Investing.com – Os contratos futuros de petróleo apresentaram leve queda durante as negociações norte-americanas da manhã desta segunda-feira, uma vez que as preocupações com as perspectivas para o crescimento global reduziram as esperanças de novas medidas de estímulo por parte dos decisores políticos dos EUA, China e Europa.
As negociações devem permanecer tranquilas nesta segunda-feira, com os mercados nos EUA fechados em virtude do feriado do Dia do Trabalho.
Na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de petróleo leve doce para entrega em outubro foram negociados a US$ 96,33 o barril durante as negociações europeias da manhã, caindo 0,15%.
Os preços ficaram estagnados em uma faixa estreita entre US$ 96,02, a baixa diária, e US$ 96,54 por barril, a alta da sessão. Os preços atingiram uma alta de quatro dias, a US$ 96,91 por barril, na sexta-feira.
Os preços do petróleo ficaram sob pressão após dados divulgados no início do dia terem mostrado que o índice de gerentes de compra (PMI) Flash HSBC da China caiu para uma baixa de 41 meses, para 47,6 no mês de agosto, de uma leitura preliminar de 47,8, uma vez que as novas encomendas diminuíram por causa do enfraquecimento da demanda global. O índice fixou-se em 49,3 no mês de julho.
Os dados foram divulgados após a Federação Chinesa de Logística e Compras ter dito, no fim de semana, que seu Índice de Gerentes de Compra (PMI) contraiu no mês de agosto pela primeira vez em nove meses caindo para 49,2, dos 50,1 atingidos em julho.
Os dados decepcionantes somaram-se às esperanças atuais de que os decisores políticos chineses introduzirão novas medidas de estímulo para impulsionar o crescimento na segunda maior economia do mundo.
A China é o segundo maior consumidor de petróleo do mundo depois dos EUA e tem sido o motor do fortalecimento da demanda.
As preocupações com as perspectivas de crescimento aumentaram após dados revistos terem mostrado que o setor manufatureiro da zona do euro contraiu em agosto pelo 13º mês consecutivo.
O grupo de pesquisa econômica Markit informou que o PMI de manufatura do bloco subiu para 45,1, da baixa de 37 meses vista em julho - 44 -, mas permaneceu bem abaixo da marca de 50, que separa crescimento de contração.
O sentimento do mercado permaneceu apoiado pelas expectativas de que o Banco Central Europeu (BCE) está trabalhando em medidas para ajudar a estabilizar os mercados endividados da zona do euro em sua próxima reunião de política monetária, na quinta-feira.
As especulações cada vez maiores de que o Federal Reserve está perto de introduzir novas medidas para estimar o crescimento da economia norte-americana também ajudaram a limitar as perdas.
Pronunciando-se no simpósio anual do Fed, em Jackson Hole, Wyoming, na sexta-feira, o presidente do Fed, Ben Bernanke, disse que a persistentemente alta taxa de desemprego era uma “grande preocupação” e reiterou que o banco central estava pronto para fornecer acomodação política adicional se necessário visando sustentar o crescimento.
Os traders de petróleo voltaram a atenção para os dados do governo norte-americano sobre as folhas de pagamento do setor não agrícola, na sexta-feira, que permitirão aos investidores avaliar a força do vacilante mercado de trabalho e a necessidade de mais flexibilização.
Os EUA são o maior consumidor mundial de petróleo, responsáveis por quase 22% da demanda global de petróleo.
Na ICE Futures Exchange, os contratos futuros de petróleo Brent para entrega em outubro avançaram 0,05%, para US$ 114,62 por barril, com o spread entre os contratos Brent e de petróleo bruto ficando em US$ 18,29 por barril.
As negociações devem permanecer tranquilas nesta segunda-feira, com os mercados nos EUA fechados em virtude do feriado do Dia do Trabalho.
Na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de petróleo leve doce para entrega em outubro foram negociados a US$ 96,33 o barril durante as negociações europeias da manhã, caindo 0,15%.
Os preços ficaram estagnados em uma faixa estreita entre US$ 96,02, a baixa diária, e US$ 96,54 por barril, a alta da sessão. Os preços atingiram uma alta de quatro dias, a US$ 96,91 por barril, na sexta-feira.
Os preços do petróleo ficaram sob pressão após dados divulgados no início do dia terem mostrado que o índice de gerentes de compra (PMI) Flash HSBC da China caiu para uma baixa de 41 meses, para 47,6 no mês de agosto, de uma leitura preliminar de 47,8, uma vez que as novas encomendas diminuíram por causa do enfraquecimento da demanda global. O índice fixou-se em 49,3 no mês de julho.
Os dados foram divulgados após a Federação Chinesa de Logística e Compras ter dito, no fim de semana, que seu Índice de Gerentes de Compra (PMI) contraiu no mês de agosto pela primeira vez em nove meses caindo para 49,2, dos 50,1 atingidos em julho.
Os dados decepcionantes somaram-se às esperanças atuais de que os decisores políticos chineses introduzirão novas medidas de estímulo para impulsionar o crescimento na segunda maior economia do mundo.
A China é o segundo maior consumidor de petróleo do mundo depois dos EUA e tem sido o motor do fortalecimento da demanda.
As preocupações com as perspectivas de crescimento aumentaram após dados revistos terem mostrado que o setor manufatureiro da zona do euro contraiu em agosto pelo 13º mês consecutivo.
O grupo de pesquisa econômica Markit informou que o PMI de manufatura do bloco subiu para 45,1, da baixa de 37 meses vista em julho - 44 -, mas permaneceu bem abaixo da marca de 50, que separa crescimento de contração.
O sentimento do mercado permaneceu apoiado pelas expectativas de que o Banco Central Europeu (BCE) está trabalhando em medidas para ajudar a estabilizar os mercados endividados da zona do euro em sua próxima reunião de política monetária, na quinta-feira.
As especulações cada vez maiores de que o Federal Reserve está perto de introduzir novas medidas para estimar o crescimento da economia norte-americana também ajudaram a limitar as perdas.
Pronunciando-se no simpósio anual do Fed, em Jackson Hole, Wyoming, na sexta-feira, o presidente do Fed, Ben Bernanke, disse que a persistentemente alta taxa de desemprego era uma “grande preocupação” e reiterou que o banco central estava pronto para fornecer acomodação política adicional se necessário visando sustentar o crescimento.
Os traders de petróleo voltaram a atenção para os dados do governo norte-americano sobre as folhas de pagamento do setor não agrícola, na sexta-feira, que permitirão aos investidores avaliar a força do vacilante mercado de trabalho e a necessidade de mais flexibilização.
Os EUA são o maior consumidor mundial de petróleo, responsáveis por quase 22% da demanda global de petróleo.
Na ICE Futures Exchange, os contratos futuros de petróleo Brent para entrega em outubro avançaram 0,05%, para US$ 114,62 por barril, com o spread entre os contratos Brent e de petróleo bruto ficando em US$ 18,29 por barril.