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Governo estuda nova devolução de recursos do BNDES ao Tesouro, diz Meirelles

Publicado 22.08.2017, 10:30
© Reuters. Ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, gesticula durante reunião em Brasília, Brasil
ELET3
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BRASÍLIA (Reuters) - O governo estuda a possibilidade de ocorrer nova devolução de recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) ao Tesouro Nacional, disse nesta terça-feira o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, para ajudar na dívida pública.

"É um dos pontos em discussão", disse Meirelles a jornalistas ao ser questionado se havia estudo para que o BNDES repetisse o mesmo tipo de operação realizada no ano passado.

Em 2016, o BNDES pagou antecipadamente 100 bilhões de reais em empréstimos ao Tesouro, o que ajudou a reduzir a dívida pública do país.[nL1N1EI16E]

"Estamos analisando com o BNDES o fluxo de caixa da instituição, vendo quais são as demandas de crédito e investimento para este ano e o próximo, para saber até que ponto esses recursos se justificam ficar no BNDES ou se o melhor uso de curto prazo seria eles serem devolvidos para o Tesouro com amortização da dívida pública", explicou.

Questionado também sobre o impacto fiscal da privatização da Eletrobras (SA:ELET3), anunciada na véspera, Meirelles evitou dar números e disse que o processo ainda está sendo estudado.[nL2N1L8011]

"Estamos agora trabalhando na modelagem do processo, e fazendo a avaliação de como tudo isso será encaminhado. Tão logo tenhamos números mais precisos e avaliações de mercado um pouco melhor concretizadas, vamos fazer um anúncio", disse.

À Reuters, o ministro de Minas e Energia, Fernando Coelho Filho, afirmou que a privatização da Eletrobras pode gerar arrecadação de até 20 bilhões de reais para a União.[nL2N1L80DG]

© Reuters. Ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, gesticula durante reunião em Brasília, Brasil

Outra questão que o governo corre atrás para colocar as contas públicas em ordem é a criação do Refis, renegociação das dívidas tributárias, o que segundo Meirelles deve voltar a ser discutido com membros do Congresso entre esta terça e quarta-feiras.

(Reportagem de Silvio Cascione; Texto de Camila Moreira; Edição de Patrícia Duarte)

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