Investing.com – O dólar norte-americano caiu em relação ao iene nesta segunda-feira, uma vez que os investidores permaneceram cautelosos antes das esperadas reuniões do Banco Central Europeu (BCE) e do Federal Reserve (Fed), no final desta semana, em meio a especulações quanto a se os bancos centrais implementarão novas medidas de flexibilização.
USD/JPY atingiu 78,34 durante as primeiras negociações europeias, a baixa diária; o par de moedas se consolidou posteriormente em 78,36, caindo 0,14%.
Era possível que o par encontrasse apoio em 77,99, a baixa de 26 de julho, e resistência em 78,79, a alta de 20 de julho.
O sentimento do mercado melhorou na semana passada, depois que o presidente do BCE, Mario Draghi, se comprometeu a fazer o que fosse necessário para proteger a zona do euro contra um colapso, alimentando as esperanças de que o BCE agirá para reduzir os custos do endividamento daqueles países com problemas, como Espanha e Itália.
A chanceler alemã, Angela Merkel, e o presidente francês, François Hollande, prometeram defender o euro em uma declaração conjunta dada na sexta-feira e disseram que estão “profundamente comprometidos com a integridade da zona do euro”.
Mas os investidores permaneceram cautelosos, porque o Ministro da Economia da Alemanha, Philipp Roesler, advertiu o BCE anteriormente sobre as grandes compras de títulos públicos.
Os mercados também voltaram a atenção para o resultado da reunião de política monetária do Federal Reserve (Fed), na quarta-feira, em meio a especulações quanto a se o banco sugerirá medidas adicionais de flexibilização.
Enquanto isso, ressurgiram especulações de que o Banco do Japão também pode recorrer a novas medidas de flexibilização para escorar o crescimento depois que dados preliminares mostraram que a produção industrial no Japão caiu inesperadamente em junho, assinalando queda de 0,1%, após uma queda de 3,4% no mês anterior.
Os analistas esperavam que a produção industrial subisse 1,6% no mês de junho.
O iene ficou superior ao euro, com EUR/JPY recuando 0,46%, para 96,20.
No final do dia, o Secretário do Tesouro, Timothy Geithner, deve se reunir com o Ministro das Finanças da Alemanha, Wolfgang Schaeuble, e com Mario Draghi para discutir a economia global.
USD/JPY atingiu 78,34 durante as primeiras negociações europeias, a baixa diária; o par de moedas se consolidou posteriormente em 78,36, caindo 0,14%.
Era possível que o par encontrasse apoio em 77,99, a baixa de 26 de julho, e resistência em 78,79, a alta de 20 de julho.
O sentimento do mercado melhorou na semana passada, depois que o presidente do BCE, Mario Draghi, se comprometeu a fazer o que fosse necessário para proteger a zona do euro contra um colapso, alimentando as esperanças de que o BCE agirá para reduzir os custos do endividamento daqueles países com problemas, como Espanha e Itália.
A chanceler alemã, Angela Merkel, e o presidente francês, François Hollande, prometeram defender o euro em uma declaração conjunta dada na sexta-feira e disseram que estão “profundamente comprometidos com a integridade da zona do euro”.
Mas os investidores permaneceram cautelosos, porque o Ministro da Economia da Alemanha, Philipp Roesler, advertiu o BCE anteriormente sobre as grandes compras de títulos públicos.
Os mercados também voltaram a atenção para o resultado da reunião de política monetária do Federal Reserve (Fed), na quarta-feira, em meio a especulações quanto a se o banco sugerirá medidas adicionais de flexibilização.
Enquanto isso, ressurgiram especulações de que o Banco do Japão também pode recorrer a novas medidas de flexibilização para escorar o crescimento depois que dados preliminares mostraram que a produção industrial no Japão caiu inesperadamente em junho, assinalando queda de 0,1%, após uma queda de 3,4% no mês anterior.
Os analistas esperavam que a produção industrial subisse 1,6% no mês de junho.
O iene ficou superior ao euro, com EUR/JPY recuando 0,46%, para 96,20.
No final do dia, o Secretário do Tesouro, Timothy Geithner, deve se reunir com o Ministro das Finanças da Alemanha, Wolfgang Schaeuble, e com Mario Draghi para discutir a economia global.