BRASÍLIA (Reuters) - A perícia contratada pelo presidente Michel Temer para analisar a gravação da conversa com o empresário Joesley Batista afirmou nesta segunda-feira que o áudio não pode ser considerado autêntico, porque não é possível dizer que não foi manipulado, e por isso não pode ser utilizado como prova.
Em entrevista coletiva, o professor Ricardo Molina disse que a gravação tem muitas descontinuidades, que são pontos potenciais de edição do áudio, e longos trechos inaudíveis.
(Reportagem de Anthony Boadle e César Raizer)