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OCDE pede que Índia relaxe restrições ao investimento estrangeiro

Publicado 04.12.2009, 12:14
Atualizado 04.12.2009, 12:35

Nova Délhi, 4 dez (EFE).- O secretário-geral da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE), Ángel Gurría, pediu hoje que a Índia relaxe suas "restrições" ao investimento estrangeiro, especialmente no âmbito dos seguros e do setor bancário.

Gurría, que está em visita a Nova Délhi, admitiu que a Índia deu "grandes passos" para liberalizar seu marco regulador de investimentos estrangeiros, mas deu ao gigante asiático uma série de sugestões para abordar "os muitos desafios que restam", segundo um comunicado da OCDE.

As declarações de Gurría resumem as conclusões de um relatório de seu organismo destinado a sugerir uma política econômica mais liberal à Índia, que conta com setores com grande participação pública, como os bancos e as infraestruturas.

A OCDE recomendou à Índia um "desenvolvimento sustentável", promover a colaboração da empresa pública e privada em projetos de infraestruturas, estudar as estatísticas do investimento estrangeiro nos estados indianos e revisar suas "políticas reguladoras".

Gurría também disse que "fortalecer a capacidade do sistema judiciário" melhoraria as perspectivas de investimento estrangeiro, e lembrou que, para as companhias, "os atrasos da Justiça podem significar a quebra".

Destacou que "a brecha entre os estados ricos e pobres da Índia aumentou" e fez uma chamada para que o gigante asiático, cujo crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) desde 1991 foi "impressionante", faça um esforço para "reduzir as desigualdades".

O relatório pede também à Índia mais transparência corporativa e responsabilidade para que o gigante asiático se aproxime das "práticas e padrões reconhecidos em escala internacional".

Gurría apresentou o relatório acompanhado do ministro do Comércio indiano, Anand Sharma, que hoje disse à imprensa que a Índia atrairá neste ano fiscal US$ 18 bilhões em investimentos estrangeiros diretos, frente aos US$ 27,32 bilhões do ano anterior, segundo a agência "Ians". EFE

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