Investing.com – As bolsas europeias apresentaram leve queda após a abertura desta quarta-feira, uma vez que o apetite pelo risco permaneceu moderado em meio a incertezas quanto ao penhasco fiscal dos EUA, ao passo que as dúvidas relacionadas ao acordo da dívida grega também pesaram.
Durante as negociações europeias da manhã, o índice EURO STOXX 50 caiu 0,4%, o CAC 40 da França recuou 0,3%, ao passo que o DAX 30 da Alemanha contraiu 0,2%.
Os participantes do mercado continuaram monitorando os acontecimentos em torno do “penhasco fiscal” nos EUA, aproximadamente US$ 600 bilhões em aumentos automáticos de impostos e redução de gastos que devem entrar em vigor em 1º de janeiro.
O líder do Senado, Harry Reid, assustou os investidores na terça-feira após ter dito que houve “pouco progresso” para se chegar a um acordo até o fim do ano.
Há temores de que a economia norte-americana voltará para uma recessão, a menos que Congresso e Casa Branca divididos consigam resolver um compromisso nas sete semanas que restam antes do prazo final que é 1º de janeiro.
As dúvidas relacionadas ao acordo da dívida da Grécia também pesaram sobre o sentimento. Os credores constitucionais gregos chegaram a um acordo na terça-feira para reduzir a meta de redução de dívida da Grécia em € 40 bilhões, para 124% do produto interno bruto, até 2020.
Mas a falta de detalhes sobre como a Grécia implementará as reformas necessárias para cumprir as novas metas de dívida afetaram a confiança do investidor.
O setor financeiro apresentou perdas, com as ações dos bancos alemães Deutsche Bank e Commerzbank caindo 2% e 1,8%, respectivamente, ao passo que as ações do banco francês BNP Paribas recuaram 0,9% e as do italiano Unicredit contraíram 0,85%.
Em Londres, o FTSE 100 caiu 0,3%, afetado pelas perdas no setor financeiro e de mineração;
As ações do Lloyds Banking Group despencaram 1,1%, as do Royal Bank of Scotland caíram 1%, ao passo que as do Barclays recuaram 0,05%.
As mineradoras também contribuíram para as perdas, com as ações da BHP Billiton e Rio Tinto caindo 0,85% e 0,75%, respectivamente, ao passo que as da produtora de cobre Xstrata recuaram 0,9%.
No lado positivo, a United Utilities viu suas ações subirem 1,6% após a empresa ter registrado um aumento nos lucros dos últimos seis meses e ter dito que está no caminho certo para cumprir suas metas regulatórias.
Enquanto isso, os mercados acionários norte-americanos apontaram abertura em leve baixa, uma vez que a falta de progresso nas negociações de um acordo para evitar uma crise orçamentária nos EUA antes de janeiro, o prazo final, pesou sobre o apetite por ativos mais arriscados.
Os futuros do Dow Jones Industrial Average apontaram queda de 0,1% na abertura, os do S&P 500 sinalizaram declínio de 0,15%, ao passo que os do Nasdaq 100 indicaram perda de 0,1%.
No fim do dia, os EUA devem publicar dados oficiais sobre as vendas de imóveis novos, assim como um relatório sobre as reservas de petróleo bruto.
Durante as negociações europeias da manhã, o índice EURO STOXX 50 caiu 0,4%, o CAC 40 da França recuou 0,3%, ao passo que o DAX 30 da Alemanha contraiu 0,2%.
Os participantes do mercado continuaram monitorando os acontecimentos em torno do “penhasco fiscal” nos EUA, aproximadamente US$ 600 bilhões em aumentos automáticos de impostos e redução de gastos que devem entrar em vigor em 1º de janeiro.
O líder do Senado, Harry Reid, assustou os investidores na terça-feira após ter dito que houve “pouco progresso” para se chegar a um acordo até o fim do ano.
Há temores de que a economia norte-americana voltará para uma recessão, a menos que Congresso e Casa Branca divididos consigam resolver um compromisso nas sete semanas que restam antes do prazo final que é 1º de janeiro.
As dúvidas relacionadas ao acordo da dívida da Grécia também pesaram sobre o sentimento. Os credores constitucionais gregos chegaram a um acordo na terça-feira para reduzir a meta de redução de dívida da Grécia em € 40 bilhões, para 124% do produto interno bruto, até 2020.
Mas a falta de detalhes sobre como a Grécia implementará as reformas necessárias para cumprir as novas metas de dívida afetaram a confiança do investidor.
O setor financeiro apresentou perdas, com as ações dos bancos alemães Deutsche Bank e Commerzbank caindo 2% e 1,8%, respectivamente, ao passo que as ações do banco francês BNP Paribas recuaram 0,9% e as do italiano Unicredit contraíram 0,85%.
Em Londres, o FTSE 100 caiu 0,3%, afetado pelas perdas no setor financeiro e de mineração;
As ações do Lloyds Banking Group despencaram 1,1%, as do Royal Bank of Scotland caíram 1%, ao passo que as do Barclays recuaram 0,05%.
As mineradoras também contribuíram para as perdas, com as ações da BHP Billiton e Rio Tinto caindo 0,85% e 0,75%, respectivamente, ao passo que as da produtora de cobre Xstrata recuaram 0,9%.
No lado positivo, a United Utilities viu suas ações subirem 1,6% após a empresa ter registrado um aumento nos lucros dos últimos seis meses e ter dito que está no caminho certo para cumprir suas metas regulatórias.
Enquanto isso, os mercados acionários norte-americanos apontaram abertura em leve baixa, uma vez que a falta de progresso nas negociações de um acordo para evitar uma crise orçamentária nos EUA antes de janeiro, o prazo final, pesou sobre o apetite por ativos mais arriscados.
Os futuros do Dow Jones Industrial Average apontaram queda de 0,1% na abertura, os do S&P 500 sinalizaram declínio de 0,15%, ao passo que os do Nasdaq 100 indicaram perda de 0,1%.
No fim do dia, os EUA devem publicar dados oficiais sobre as vendas de imóveis novos, assim como um relatório sobre as reservas de petróleo bruto.