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Anatel pode revogar licença da Starlink no Brasil em meio a problemas de conformidade

EdiçãoAhmed Abdulazez Abdulkadir
Publicado 03.09.2024, 10:09
© Reuters.
A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) está considerando sanções contra a Starlink, o serviço de internet via satélite de propriedade de Elon Musk, por não aderir às regulamentações locais. O conselheiro da Anatel, Artur Coimbra, expressou na segunda-feira que a licença da empresa para operar no Brasil pode estar em risco de revogação.A questão surgiu quando a Anatel está garantindo que todas as operadoras de telecomunicações no Brasil cumpram a ordem de um ministro do Supremo Tribunal Federal para bloquear uma plataforma de mensagens, identificada como X. A Starlink é a única operadora que informou à Anatel sua intenção de não cumprir a diretiva emitida pelo Ministro Alexandre de Moraes.O conflito com a plataforma X se intensificou quando um painel do Supremo Tribunal Federal manteve por unanimidade a suspensão da plataforma no Brasil por não nomear um representante legal local, conforme exigido por lei. Esta decisão afetou mais de 20 milhões de usuários e veio após a decisão de Moraes de que o X deveria ser suspenso por não atender aos requisitos legais e a uma ordem judicial anterior.Os Ministros Flavio Dino, Cristiano Zanin, Carmen Lucia e Luiz Fux apoiaram a decisão de Moraes, com três ministros sugerindo que a suspensão do X poderia ser revertida se a plataforma cumprisse as decisões do tribunal. A plataforma foi tirada do ar no Brasil nas primeiras horas de sábado após a decisão do tribunal. O Brasil representa a sexta maior base de usuários do X globalmente.Musk está em uma disputa prolongada com Moraes sobre a resistência da plataforma de mídia social em bloquear contas acusadas de disseminar desinformação e discurso de ódio. Musk acusou Moraes de censura e fechou o escritório do X no Brasil em agosto sem nomear um novo representante, o que levou à suspensão da plataforma.Em resposta a uma postagem nas redes sociais na segunda-feira, Musk concordou com um ponto de vista que enquadrava a suspensão como um ataque à liberdade de expressão. O Ministro Dino afirmou que uma empresa não poderia operar em um país e escolher quais regras seguir ou ignorar. Os Ministros Dino, Zanin e Fux indicaram sua disposição em reconsiderar a suspensão se o X aderisse às decisões do tribunal.O Presidente do STF, Luis Roberto Barroso, que não fazia parte do painel de revisão, observou que evitar o cumprimento de decisões judiciais removendo representantes legais é um comportamento inaceitável globalmente.O X permanece inacessível para a maioria dos usuários no Brasil. A Starlink se recusou a bloquear o X de seu serviço até que o congelamento de suas contas bancárias brasileiras seja levantado. O congelamento foi imposto por Moraes após a Starlink não pagar multas por não apresentar documentos necessários.A Reuters contribuiu para este artigo.


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