra mostrou que os decisores políticos votaram por unanimidade em manter a política monetária inalterada.
O dólar australiano caiu para uma baixa de três semanas em relação ao seu primo norte-americano na sexta-feira, uma vez que os traders venderam a moeda para bloquear os ganhos, ao passo que as especulações sobre possíveis cortes na taxa de juros também pesaram.
Nesta semana, os participantes do mercado estarão aguardando a ata da reunião de agosto do Federal Reserve, a ser realizada na quarta-feira, em busca de quaisquer indicações sobre a possível direção futura da política monetária. Os EUA também devem divulgar relatórios altamente esperados sobre o setor imobiliário e sobre a produção manufatureira.
A zona do euro deve divulgar dados mensais sobre a atividade do setor manufatureiro e de serviços, o Banco da Reserva da Austrália (RBA) deve divulgar a ata de sua última reunião de política monetária e o Reino Unido deve produzir dados revistos sobre o crescimento no segundo trimestre.
Antecipando-se à próxima semana, a Investing.com compilou uma lista desses e de outros eventos significativos que podem afetar os mercados.
Segunda-feira, 20 de agosto
O Reino Unido deve divulgar dados oficiais sobre a inflação dos preços de imóveis, um indicador importante da saúde do setor imobiliário.
Terça-feira, 21 de agosto
O RBA deve produzir a ata de sua reunião de política monetária de agosto. O relatório será atentamente observado com o intuito de identificar sinais de futuras decisões de política monetária por parte do banco central. Enquanto isso, o Banco da Reserva da Nova Zelândia deve divulgar dados sobre as previsões de inflação.
Na Europa, o Reino Unido deve divulgar dados oficiais sobre o endividamento líquido do setor público, seguidos por dados sobre as previsões de encomendas industriais, um indicador importante da saúde econômica.
No final do dia, o Canadá deve produzir dados oficiais sobre as vendas por atacado, um indicador importante dos gastos dos consumidores.
Quarta-feira, 22 de agosto
O Japão deve produzir dados do governo sobre a balança comercial, a diferença de valor entre as mercadorias importadas e exportadas, ao passo que a Austrália deve publicar seu índice dos principais indicadores econômicos.
O Canadá deve divulgar dados oficiais sobre as vendas no varejo, o indicador primário dos gastos dos consumidores, que representa a maior parcela da atividade econômica geral do país.
No final do dia, o Federal Reserve deve produzir a ata da sua reunião de política de agosto, em meio às especulações cada vez maiores quanto a se o banco central norte-americano anunciará em breve uma terceira rodada de flexibilização quantitativa. Os EUA também devem divulgar dados oficiais sobre os estoques de petróleo.
Quinta-feira, 23 de agosto
A zona do euro deve produzir dados preliminares sobre o crescimento dos setores manufatureiro e de serviços, ao passo que a França e a Alemanha devem produzir relatórios individuais.
O Reino Unido deve publicar dados sobre as aprovações de hipotecas, um indicador importante da demanda do mercado imobiliário, assim como dados sobre as vendas no varejo.
Ainda na Europa, a Suíça deve divulgar dados oficiais sobre a balança comercial.
Os EUA devem divulgar seu relatório semanal do governo sobre os pedidos iniciais de auxílio-desemprego, seguido por dados preliminares sobre a atividade manufatureira e por dados oficiais sobre as vendas de casas novas, um indicador-chave da saúde econômica.
Sexta-feira, 24 de agosto
O presidente do RBA, Glenn Stevens, deve depor perante a Comissão Permanente de Economia, em Canberra. Enquanto isso, o Conference Board deve divulgar um relatório sobre o índice de indicadores econômicos importantes da Austrália.
O presidente do Banco do Japão, Masaaki Shirakawa, deve se pronunciar; seus comentários serão atentamente observados com o intuito de obter quaisquer pistas de uma possível direção futura da política monetária.
O Reino Unido deve divulgar dados revistos sobre o produto interno bruto (PIB) do segundo trimestre, seguidos por um relatório preliminar sobre o investimento empresarial, um indicador importante da saúde econômica.
Os EUA devem resumir a semana com dados do governo sobre as encomendas de bens duráveis, um indicador importante da produção manufatureira.