Investing.com – O dólar norte-americano subiu em relação ao iene nesta sexta-feira uma vez que a demanda pela moeda dos EUA permaneceu apoiada após os comentários feitos pelo presidente do Banco Central dos EUA (Fed), Ben Bernanke, na quarta-feira.
USD/JPY atingiu 97,89 durante as primeiras negociações europeias, a alta da sessão; posteriormente, o par consolidou-se em 97,73, avançando 0,49%.
Espera-se que o par encontre suporte em 96,20, a baixa de quinta-feira, e resistência em 98,98, a alta de 11 de junho.
O dólar norte-americano ficou forte após o presidente do Fed, Ben Bernanke, ter dito na quarta-feira que o banco pode começar a reduzir suas compras de ativos até o fim deste ano e encerrá-las até o meio de 2014 se a economia se recuperar como o banco espera.
Entretanto, uma onda de relatórios econômicos norte-americanos mistos divulgados ontem alimentou a incerteza quanto à força da recuperação econômica do país.
O Banco Central (Fed) da Filadélfia informou que seu índice de manufatura subiu para 12,5 em junho de -5,2 de maio, superando as estimativas de uma leitura de -2,0 e subindo no ritmo mais rápido desde abril de 2011.
Os dados foram divulgados após o Ministério do Trabalho dos EUA ter informado que a quantidade de indivíduos que entraram com pedido novo de seguro desemprego na semana passada cresceu 18.000, para um ajuste sazonal de 354.000, em comparação com as projeções de um aumento de 4.000, para 340.000.
Em outros lugares, o presidente do Banco do Japão, Haruhiko Kuroda, disse que os mercados financeiros devem estabilizar com o tempo, refletindo as melhorias na economia do Japão.
Kuroda também alertou que a incerteza acerca da terceira maior economia do mundo permanece alta e que o banco central observará atentamente as movimentações do mercado.
O iene caiu relação ao euro, com EUR/JPY avançando 0,60%, para 129,34.
Os volumes de negociação devem ficar leves nesta sexta-feira uma vez que não há nenhum dado norte-americano importante a ser divulgado.
USD/JPY atingiu 97,89 durante as primeiras negociações europeias, a alta da sessão; posteriormente, o par consolidou-se em 97,73, avançando 0,49%.
Espera-se que o par encontre suporte em 96,20, a baixa de quinta-feira, e resistência em 98,98, a alta de 11 de junho.
O dólar norte-americano ficou forte após o presidente do Fed, Ben Bernanke, ter dito na quarta-feira que o banco pode começar a reduzir suas compras de ativos até o fim deste ano e encerrá-las até o meio de 2014 se a economia se recuperar como o banco espera.
Entretanto, uma onda de relatórios econômicos norte-americanos mistos divulgados ontem alimentou a incerteza quanto à força da recuperação econômica do país.
O Banco Central (Fed) da Filadélfia informou que seu índice de manufatura subiu para 12,5 em junho de -5,2 de maio, superando as estimativas de uma leitura de -2,0 e subindo no ritmo mais rápido desde abril de 2011.
Os dados foram divulgados após o Ministério do Trabalho dos EUA ter informado que a quantidade de indivíduos que entraram com pedido novo de seguro desemprego na semana passada cresceu 18.000, para um ajuste sazonal de 354.000, em comparação com as projeções de um aumento de 4.000, para 340.000.
Em outros lugares, o presidente do Banco do Japão, Haruhiko Kuroda, disse que os mercados financeiros devem estabilizar com o tempo, refletindo as melhorias na economia do Japão.
Kuroda também alertou que a incerteza acerca da terceira maior economia do mundo permanece alta e que o banco central observará atentamente as movimentações do mercado.
O iene caiu relação ao euro, com EUR/JPY avançando 0,60%, para 129,34.
Os volumes de negociação devem ficar leves nesta sexta-feira uma vez que não há nenhum dado norte-americano importante a ser divulgado.