Investing.com – Os contratos futuros de cobre caíram para uma baixa de quatro semanas durante as negociações europeias da manhã desta segunda-feira, uma vez que os temores de que a crise da dívida soberana da zona do euro estava piorando fizeram os investidores evitar ativos mais arriscados.
As preocupações persistentes com relação à desaceleração econômica da China e à recuperação irregular dos EUA também pesaram sobre o apetite por ativos de maior rendimento.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de cobre para entrega em setembro foram negociados a US$ 3,350 por libra-peso durante as negociações europeias da manhã, caindo 2,85%.
Anteriormente, os preços caíram até 3%, para US$ 3,347 por libra-peso, a maior baixa desde 29 de junho.
As preocupações de que a Espanha pode exigir um resgate completo aumentaram após o estado de Múrcia seguiu os mesmos passos de Valência e pediu auxílio financeiro à Madrid no fim de semana.
A imprensa espanhola informou que diversas outras regiões entre as 17 semiautônomas devem seguir o mesmo caminho, incluindo as duas maiores regiões: Catalunha e Andaluzia.
Somando-se às preocupações, o Banco da Espanha previu que a economia do país contraiu 0,4% no segundo trimestre de 2012, uma contração maior que os 0,3% registrados nos primeiros três meses do ano.
O rendimento dos títulos públicos espanhóis de 10 anos subiu para 7,57% na segunda-feira, acima do limite crítico de 7%, que é visto como insustentável no longo prazo.
Além disso, os temores de uma saída grega da zona euro ressurgiram, porque a Grécia solicitou mais tempo para atender às condições de seu resgate internacional antes de uma reunião com a Troika, na terça-feira.
Os meios de comunicação da Alemanha informaram que o Fundo Monetário Internacional (FMI) pode reduzir a ajuda à Grécia, tornando mais provável a insolvência do país no mês de setembro.
A Europa, como uma região, ocupa a segunda posição na demanda global pelo metal industrial. Os preços acompanharam a confiança dos investidores com relação à crise da dívida da zona do euro nos últimos meses.
Os dados decepcionantes fizeram os investidores evitarem ativos mais arriscados, como ações e commodities, e se voltarem para os ativos representados por portos seguros tradicionais, como, por exemplo, o dólar norte-americano. .
O euro caiu para o menor nível desde junho de 2010 face ao dólar norte-americano, ao passo que o índice do dólar, que acompanha o desempenho do dólar em comparação com a cesta das seis principais moedas, subiu 0,35%, para 83,91, bem perto do maior nível desde julho de 2010.
Um dólar mais forte reduz a demanda por matérias-primas como um investimento alternativo e torna as commodities negociadas em dólar mais caras para os detentores de outras moedas.
As preocupações com o enfraquecimento da demanda vinda da China também atingiram o metal industrial.
Song Guoqing, um membro do Comitê de Política Monetária do Banco Popular da China, disse anteriormente que a expansão econômica do país pode reduzir um sétimo, para 7,4%, nos três meses até setembro.
A China é o maior consumidor mundial de cobre, respondendo por quase 40% do consumo mundial no ano passado.
Os comentários seguiram dados do governo divulgados no começo de julho que mostraram que o crescimento econômico chinês no segundo trimestre caiu 7,6% ante o ano anterior, comparado com os 8,1% do primeiro trimestre.
Na divisão Comex, o ouro para entrega em agosto caiu 0,75%, para US$ 1.570,85 por onça-troy, ao passo que a prata para entrega em setembro caiu 1,65%, para US$ 26,85 por onça-troy.
As preocupações persistentes com relação à desaceleração econômica da China e à recuperação irregular dos EUA também pesaram sobre o apetite por ativos de maior rendimento.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de cobre para entrega em setembro foram negociados a US$ 3,350 por libra-peso durante as negociações europeias da manhã, caindo 2,85%.
Anteriormente, os preços caíram até 3%, para US$ 3,347 por libra-peso, a maior baixa desde 29 de junho.
As preocupações de que a Espanha pode exigir um resgate completo aumentaram após o estado de Múrcia seguiu os mesmos passos de Valência e pediu auxílio financeiro à Madrid no fim de semana.
A imprensa espanhola informou que diversas outras regiões entre as 17 semiautônomas devem seguir o mesmo caminho, incluindo as duas maiores regiões: Catalunha e Andaluzia.
Somando-se às preocupações, o Banco da Espanha previu que a economia do país contraiu 0,4% no segundo trimestre de 2012, uma contração maior que os 0,3% registrados nos primeiros três meses do ano.
O rendimento dos títulos públicos espanhóis de 10 anos subiu para 7,57% na segunda-feira, acima do limite crítico de 7%, que é visto como insustentável no longo prazo.
Além disso, os temores de uma saída grega da zona euro ressurgiram, porque a Grécia solicitou mais tempo para atender às condições de seu resgate internacional antes de uma reunião com a Troika, na terça-feira.
Os meios de comunicação da Alemanha informaram que o Fundo Monetário Internacional (FMI) pode reduzir a ajuda à Grécia, tornando mais provável a insolvência do país no mês de setembro.
A Europa, como uma região, ocupa a segunda posição na demanda global pelo metal industrial. Os preços acompanharam a confiança dos investidores com relação à crise da dívida da zona do euro nos últimos meses.
Os dados decepcionantes fizeram os investidores evitarem ativos mais arriscados, como ações e commodities, e se voltarem para os ativos representados por portos seguros tradicionais, como, por exemplo, o dólar norte-americano. .
O euro caiu para o menor nível desde junho de 2010 face ao dólar norte-americano, ao passo que o índice do dólar, que acompanha o desempenho do dólar em comparação com a cesta das seis principais moedas, subiu 0,35%, para 83,91, bem perto do maior nível desde julho de 2010.
Um dólar mais forte reduz a demanda por matérias-primas como um investimento alternativo e torna as commodities negociadas em dólar mais caras para os detentores de outras moedas.
As preocupações com o enfraquecimento da demanda vinda da China também atingiram o metal industrial.
Song Guoqing, um membro do Comitê de Política Monetária do Banco Popular da China, disse anteriormente que a expansão econômica do país pode reduzir um sétimo, para 7,4%, nos três meses até setembro.
A China é o maior consumidor mundial de cobre, respondendo por quase 40% do consumo mundial no ano passado.
Os comentários seguiram dados do governo divulgados no começo de julho que mostraram que o crescimento econômico chinês no segundo trimestre caiu 7,6% ante o ano anterior, comparado com os 8,1% do primeiro trimestre.
Na divisão Comex, o ouro para entrega em agosto caiu 0,75%, para US$ 1.570,85 por onça-troy, ao passo que a prata para entrega em setembro caiu 1,65%, para US$ 26,85 por onça-troy.