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BB vê acordo de credores da Sete Brasil ainda este ano

Publicado 26.10.2015, 14:10
© Reuters. BB vê acordo de credores da Sete Brasil ainda este ano
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RIO DE JANEIRO (Reuters) - O Banco do Brasil (SA:BBAS3) espera que ainda este ano a Sete Brasil possa fechar um acordo com um "pool" de bancos credores, mas o recebimento da dívida da empresa de sondas deve começar só 2016, segundo o presidente do BB, Alexandre Corrêa Abreu.

A Sete Brasil tem uma dívida com os bancos Bradesco (SA:BBDC4), Santander, Caixa Econômica Federal, Itaú (SA:ITSA4) e BB de cerca de 3,6 bilhões de dólares.

O dinheiro foi tomado pela empresa para atender encomendas de sondas feitas pela Petrobras (SA:PETR4).

Antes da crise na empresa provocada pelas investigações da Operação Lava Jato, a estimativa era que a Sete produziria ao menos 28 sondas para serem alugadas pela Petrobras. Mas agora as perspectivas mais atualizadas apontam que 18 equipamentos de perfuração poderiam ser contratados pela estatal, isso num momento em que a petroleira busca reduzir custos diante de elevado endividamento.

"Nossa expectativa é positiva para que a gente possa resolver isso este ano e receber um pouco depois (no ano que vem). Queremos entrar em acordo, porque entrando em acordo você pactua", disse Abreu a jornalistas em vento no Rio de Janeiro.

A Sete Brasil precisa formalizar com a Petrobras o acordo para encomenda de sondas para tentar paralelamente viabilizar aportes de investidores estrangeiros, que já estariam em andamento.

FORNECEDORES

O executivo do BB revelou ainda que o banco e a Petrobras estão retomando a partir desta semana a linha de financiamento de fornecedores da petroleira.

Essa carteira faz parte do programa Progredir, criado em gestões anteriores da estatal, no qual o fornecedor da Petrobras pode usar o contrato de fornecimento para pleitear recursos e financiamentos junto ao sistema bancário e financeiro.

O contrato entra como uma garantia do crédito demandado pelo fornecedor da estatal.

Segundo Abreu, a linha estava "parada" por motivos tecnológicos, mas a ideia é que novas operações já possam ser feitas em novembro.

"Ela já existe, mas tinha problemas tecnológicos de funcionamento, e fizemos com a Petrobras um esforço de automatizar. A linha vai ser melhorada... antes eram muitas questões manuais e agora vai agilizar muito o processo. A partir de agora, vamos desembolsar", declarou ele, sem realizar estimativas.

(Por Rodrigo Viga Gaier)

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