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Investing.com -- As ações da Ascom subiram 7% após a divulgação dos últimos resultados financeiros e perspectivas futuras da empresa.
Apesar de reportar uma queda na entrada de pedidos orgânicos e nas vendas para o segundo semestre de 2024, a projeção da Ascom para 2025 prevê crescimento orgânico de vendas em baixo dígito único e melhora na margem EBITDA, estimulando o otimismo dos investidores.
O segundo semestre de 2024 da empresa registrou uma modesta queda nas vendas orgânicas, com diminuição de 0,5% em relação ao ano anterior, levando a uma queda anual de 1,6%. Essa contração também se refletiu no EBITDA, que caiu 42% em relação ao ano anterior, resultando em uma queda da margem para 7,6%.
A queda foi atribuída a menores vendas, aumento nas despesas de SG&A e redução da margem bruta. Ainda assim, a Ascom anunciou um dividendo de CHF0,10 por ação e planeja iniciar um programa de recompra de ações avaliado em até CHF15 milhões.
Em 2024, o setor de saúde, que representa 67% das vendas da Ascom, apresentou crescimento orgânico estável, afetado por atrasos em projetos e lucratividade hospitalar contida. O segmento empresarial também experimentou uma queda de 1,6% nas vendas orgânicas em relação ao ano anterior.
As margens brutas do ano diminuíram 110 pontos base para 46,5%, com a margem bruta do segundo semestre em 45,7%. O fluxo de caixa livre empresarial moderado de CHF4,5m foi influenciado por menor lucratividade e maior capital de giro líquido. No entanto, a empresa mantém uma posição de caixa líquido de CHF18,6m.
Para 2025, a Ascom estabeleceu um tom positivo, projetando crescimento orgânico de vendas em baixo dígito único, com previsão de margem EBITDA entre 9-10%. Essa orientação sugere uma potencial melhora de 210 pontos base em relação ao ano anterior no ponto médio do intervalo, indicando que o EBITDA poderia atingir aproximadamente CHF27-29m.
As projeções estão ligeiramente acima das estimativas atuais do consenso e representam um risco de alta baixo a médio para o consenso do EBITDA. A Ascom também optou por suspender a orientação de médio prazo, focando nas perspectivas de curto prazo.
Analistas do UBS comentaram sobre os resultados, afirmando: "Esperamos uma reação positiva dado o panorama encorajador do EBITDA e o novo programa de recompra de ações, que deve mais que compensar o dividendo menor."
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