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Banco do Sul assenta as bases para ser alternativa financeira no continente

Publicado 12.06.2013, 20:37
Atualizado 12.06.2013, 21:07

Inés Guzmán.

Caracas, 12 jun (EFE).- Os países-membros do Banco do Sul começaram nesta quarta-feira a estabelecer os fundamentos do organismo em Caracas para que se transforme em uma alternativa às instituições multilaterais de crédito no financiamento do desenvolvimento, não só da América do Sul, mas de toda a América Latina.

Representantes e ministros de seis dos sete países-membros realizaram hoje o primeiro Conselho de Ministros do ente, para discutir os detalhes operacionais da instituição, ressaltando o trabalho financeiro que cumprirá nos projetos da região.

O encontro foi inaugurado na sede do Banco Central da Venezuela pelo chanceler do país, Elías Jaua, que ressaltou que o Banco do Sul é "um sonho dos gigantes", em alusão a líderes da região, como o falecido presidente Hugo Chávez, que impulsionaram sua criação.

Na reunião estiveram representantes de Brasil, Venezuela, Argentina, Bolívia, Equador e Uruguai. O único país membro que não enviou uma autoridade foi o Paraguai, suspenso da participação nos mecanismos regionais após a cassação do presidente Fernando Lugo por um julgamento político em 2012.

Jaua lembrou o espírito com o qual o banco foi criado, assinalando que o propósito é que "uma parte" dos recursos que os países da região dispõem "em bancos europeus, norte-americanos" possa ser administrada "por uma instância multilateral em função dos interesses e desenvolvimentos" da região.

Pouco mais de seis anos depois que Chávez e o então presidente argentino Néstor Kirchner assinaram o memorando para a criação do banco, os representantes de seus países-membros discutiram temas como o cronograma de fornecimento de capital e o processo de designação das autoridades.

A agenda do encontro incluía, além disso, uma discussão sobre a conformação dos órgãos de governo do banco, junto com a postulação dos candidatos a integrar seu Diretório Executivo.

O projeto da entidade foi iniciado formalmente em Buenos Aires em dezembro de 2007 por líderes e autoridades dos sete países fundadores, enquanto em setembro de 2009 esse grupo de nações assinou na venezuelana Ilha Margarita o convênio constitutivo do Banco do Sul.

O ata de constituição da entidade estabelece que o banco contará com recursos autorizados no valor de US$ 20 bilhões e um capital assinado de US$ 10 bilhões, com uma contribuição inicial de seus membros de US$ 7 bilhões. EFE

ig/rsd

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