(Reuters) - Uma juíza dos Estados Unidos rejeitou a acusação de estupro em Las Vegas contra o jogador de futebol do Manchester United e de Portugal, Cristiano Ronaldo, noticiou a britânica Sky News neste sábado.
A decisão vem quase três anos após os promotores afirmarem que Ronaldo não enfrentaria acusações em Las Vegas sobre a alegação de agressão sexual de 10 anos atrás, porque o caso não pôde ser provado como algo além de uma dúvida razoável.
Kathryn Mayorga entrou com uma ação civil em setembro de 2018 no tribunal estadual de Nevada, acusando o jogador de estuprá-la na suíte de uma cobertura de hotel em Las Vegas, em 2009, após pagar 375.000 dólares em dinheiro.
Ronaldo, que joga pelo Manchester United, clube do Campeonato Inglês, sustentou que é inocente.
A juíza distrital dos EUA Jennifer Dorsey rejeitou o caso do tribunal na sexta-feira, baseada na forma como os documentos foram obtidos.
A juíza disse que descartar um caso sem opção de apresentá-lo novamente é uma sanção severa, mas que Ronaldo foi prejudicado pela conduta da advogada da mulher, Leslie Mark Stovall.
(Reportagem de Manasi Pathak em Bengaluru)