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Bolsas da Europa fecham em baixa, de olho em BCs e com novos temores por recessão

Publicado 29.06.2022, 11:00
Atualizado 29.06.2022, 14:10
© Reuters Bolsas da Europa fecham em baixa, de olho em BCs e com novos temores por recessão

As bolsas europeias terminaram o pregão desta quarta-feira em baixa, devolvendo os ganhos do dia anterior. O cenário de baixo apetite por risco ocorre à medida que indicadores nos EUA e no Velho Continente renovaram temores acerca da desaceleração da economia global. Ao mesmo tempo, presidentes de alguns dos principais bancos centrais do mundo mantiveram retórica agressiva contra a inflação, durante o Fórum do Banco Central Europeu (BCE) realizado em Portugal.

O índice pan-europeu Stoxx 600 fechou em baixa de 0,67%, aos 413,42 pontos.

Na bolsa de Londres, o FTSE 100 teve o melhor desempenho do dia entre os principais índices europeus, ao recuar 0,15%, aos 7.312,32 pontos.

Por outro lado, o DAX, de Frankfurt, recuou 1,73%, aos 13.003,35 pontos, e teve a maior baixa desta quarta-feira.

Já o parisiense CAC 40 teve queda de 0,90%, aos 6.031,48 pontos, e o milanês FTSE MIB baixou 1,21%, aos 21.833,50.

Nas praças ibéricas, o índice madrilenho IBEX 35 fechou em queda de 1,56%, aos 8.188,00 pontos, e o PSI 20, de Lisboa, cedeu 0,66%, aos 6.131,79 pontos.

Indicadores na Alemanha e zona do euro pesaram sobre o apetite por risco no Velho Continente. No bloco monetário, o índice de sentimento econômico caiu para 104 pontos em junho, enquanto a inflação ao consumidor da Alemanha desacelerou neste mês, para alta anual 7,6%, segundo dados preliminares.

Para o Commerzbank, embora tenha ficado abaixo do esperado e tenha reduzido alta em relação ao resultado de maio, a inflação da maior economia europeia seguirá elevada por conta de problemas enfrentados com as cadeias globais. Já a Capital Economics comenta que o índice de sentimento do consumidor na zona do euro apontou para "pressões inflacionárias que permanecem fortes, o que provavelmente pesará sobre a demanda e o sentimento mais à frente" no bloco.

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Nos EUA, a revisão em baixa do Produto Interno Bruto (PIB) do primeiro semestre pesou sobre os negócios em Wall Street, tirando fôlego também das praças europeias, diante dos temores de que a principal economia global enfrente uma recessão.

Na seara monetária, os presidentes do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano), Jerome Powell, do Banco Central Europeu (BCE), Christine Lagarde, e do Banco da Inglaterra (BoE, na sigla em inglês), Andrew Bailey, reforçaram suas posturas duras quanto ao combate à escalada dos preços.

Lagarde disse que é improvável que a zona do euro volte ao cenário de inflação baixa visto antes da pandemia de covid-19. Já Bailey não descartou aumento de meio ponto porcentual da Taxa Bancária no Reino Unido e disse esperar por mais avanço inflacionário no país. Powell, por sua vez, reforçou que o BC não pode assumir que as expectativas inflacionárias seguirão ancoradas, e por isso um aperto monetário mais agressivo é necessário.

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