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Bancos caem com possível alta da CSLL para compensar desidratação da Previdência

Publicado 13.06.2019, 12:39
Atualizado 13.06.2019, 12:39
© Reuters.  Bancos caem com possível alta da CSLL para compensar desidratação da Previdência

Investing.com - No início da tarde desta quinta-feira na bolsa paulista, as ações dos principais bancos operam com desvalorização. O resultado de momento é uma reação do mercado a uma possível mudança da alíquota de Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) das instituição, que é uma das alternativas que o relator da reforma da Previdência, deputado Samuel Moreira (PSDB-SP), deve propor para compensar as perdas na economia decorrentes de alterações na proposta apresentada pelo Ministério da Economia ao Congresso.

Com isso, as ações do Itaú Unibanco (SA:ITUB4) recuam 1,47% a R$ 34,09, com Bradesco (SA:BBDC4) perdendo 1,34% a R$ 36,02, Santander (SA:SANB11) 1,02% a R$ 43,73 e Banco do Brasil (SA:BBAS3), que cede 0,44% a R$ 51,77.

O texto apresentado da reforma da Previdência exclui pontos polêmicos, como a aposentadoria rural e o Benefício de Prestação Continuada (BPC). Isso pode fazer com a economia prevista para os cofres públicos seja reduzida em R$ 300 bilhões, passando dos R$ 1,2 trilhão estimados em dez anos para R$ 900 bilhões. Assim, os recursos decorrentes das mudanças estudadas por Moreira ficariam na área de seguridade.

Em conversa com governadores em Brasília, o relator prometeu a governadores que vai entregar um parecer “melhor” do que a proposta enviada pelo governo ao Congresso. Além de retirar da reforma medidas que afetavam benefícios assistenciais e aposentadorias rurais, Moreira afirmou, sem dar maiores detalhes, que vai flexibilizar as regras de aposentadoria de mulheres e professores

Últimos comentários

Agenda de ativos a serem vendidos pelo Banco do Brasil (BBAS3) abrange a Neonergia, BB Americas (unidade na Florida), o argentino Banco Patagonia, a resseguradora IRB, o Banco Votorantim [VOTORT.UL.], além de fatias na BB DTVM e no braço de banco de investimentos.
CSLL era de 20% até fim de 2018. No momento ela é de 15% e o Banco do Brasil vinha se valorizando também com alíquota de 20%. Em 2015 no governo da então presidente Dilma Rousseff, o aumento da alíquota, de 15% para 20% perdeu validade em 31 de dezembro de 2018.
Que coisa bizarra, então quem vai pagar essa diferença de toda forma é o contribuinte. Pós os bancos vão cobra essa diferença. Socialista não aprende mesmo quanto é 1+1. Abre logo esse mercado para outras instituições bancárias trabalha.
Quanto RENTISTA fica NERVOSO, é porque vai ter que DIVIDIR A CONTA que os BANQUEIROS irão repassar a TODOS (pobres e ricos). Se o pobre ia pagar a conta de qualquer jeito, o rico agora entrará na mesma fila ; )
Ou melhor com os cliente ne.
Sim!! Neste caso, os que estão no TOPO DA PIRÂMIDE que são os clientes de ALTA renda dos “bancões”. Faça que nem os DESBANCARIZADOS, aqueles que formam o maior bolo da BASE DA PIRÂMIDE, e abra sua conta corrente em uma FINTECH ; )
Agora sim!!! Vamos DIVIDIR essa CONTA com os BANQUEIROS.
Todos pagarão a conta... ricos e pobres no mesmo barco.
banco ricos e poderosos nunca perdem, eles repassam seus custos pra ponta da lança, onde estão todos os mortais.
Exato! Você colocou muito bem quando disse TODOS (sem exceções). Antes, apenas o TRABALHADOR de menor renda iria se ferrar. Agora, os RENTISTAS e EMPREENDEDORES irão entrar na mesma fila para DIVIDIR o “pão de cada dia”. É muito mais JUSTO TODOS pagarem a mesma conta, sejam estes pobres ou ricos.
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