Promoção de Cyber Monday: Até 60% de desconto no InvestingProGARANTA JÁ SUA OFERTA

Demanda por voos no Brasil mantém queda em março; viagens internacionais caem pela 1a vez em 2 anos

Publicado 02.05.2016, 18:24
Atualizado 02.05.2016, 18:30
© Reuters.  Demanda por voos no Brasil mantém queda em março; viagens internacionais caem pela 1a vez em 2 anos

SÃO PAULO (Reuters) - A demanda por voos domésticos no Brasil teve nova queda em março e a procura por voos internacionais recuou pela primeira vez em dois anos, apesar do número de passageiros transportados para destinos fora do país atingir o maior nível para o mês em 2 anos, informou a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).

Em março, a demanda por voos domésticos caiu pela oitava vez seguida sobre mesmo mês do ano anterior. O recuo foi de 7,16 por cento. Já os voos internacionais tiveram retração na demanda de 1,2 por cento no período, diante do cenário cambial mais desfavorável e a crise econômica que atinge o país.

A agência explicou que o pico no embarque de passageiros para o exterior atingido em março, de 579,1 mil, ocorreu diante de reservas feitas anteriormente, o que não influencia a demanda, que é medida pelo nível de reservas feitas junto às companhias aéreas.

A associação de companhias aéreas Abear já havia divulgado tendência similar, com a primeira queda na demanda internacional em dois anos e novo recuo na demanda doméstica em março.

A GolA, por exemplo, suspendeu em fevereiro suas operações regulares para Miami e Orlando (EUA), Caracas (Venezuela) e Aruba. A Azul suspendeu planos de nova rota para Nova York e não tem previsão de começá-la em 2016.

A TAM, do grupo Latam, encerrou março com uma fatia de 36,8 por cento dos voos domésticos, ante 37,6 por cento no mesmo período de 2015. A participação a Gol no mês passou de 34,2 para 32,6 por cento. No mercado internacional, a TAM elevou a participação de 77,7 para 79,4 por cento, enquanto a Gol reduziu de 14,9 para 13,6 por cento.

A Azul manteve a participação no mercado doméstico em 17,8 por cento e a Avianca Brasil elevou a fatia de 9,6 para 11,8 por cento, segundo os dados da Anac desta segunda-feira.

(Por Alberto Alerigi Jr.)

Últimos comentários

Instale nossos aplicativos
Divulgação de riscos: Negociar instrumentos financeiros e/ou criptomoedas envolve riscos elevados, inclusive o risco de perder parte ou todo o valor do investimento, e pode não ser algo indicado e apropriado a todos os investidores. Os preços das criptomoedas são extremamente voláteis e podem ser afetados por fatores externos, como eventos financeiros, regulatórios ou políticos. Negociar com margem aumenta os riscos financeiros.
Antes de decidir operar e negociar instrumentos financeiros ou criptomoedas, você deve se informar completamente sobre os riscos e custos associados a operações e negociações nos mercados financeiros, considerar cuidadosamente seus objetivos de investimento, nível de experiência e apetite de risco; além disso, recomenda-se procurar orientação e conselhos profissionais quando necessário.
A Fusion Media gostaria de lembrar que os dados contidos nesse site não são necessariamente precisos ou atualizados em tempo real. Os dados e preços disponíveis no site não são necessariamente fornecidos por qualquer mercado ou bolsa de valores, mas sim por market makers e, por isso, os preços podem não ser exatos e podem diferir dos preços reais em qualquer mercado, o que significa que são inapropriados para fins de uso em negociações e operações financeiras. A Fusion Media e quaisquer outros colaboradores/partes fornecedoras de conteúdo não são responsáveis por quaisquer perdas e danos financeiros ou em negociações sofridas como resultado da utilização das informações contidas nesse site.
É proibido utilizar, armazenar, reproduzir, exibir, modificar, transmitir ou distribuir os dados contidos nesse site sem permissão explícita prévia por escrito da Fusion Media e/ou de colaboradores/partes fornecedoras de conteúdo. Todos os direitos de propriedade intelectual são reservados aos colaboradores/partes fornecedoras de conteúdo e/ou bolsas de valores que fornecem os dados contidos nesse site.
A Fusion Media pode ser compensada pelos anunciantes que aparecem no site com base na interação dos usuários do site com os anúncios publicitários ou entidades anunciantes.
A versão em inglês deste acordo é a versão principal, a qual prevalece sempre que houver alguma discrepância entre a versão em inglês e a versão em português.
© 2007-2024 - Fusion Media Limited. Todos os direitos reservados.