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Leonardo DiCaprio depõe em julgamento de rapper do grupo The Fugees

Publicado 03.04.2023, 15:15
Atualizado 03.04.2023, 15:21
© Reuters. Leonardo DiCaprio após evento do Oscar em Los Angeles, Califórnia
09/02/2020
REUTERS/Eric Gaillard

Por Sarah N. Lynch

WASHINGTON (Reuters) - O ator Leonardo DiCaprio disse a um tribunal federal em Washington nesta segunda-feira que o financista malaio Jho Low tentou canalizar até 30 milhões de dólares para a campanha de reeleição do presidente Barack Obama em 2012 como parte de uma operação de influência de longo alcance.

"Eu basicamente disse: 'Uau, isso é muito dinheiro'", testemunhou DiCaprio.

O astro de "Titanic" estava testemunhando no julgamento do rapper Prakazrel "Pras" Michel, do grupo de hip hop The Fugees, acusado pelos promotores dos EUA de pegar ilegalmente dezenas de milhões de dólares para lobby junto ao governo dos EUA em nome de Low e do governo chinês.

DiCaprio é uma das várias figuras proeminentes ligadas a Low, suspeito de desviar 4,5 bilhões de dólares do fundo soberano 1MDB da Malásia.

O financista, conhecido por pagar celebridades de Hollywood para festejarem com ele, apoiou a fundação filantrópica de DiCaprio e ajudou a financiar "O Lobo de Wall Street", o filme de 2013 estrelado pelo ator.

DiCaprio tem colaborado com a investigação do governo dos EUA.

Ele conseguiu entrar no tribunal sem ser visto pelas equipes de reportagem que vigiavam sua chegada.

Michel é acusado de lucrar com um suposto esquema de peculato de Low, assim como por uma campanha de influência do governo chinês destinada a repatriar o dissidente Guo Wengui.

Michel enfrenta 11 acusações criminais por tentar influenciar os governos de Obama e do ex-presidente Donald Trump.  O rapper nega as acusações.

O grupo The Fugees ganhou dois prêmios Grammy pelo álbum mais vendido de 1996, "The Score". Mas em 2012, segundo os promotores, Michel precisava urgentemente de dinheiro.

Os promotores disseram que Michel concordou em canalizar dinheiro para a campanha de reeleição de Obama em 2012 e esconder a origem dos recursos.  A lei eleitoral federal proíbe estrangeiros de doar para campanhas nos EUA.

© Reuters. Leonardo DiCaprio após evento do Oscar em Los Angeles, Califórnia
09/02/2020
REUTERS/Eric Gaillard

Os promotores disseram que Michel posteriormente empreendeu uma campanha de influência ilegal para persuadir o governo Trump a parar de investigar Low.

Os promotores disseram que Michel recebeu 70 milhões de dólares por seu trabalho.

(Reportagem adicional de Brendan O'Brien, em Chicago)

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