Investing.com – O euro reduziu seus ganhos em relação ao dólar norte-americano nesta quinta-feira, mas permaneceu apoiado após o presidente do Banco Central dos EUA (Fed), Ben Bernanke, ter indicado que o banco pode não estar tão perto de reduzir seu programa de compra de ativos como pensado anteriormente.
EUR/USD recuou de 1,3206, a maior alta do par desde 21 de junho, para 1,3025 durante as negociações norte-americanas da manhã, subindo 0,35% no dia.
Espera-se que o par encontre suporte em 1,2961, a baixa da sessão, e resistência em 1,3253, a alta de 21 de junho.
O dólar norte-americano reganhou força uma vez que os sinais recentes de que a economia dos EUA está melhorando deram apoio às expectativas de que o Fed começará em breve a reduzir seu programa de compra de ativos.
O dólar norte-americano cai drasticamente em relação a todas as principais moedas ontem após Bernanke ter dito que o Fed continuará mantendo a política monetária acomodativa no futuro próximo, citando baixos níveis de inflação e taxa de desemprego alta.
Bernanke disse que o banco não elevará as taxas de juros até que a taxa de desemprego nos EUA atinja 6,5%.
Os comentários surgiram após a ata da política monetária de junho do banco central ter mostrado que os legisladores do Fed permanecem divididos em relação a quando iniciar a redução do programa mensal de US$ 85 bilhões em compra de ativos.
Cerca de metade dos legisladores do Fed acredita que o banco deve iniciar a redução das compras de ativos até o fim do ano, ao passo que a outra metade acredita que o mercado de trabalho ainda permanece muito fraco para isso.
Enquanto isso, dados oficiais divulgados hoje mostraram que a quantidade de pessoas que entraram com pedido de seguro desemprego nos EUA subiu na semana passada para uma alta de dois meses, mas permaneceu perto de níveis que indicam uma recuperação contínua no mercado de trabalho.
O Ministério do Trabalho dos EUA informou que a quantidade de indivíduos que entraram com pedidos novos de seguro desemprego na semana passada subiu em 16.000, para um ajuste sazonal de 360.000, em comparação com as expectativas de uma queda de 4.000, para 340.000.
Um relatório separado mostrou que os preços de importações nos EUA caíram 0,2% numa base anual, acima das expectativas de uma queda de 0,1%, ao passo que as exportações subiram 0,2% ano a ano, ficando abaixo das expectativas de uma alta de 0,4%.
O euro caiu em relação à libra esterlina, com EUR/GBP recuando 0,03%, para 0,8635, e ficou mais fraco que o iene, com EUR/JPY contraindo 0,20%, para 129,07.
O boletim mensal do Banco Central Europeu (BCE) mostrou hoje que o período extenso de tempo que o banco espera manter as taxas de juros no nível atual ou em níveis menores é “flexível” e indicou que são possíveis mais cortes de taxa.
EUR/USD recuou de 1,3206, a maior alta do par desde 21 de junho, para 1,3025 durante as negociações norte-americanas da manhã, subindo 0,35% no dia.
Espera-se que o par encontre suporte em 1,2961, a baixa da sessão, e resistência em 1,3253, a alta de 21 de junho.
O dólar norte-americano reganhou força uma vez que os sinais recentes de que a economia dos EUA está melhorando deram apoio às expectativas de que o Fed começará em breve a reduzir seu programa de compra de ativos.
O dólar norte-americano cai drasticamente em relação a todas as principais moedas ontem após Bernanke ter dito que o Fed continuará mantendo a política monetária acomodativa no futuro próximo, citando baixos níveis de inflação e taxa de desemprego alta.
Bernanke disse que o banco não elevará as taxas de juros até que a taxa de desemprego nos EUA atinja 6,5%.
Os comentários surgiram após a ata da política monetária de junho do banco central ter mostrado que os legisladores do Fed permanecem divididos em relação a quando iniciar a redução do programa mensal de US$ 85 bilhões em compra de ativos.
Cerca de metade dos legisladores do Fed acredita que o banco deve iniciar a redução das compras de ativos até o fim do ano, ao passo que a outra metade acredita que o mercado de trabalho ainda permanece muito fraco para isso.
Enquanto isso, dados oficiais divulgados hoje mostraram que a quantidade de pessoas que entraram com pedido de seguro desemprego nos EUA subiu na semana passada para uma alta de dois meses, mas permaneceu perto de níveis que indicam uma recuperação contínua no mercado de trabalho.
O Ministério do Trabalho dos EUA informou que a quantidade de indivíduos que entraram com pedidos novos de seguro desemprego na semana passada subiu em 16.000, para um ajuste sazonal de 360.000, em comparação com as expectativas de uma queda de 4.000, para 340.000.
Um relatório separado mostrou que os preços de importações nos EUA caíram 0,2% numa base anual, acima das expectativas de uma queda de 0,1%, ao passo que as exportações subiram 0,2% ano a ano, ficando abaixo das expectativas de uma alta de 0,4%.
O euro caiu em relação à libra esterlina, com EUR/GBP recuando 0,03%, para 0,8635, e ficou mais fraco que o iene, com EUR/JPY contraindo 0,20%, para 129,07.
O boletim mensal do Banco Central Europeu (BCE) mostrou hoje que o período extenso de tempo que o banco espera manter as taxas de juros no nível atual ou em níveis menores é “flexível” e indicou que são possíveis mais cortes de taxa.