Investing.com – O euro encerrou a semana perto de uma alta de um mês em relação ao dólar norte-americano na sexta-feira e ficou perto de uma alta de cinco anos em relação ao iene após dados terem mostrado que a taxa anual de inflação na zona do euro cresceu mais que o esperado em novembro, reduzindo as preocupações com mais cortes de taxa por parte do Banco Central Europeu (BCE).
O Eurostat disse que a taxa anual de inflação ao consumidor cresceu 0,9% em novembro, recuperando-se de uma abaixa de quatro anos de 0,7% em outubro. Os economistas haviam previsto um aumento anual de 0,8%.
Outro relatório mostrou que a taxa de desemprego na zona do euro caiu ara 12,1% em outubro, abaixo de 12,1% em setembro, a primeira queda desde fevereiro de 2011. Entretanto, a taxa de desemprego entre jovens na região subiu para uma alta recorde de 24,4% em outubro.
EUR/USD encerrou a sessão de sexta-feira em 1,3591, pouco abaixo da alta da sessão de 1,3622. Na semana, o par ganhou 0,42%.
O euro encerrou a semana em alta de 1,46% em relação ao amplamente mais fraco iene, com EUR/JPY ficando em 139,21, o nível mais alto desde junho de 2009.
O iene permaneceu sob forte pressão de venda em meio a expectativas cada vez maiores de que o Banco do Japão implementará mais medidas de estímulo para atingir sua meta de inflação de 2% até 2015.
Na quarta-feira, o membro da diretoria do Banco do Japão, Sayuri Shirai, levantou dúvidas sobre se a meta de inflação pode ser atingida por causa de riscos menores de crescimento, adicionando que o banco estava aberto a tomar mais medidas se o crescimento desacelerar.
O dólar norte-americano atingiu uma alta de seis meses de 102,61 em relação ao iene na sexta-feira, o nível mais alto desde 23 de maio. USD/JPY encerrou a sessão de sexta-feira em 102,44. Na semana, o par subiu 1,06%, o quinto ganho semanal consecutivo.
Em outros lugares, a libra esterlina subiu para uma alta de 27 meses em relação ao dólar norte-americano na sexta-feira e avançou para uma alta de cinco anos em relação ao iene. Os ganhos da libra surgiram após o Banco da Inglaterra ter dito na quinta-feira que estava reduzindo seu estímulo ao mercado imobiliário britânico.
GBP/USD atingiu altas de 1,6383, o nível mais alto desde agosto de 2011, antes de encerrar a sessão em 1,6367. O par encerrou a semana com ganhos de 1,24%.
A libra encerrou a semana em alta de 2,32% em relação ao fraco iene, com GBP/JPY ficando em 167,74, o nível mais alto desde outubro de 2008.
Nesta semana, os investidores estarão enfocando o relatório de sexta-feira NFP (nonfarm payrolls) dos EUA para o mês de novembro, em meio a expectativas de que o Banco Central dos EUA (Fed) começará a reduzir seu programa de estímulo em uma de suas próximas reuniões.
Enquanto isso, as decisões de taxa de juros por parte do BCE, Banco da Inglaterra, Banco da Reserva da Austrália e Banco do Canadá também estarão em foco.
Antecipando-se à próxima semana, a Investing.com compilou uma lista desses e de outros eventos significativos que podem afetar os mercados.
Segunda-feira, 2 de dezembro
O Japão deve publicar dados sobre o gastos de capital, um indicador importante da saúde econômica.
A Austrália deve publicar dados sobre os alvarás de construção, um indicador importante da atividade futura de construção, bem como dados sobre os lucros operacionais corporativos.
A China deve publicar a leitura final do seu atentamente observado PMI de manufatura HSBC.
A zona do euro deve divulgar dados revistos sobre seu PMI de manufatura, ao passo que Espanha e Itália também devem divulgar relatórios individuais.
A Suíça deve publicar os resultados do seu PMI de manufatura SVME, e o Reino Unido deve divulgar seu PMI de manufatura.
O presidente do Fed, Ben Bernanke, deve se pronunciar em um evento em Washington. No final do dia, o Instituto de Gestão de Abastecimento (ISM) deve divulgar seu PMI de manufatura.
Terça-feira, 3 de dezembro
A Austrália deve divulgar dados sobre as vendas no varejo, o indicador do governo para as despesas dos consumidores e que representa a maior parte da atividade econômica geral do país. O país também deve produzir dados sobre as transações correntes.
O Banco da Reserva da Austrália deve anunciar sua taxa básica de juros e publicar sua declaração de taxa, que delineia as condições econômicas e os fatores que afetam a decisão de política monetária.
O Reino Unido deve divulgar dados do setor privado sobre as vendas no varejo, um indicador importante da saúde econômica.
Na zona do euro, a Espanha deve publicar dados sobre a mudança na quantidade de pessoas empregadas.
O Reino Unido deve divulgar seu PMI de construção.
Quarta-feira, 4 de dezembro
A Austrália deve divulgar dados sobre o produto interno bruto (PIB) do terceiro trimestre, a medida mais importante da atividade econômica e um indicador-chave da saúde da economia.
A zona do euro deve divulgar dados sobre as vendas no varejo, ao passo que Espanha e Itália devem publicar seus PMIs de serviço.
O Reino Unido deve publicar seu PMI de serviços, um indicador importante da saúde econômica do país.
Os EUA devem divulgar o relatório ADP sobre a geração de emprego no setor privado, que antecede o relatório do indicador NFP (nonfarm payrolls) do governo em dois dias. O Instituto de Gestão de Abastecimento (ISM) deve divulgar seu PMI de serviços. Os EUA devem publicar dados sobre as vendas de imóveis residenciais novos.
EUA e Canadá devem divulgar dados sobre a balança comercial, a diferença em valor entre importações e exportações.
O Banco do Canadá deve anunciar sua taxa básica de juros e publicar sua declaração de taxa, que delineia as condições econômicas e os fatores que afetam a decisão de política monetária.
Quinta-feira, 5 de dezembro
A Austrália deve publicar dados oficiais sobre a balança comercial.
O Banco da Inglaterra deve anunciar sua taxa básica de juros.
No final do dia, o BCE deve anunciar a sua taxa básica de juros. O anúncio deve ser seguido por uma coletiva de imprensa com o presidente do banco, Mario Draghi.
O Canadá deve publicar dados sobre os alvarás de construção e o PMI Ivey.
Os EUA devem publicar uma estimativa revista do produto interno bruto (PIB) do terceiro trimestre, a medida mais ampla da atividade econômica e um indicador importante do crescimento econômico. Enquanto isso, o Ministério do Trabalho dos EUA deve divulgar seu relatório semanal sobre os pedidos novos de seguro desemprego. Os EUA também devem publicar dados sobre os pedidos às fábricas.
Sexta-feira, 6 de dezembro
O Banco Nacional Suíço (SNB) deve publicar dados sobre as reservas em moeda estrangeira. Esses dados serão atentamente analisados em busca de indicações do tamanho das operações do banco no mercado de câmbio.
A Suíça deve divulgar dados sobre a inflação ao consumidor, que representa a maior parcela da inflação geral do país.
A Alemanha deve divulgar dados sobre os pedidos às fábricas.
O Canadá deve divulgar dados sobre a alteração na quantidade de pessoas empregadas e a taxa de desemprego.
A Universidade de Michigan deve divulgar a leitura preliminar do seu índice do sentimento do consumidor. Os EUA devem resumir a semana com dados do governo atentamente observados sobre o indicador NFP (nonfarm payrolls) e a taxa de desemprego.
O Eurostat disse que a taxa anual de inflação ao consumidor cresceu 0,9% em novembro, recuperando-se de uma abaixa de quatro anos de 0,7% em outubro. Os economistas haviam previsto um aumento anual de 0,8%.
Outro relatório mostrou que a taxa de desemprego na zona do euro caiu ara 12,1% em outubro, abaixo de 12,1% em setembro, a primeira queda desde fevereiro de 2011. Entretanto, a taxa de desemprego entre jovens na região subiu para uma alta recorde de 24,4% em outubro.
EUR/USD encerrou a sessão de sexta-feira em 1,3591, pouco abaixo da alta da sessão de 1,3622. Na semana, o par ganhou 0,42%.
O euro encerrou a semana em alta de 1,46% em relação ao amplamente mais fraco iene, com EUR/JPY ficando em 139,21, o nível mais alto desde junho de 2009.
O iene permaneceu sob forte pressão de venda em meio a expectativas cada vez maiores de que o Banco do Japão implementará mais medidas de estímulo para atingir sua meta de inflação de 2% até 2015.
Na quarta-feira, o membro da diretoria do Banco do Japão, Sayuri Shirai, levantou dúvidas sobre se a meta de inflação pode ser atingida por causa de riscos menores de crescimento, adicionando que o banco estava aberto a tomar mais medidas se o crescimento desacelerar.
O dólar norte-americano atingiu uma alta de seis meses de 102,61 em relação ao iene na sexta-feira, o nível mais alto desde 23 de maio. USD/JPY encerrou a sessão de sexta-feira em 102,44. Na semana, o par subiu 1,06%, o quinto ganho semanal consecutivo.
Em outros lugares, a libra esterlina subiu para uma alta de 27 meses em relação ao dólar norte-americano na sexta-feira e avançou para uma alta de cinco anos em relação ao iene. Os ganhos da libra surgiram após o Banco da Inglaterra ter dito na quinta-feira que estava reduzindo seu estímulo ao mercado imobiliário britânico.
GBP/USD atingiu altas de 1,6383, o nível mais alto desde agosto de 2011, antes de encerrar a sessão em 1,6367. O par encerrou a semana com ganhos de 1,24%.
A libra encerrou a semana em alta de 2,32% em relação ao fraco iene, com GBP/JPY ficando em 167,74, o nível mais alto desde outubro de 2008.
Nesta semana, os investidores estarão enfocando o relatório de sexta-feira NFP (nonfarm payrolls) dos EUA para o mês de novembro, em meio a expectativas de que o Banco Central dos EUA (Fed) começará a reduzir seu programa de estímulo em uma de suas próximas reuniões.
Enquanto isso, as decisões de taxa de juros por parte do BCE, Banco da Inglaterra, Banco da Reserva da Austrália e Banco do Canadá também estarão em foco.
Antecipando-se à próxima semana, a Investing.com compilou uma lista desses e de outros eventos significativos que podem afetar os mercados.
Segunda-feira, 2 de dezembro
O Japão deve publicar dados sobre o gastos de capital, um indicador importante da saúde econômica.
A Austrália deve publicar dados sobre os alvarás de construção, um indicador importante da atividade futura de construção, bem como dados sobre os lucros operacionais corporativos.
A China deve publicar a leitura final do seu atentamente observado PMI de manufatura HSBC.
A zona do euro deve divulgar dados revistos sobre seu PMI de manufatura, ao passo que Espanha e Itália também devem divulgar relatórios individuais.
A Suíça deve publicar os resultados do seu PMI de manufatura SVME, e o Reino Unido deve divulgar seu PMI de manufatura.
O presidente do Fed, Ben Bernanke, deve se pronunciar em um evento em Washington. No final do dia, o Instituto de Gestão de Abastecimento (ISM) deve divulgar seu PMI de manufatura.
Terça-feira, 3 de dezembro
A Austrália deve divulgar dados sobre as vendas no varejo, o indicador do governo para as despesas dos consumidores e que representa a maior parte da atividade econômica geral do país. O país também deve produzir dados sobre as transações correntes.
O Banco da Reserva da Austrália deve anunciar sua taxa básica de juros e publicar sua declaração de taxa, que delineia as condições econômicas e os fatores que afetam a decisão de política monetária.
O Reino Unido deve divulgar dados do setor privado sobre as vendas no varejo, um indicador importante da saúde econômica.
Na zona do euro, a Espanha deve publicar dados sobre a mudança na quantidade de pessoas empregadas.
O Reino Unido deve divulgar seu PMI de construção.
Quarta-feira, 4 de dezembro
A Austrália deve divulgar dados sobre o produto interno bruto (PIB) do terceiro trimestre, a medida mais importante da atividade econômica e um indicador-chave da saúde da economia.
A zona do euro deve divulgar dados sobre as vendas no varejo, ao passo que Espanha e Itália devem publicar seus PMIs de serviço.
O Reino Unido deve publicar seu PMI de serviços, um indicador importante da saúde econômica do país.
Os EUA devem divulgar o relatório ADP sobre a geração de emprego no setor privado, que antecede o relatório do indicador NFP (nonfarm payrolls) do governo em dois dias. O Instituto de Gestão de Abastecimento (ISM) deve divulgar seu PMI de serviços. Os EUA devem publicar dados sobre as vendas de imóveis residenciais novos.
EUA e Canadá devem divulgar dados sobre a balança comercial, a diferença em valor entre importações e exportações.
O Banco do Canadá deve anunciar sua taxa básica de juros e publicar sua declaração de taxa, que delineia as condições econômicas e os fatores que afetam a decisão de política monetária.
Quinta-feira, 5 de dezembro
A Austrália deve publicar dados oficiais sobre a balança comercial.
O Banco da Inglaterra deve anunciar sua taxa básica de juros.
No final do dia, o BCE deve anunciar a sua taxa básica de juros. O anúncio deve ser seguido por uma coletiva de imprensa com o presidente do banco, Mario Draghi.
O Canadá deve publicar dados sobre os alvarás de construção e o PMI Ivey.
Os EUA devem publicar uma estimativa revista do produto interno bruto (PIB) do terceiro trimestre, a medida mais ampla da atividade econômica e um indicador importante do crescimento econômico. Enquanto isso, o Ministério do Trabalho dos EUA deve divulgar seu relatório semanal sobre os pedidos novos de seguro desemprego. Os EUA também devem publicar dados sobre os pedidos às fábricas.
Sexta-feira, 6 de dezembro
O Banco Nacional Suíço (SNB) deve publicar dados sobre as reservas em moeda estrangeira. Esses dados serão atentamente analisados em busca de indicações do tamanho das operações do banco no mercado de câmbio.
A Suíça deve divulgar dados sobre a inflação ao consumidor, que representa a maior parcela da inflação geral do país.
A Alemanha deve divulgar dados sobre os pedidos às fábricas.
O Canadá deve divulgar dados sobre a alteração na quantidade de pessoas empregadas e a taxa de desemprego.
A Universidade de Michigan deve divulgar a leitura preliminar do seu índice do sentimento do consumidor. Os EUA devem resumir a semana com dados do governo atentamente observados sobre o indicador NFP (nonfarm payrolls) e a taxa de desemprego.