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Aluguel residencial no Brasil tem queda nominal de 8,56% em abril, diz DMI-Viva Real

Publicado 05.05.2017, 09:43
Atualizado 05.05.2017, 09:50
© Reuters.  Aluguel residencial no Brasil tem queda nominal de 8,56% em abril, diz DMI-Viva Real

SÃO PAULO (Reuters) - O preço médio do aluguel residencial no Brasil em abril teve queda nominal de 8,56 por cento na comparação anual, atingindo 22,86 reais por metro quadrado, de acordo com o levantamento DMI-Viva Real.

Na comparação com março, o recuo foi de 0,95 por cento, mostrou a pesquisa, que contempla mais de 2 milhões de imóveis usados em 30 cidades de diferentes regiões do país.

Niterói foi a cidade que em abril apresentou a maior redução no valor médio da locação residencial, com baixa de 2,22 por cento ante março, para 20 reais por metro quadrado, informou o DMI-Viva Real. Londrina aparece na sequência, com queda mensal de 1,73 por cento, e Rio de Janeiro teve desvalorização de 1,69 por cento.

Entre as registraram alta no preço do aluguel, os destaques foram Salvador (+6,98 por cento), Curitiba (+1,30 por cento) e Sorocaba (+0,57 por cento), de acordo com a pesquisa.

O levantamento apontou, ainda, São Paulo como o município com o metro quadrado mais caro para locação (35,09 reais), seguido por Rio de Janeiro (32,50 reais) e Brasília (31,82 reais).

VENDA

O preço médio de venda de imóveis residenciais no Brasil em abril caiu 0,37 por cento em termos nominais frente ao mesmo mês de 2016, mas subiu 0,21 por cento na comparação com março, para 4.810 reais por metro quadrado, segundo o DMI-Viva Real.

Ainda conforme a pesquisa, Brasília foi a cidade com o metro quadrado mais caro para venda no mês passado (8.043 reais). Rio de Janeiro ocupava a segunda posição (7.200 reais), e São Paulo ficou em terceiro (6.857 reais).

Além disso, Vitória da Conquista, Florianópolis, Curitiba e Salvador foram os municípios com maior alta nominal no preço de venda de imóveis residenciais na comparação com março. Na outra ponta, Joinville, Porto Alegre, Brasília e Santos foram as que tiveram maior desvalorização mensal no valor do metro quadrado.

(Por Gabriela Mello)

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