Investing.com – O dólar norte-americano caiu para uma baixa de dois dias em relação ao seu primo canadense nesta quinta-feira, uma vez que dados mistos sobre a economia dos EUA somaram-se às expectativas de novas medidas de flexibilização monetária por parte do Federal Reserve (Fed), ao passo que os elevados preços do petróleo apoiaram a procura pela moeda canadense.
USD/CAD atingiu 0,9980 durante as primeiras negociações norte-americanas, a maior baixa do par desde 8 de maio; posteriormente, o par se consolidou em 0,9982, recuando 0,43%.
O par de moedas estava propenso a conseguir apoio em 0,9961, a baixa de 29 de março, e resistência em 1,0030, a alta da sessão.
O dólar norte-americano ficou sob pressão uma vez que a divulgação de dados mistos sobre economia dos EUA não conseguiu tranquilizar os investidores quanto ao nível da recuperação econômica do país, somando-se às especulações de que o Fed pode recorrer a uma nova flexibilização da política monetária visando impulsionar o crescimento.
O Ministério do Trabalho dos EUA informou que o número de indivíduos entrando com pedido inicial de auxílio-desemprego na semana que terminou em 5 de maio caiu para 367.000, desafiando as previsões de um aumento de 1.000, para 369.000.
Os números da semana anterior foram revistos para cima, de 365.000 para 368.000.
Enquanto isso, um relatório separado mostrou que o déficit comercial dos EUA aumentou para US$ 51,8 bilhões em março, de um déficit de US$ 45,4 bilhões em fevereiro.
Os analistas esperavam que o déficit comercial dos EUA subisse para US$ 50 bilhões.
Dados setoriais mostraram que os preços de importação dos EUA caíram mais que o esperado no mês de abril, recuando 0,5%, após uma queda de 1,5% no mês anterior. Os analistas esperavam que os preços de importação caíssem 0,1% no mês de abril.
As matérias-primas, incluindo o petróleo, respondem por cerca da metade da receita de exportação do Canadá.
O dólar canadense também subiu em relação ao euro, com EUR/CAD recuando 0,15%, para 1,2943.
Também hoje, dados oficiais mostraram que o superávit comercial do Canadá permaneceu em C$ 0,3 bilhão em março, abaixo das previsões de um superávit de C$ 1,0 bilhão.
No final do dia, o presidente do Fed, Ben Bernanke, deve se pronunciar.
USD/CAD atingiu 0,9980 durante as primeiras negociações norte-americanas, a maior baixa do par desde 8 de maio; posteriormente, o par se consolidou em 0,9982, recuando 0,43%.
O par de moedas estava propenso a conseguir apoio em 0,9961, a baixa de 29 de março, e resistência em 1,0030, a alta da sessão.
O dólar norte-americano ficou sob pressão uma vez que a divulgação de dados mistos sobre economia dos EUA não conseguiu tranquilizar os investidores quanto ao nível da recuperação econômica do país, somando-se às especulações de que o Fed pode recorrer a uma nova flexibilização da política monetária visando impulsionar o crescimento.
O Ministério do Trabalho dos EUA informou que o número de indivíduos entrando com pedido inicial de auxílio-desemprego na semana que terminou em 5 de maio caiu para 367.000, desafiando as previsões de um aumento de 1.000, para 369.000.
Os números da semana anterior foram revistos para cima, de 365.000 para 368.000.
Enquanto isso, um relatório separado mostrou que o déficit comercial dos EUA aumentou para US$ 51,8 bilhões em março, de um déficit de US$ 45,4 bilhões em fevereiro.
Os analistas esperavam que o déficit comercial dos EUA subisse para US$ 50 bilhões.
Dados setoriais mostraram que os preços de importação dos EUA caíram mais que o esperado no mês de abril, recuando 0,5%, após uma queda de 1,5% no mês anterior. Os analistas esperavam que os preços de importação caíssem 0,1% no mês de abril.
As matérias-primas, incluindo o petróleo, respondem por cerca da metade da receita de exportação do Canadá.
O dólar canadense também subiu em relação ao euro, com EUR/CAD recuando 0,15%, para 1,2943.
Também hoje, dados oficiais mostraram que o superávit comercial do Canadá permaneceu em C$ 0,3 bilhão em março, abaixo das previsões de um superávit de C$ 1,0 bilhão.
No final do dia, o presidente do Fed, Ben Bernanke, deve se pronunciar.