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Rapinoe e outras atletas dos EUA defendem direito ao aborto em carta à Suprema Corte

Publicado 20.09.2021, 19:22
Atualizado 20.09.2021, 19:25
© Reuters. Megan Rapinoe no Met Gala, em Nova York
13/09/2021
REUTERS/Mario Anzuoni

© Reuters. Megan Rapinoe no Met Gala, em Nova York 13/09/2021 REUTERS/Mario Anzuoni

Por Lawrence Hurley

WASHINGTON (Reuters) - Atletas norte-americanas de destaque, incluindo a estrela do futebol Megan Rapinoe e as jogadoras de basquete Diana Taurasi e Sue Bird, pediram nesta segunda-feira que a Suprema Corte dos Estados Unidos proteja o direito ao aborto no julgamento de uma ação apoiada por republicanos no Estado do Mississippi que busca proibir o procedimento após 15 semanas de gestação. 

Opositores à prática pediram que a corte, que tem maioria conservadora de 6 x 3, reverta a histórica decisão Roe vs. Wade, de 1973, que reconheceu o direito das mulheres de terminar uma gravidez e tornou o aborto legal em todo o país, após sua proibição em alguns Estados. 

Mais de 500 atletas e grupos assinaram um documento "amicus curiae" aos juízes, entre elas 26 atletas olímpicas, 73 atletas profissionais e várias outras associações de esportistas. Elas argumentam que o direito ao aborto ajudou o crescimento do esporte feminino e expressaram preocupações de que o futuro das atletas sofreria sem essa proteção. 

Sem o direito de encerrar uma gravidez, "o fardo físico de uma gravidez e nascimento forçados pode prejudicar a habilidade das atletas de atingir seu potencial humano completo", diz o documento. 

© Reuters. Megan Rapinoe no Met Gala, em Nova York
13/09/2021
REUTERS/Mario Anzuoni

"Como atletas mulheres e pessoas dos esportes, precisamos ter o poder de tomar decisões importantes sobre nossos próprios corpos, e exercer o controle sobre nossas vidas reprodutivas", disse Rapinoe, duas vezes vencedora da Copa do Mundo de futebol e medalhista de ouro pela seleção norte-americana, em um comunicado, classificando as leis que impedem o aborto de "enfurecedoras e não americanas". 

Bird e Taurasi, ambas estrelas da WNBA, a liga feminina de basquete norte-americano, ajudaram o time olímpico feminino dos EUA a conquistar a medalha de ouro pela sétima vez consecutiva nos Jogos de Tóquio. Taurasi é a maior pontuadora da história da WNBA. Bird é casada com Rapinoe, que sempre se posiciona sobre várias questões política.

Outras signatárias incluem Ashleigh Johnson, primeira mulher negra na equipe olímpica de pólo aquático dos EUA, e também medalhista de ouro em Tóquio.

Últimos comentários

É fácil ser a favor do aborto depois que você já nasceu.
Essa é uma demente, a nao ser em casos de estrupo, e gravidez inicial, mas mesmo assim é afrontar com as leis divinas e contra a vida . Esse jogadora por não querer ter filhos, desde que assumiu ser o seu modo de vida. Deveria pensar se existisse a lei antes de seu nascimento ela nem existiria , para defender uma barbaridade dessa ….
Querem o poder de decidir ignorando o direito de opinião do pai. Ditadura feminina. Querem o poder de matar seus próprios filhos, independente do motivo.
Aí é só cola velcro.
Elas querem o direito de matar seus próprios filhos .... fico indignado !!
chocante para as mulheres que abortaram espontaneamente, tiveram as dores de sair um feto que se movia, batia coração com 1 ..2 meses e não vingou, imagina aquelas que fazem curetagem sai pedaços do bebê pelo aspirador, e aquelas que tem com 7 meses natimortos, enterrar no caxaozinho...lindo Rapinoe
engraçado, será que ela estaria falando isso se a mãe tivesse abortado...mas não foi egoista não matou no ninho, carregou esse fardo, para ser influencer daquele que veio matar roubar e destruir, todos esses que agem a favor e praticam isso se assemelham ao Capiroto!
Nojo dessa geracao egoista, somos a ultima geração mesmo e o direito do bebê, aonde fica nessa historia?
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