Investing.com- As bolsas europeias permaneceram em baixa nesta terça-feira, apesar da divulgação de dados alemães positivos, uma vez que os investidores estão cautelosos antes da ansiosamente aguardada reunião de política do Banco Central dos EUA (Fed), programada para ter início na tarde de hoje.
Durante as negociações europeias da tarde, o índice EURO STOXX 50 declinou 0,33%, o CAC 40 da França recuou 0,69%, ao passo o DAX 30 da Alemanha contraiu 0,12%.
Em um relatório, o Centro ZEW de Pesquisas Econômicas disse que seu índice de sentimento econômico alemão alavancou em 7,4 pontos para 62,0 este mês, de uma leitura de 54,6 no mês de novembro. Os analistas esperavam que o índice subisse em 0,4 ponto, para 55,0 em dezembro.
Dados oficiais também mostraram que o índice de preços ao consumidor na zona do euro ficou estável em um ajuste sazonal de 0,9% no mês passado, inalterado de uma estimativa inicial e em consonância com as expectativas. A inflação da zona do euro subiu 0,7% em outubro.
Enquanto isso, os investidores permaneceram cautelosos antes do resultado da próxima reunião de política de dois dias do Fed, na quarta-feira, com alguns esperando que o banco anuncie uma pequena redução no ritmo do seu programa mensal de US$ 85 bilhões em compras de ativos.
Os mercados voltaram sua atenção para os dados norte-americanos de inflação, programados para o final da sessão, em meio a preocupações de que a perspectiva moderada de inflação possa fazer o Fed manter seu programa de estímulo por mais tempo.
O setor financeiro apresentou baixa, com as ações dos bancos franceses BNP Paribas e Société Générale despencando 1,43% e 0,71%, ao passo que as do alemão Deutsche Bank perderam 1,07%.
As ações dos bancos espanhóis BBVA e Banco Santander recuaram 0,31% e 0,86% respectivamente, ao passo que as do italiano Intesa Sanpaolo caíram 0,55%.
Em outros lugares, as ações da Rexel despencaram 1,38% após a Ray Investment SARL ter dito que venderá uma participação de 7% na distribuidora de equipamentos elétricos.
No lado positivo, as ações da Zurich Insurance Group recuperaram-se 1,85% após o CEO da Swiss Re Ltd., George Quinn, ter deixado o cargo para juntar-se à maior segurado suíça.
Em Londres, o FTSE 100 caiu 0,21%, afetado pelas perdas das ações no setor de energia.
As ações da gigante do gás e petróleo BP retraíram 1,30%, ao passo que as das rivais Anglo American e Petrofac retraíram 0,81% e 2,66%.
Enquanto isso, as empresas de mineração ficaram mistas, com as ações da Glencore Xstrata ganhando 0,50% e as da Rio Tinto saltando 1,11%, ao passo que as da Vedanta Resources e Polymetal perderam 1,38% e 1,66% respectivamente.
No setor financeiro britânico, as ações do Royal Bank of Scotland caíram 0,16% e as do Barclays recuaram 0,66%, ao passo que as do HSBC Holdings despencaram 1,11%. As ações do Lloyds Banking apresentaram desempenho melhor, subindo 0,20%.
Nos EUA, os mercados acionários apontaram abertura estável. Os futuros do Dow Jones Industrial Average apontaram ganho de 0,01%, os do S&P 500 sinalizaram perda de 0,08%, ao passo que os do Nasdaq 100 indicaram queda de 0,06%.
Também hoje, Angela Merkel foi eleita para o terceiro mandato como chanceler alemã pela câmara dos deputados, abrindo caminho para seu grande governo de coalizão a ser empossado no final do dia.
Durante as negociações europeias da tarde, o índice EURO STOXX 50 declinou 0,33%, o CAC 40 da França recuou 0,69%, ao passo o DAX 30 da Alemanha contraiu 0,12%.
Em um relatório, o Centro ZEW de Pesquisas Econômicas disse que seu índice de sentimento econômico alemão alavancou em 7,4 pontos para 62,0 este mês, de uma leitura de 54,6 no mês de novembro. Os analistas esperavam que o índice subisse em 0,4 ponto, para 55,0 em dezembro.
Dados oficiais também mostraram que o índice de preços ao consumidor na zona do euro ficou estável em um ajuste sazonal de 0,9% no mês passado, inalterado de uma estimativa inicial e em consonância com as expectativas. A inflação da zona do euro subiu 0,7% em outubro.
Enquanto isso, os investidores permaneceram cautelosos antes do resultado da próxima reunião de política de dois dias do Fed, na quarta-feira, com alguns esperando que o banco anuncie uma pequena redução no ritmo do seu programa mensal de US$ 85 bilhões em compras de ativos.
Os mercados voltaram sua atenção para os dados norte-americanos de inflação, programados para o final da sessão, em meio a preocupações de que a perspectiva moderada de inflação possa fazer o Fed manter seu programa de estímulo por mais tempo.
O setor financeiro apresentou baixa, com as ações dos bancos franceses BNP Paribas e Société Générale despencando 1,43% e 0,71%, ao passo que as do alemão Deutsche Bank perderam 1,07%.
As ações dos bancos espanhóis BBVA e Banco Santander recuaram 0,31% e 0,86% respectivamente, ao passo que as do italiano Intesa Sanpaolo caíram 0,55%.
Em outros lugares, as ações da Rexel despencaram 1,38% após a Ray Investment SARL ter dito que venderá uma participação de 7% na distribuidora de equipamentos elétricos.
No lado positivo, as ações da Zurich Insurance Group recuperaram-se 1,85% após o CEO da Swiss Re Ltd., George Quinn, ter deixado o cargo para juntar-se à maior segurado suíça.
Em Londres, o FTSE 100 caiu 0,21%, afetado pelas perdas das ações no setor de energia.
As ações da gigante do gás e petróleo BP retraíram 1,30%, ao passo que as das rivais Anglo American e Petrofac retraíram 0,81% e 2,66%.
Enquanto isso, as empresas de mineração ficaram mistas, com as ações da Glencore Xstrata ganhando 0,50% e as da Rio Tinto saltando 1,11%, ao passo que as da Vedanta Resources e Polymetal perderam 1,38% e 1,66% respectivamente.
No setor financeiro britânico, as ações do Royal Bank of Scotland caíram 0,16% e as do Barclays recuaram 0,66%, ao passo que as do HSBC Holdings despencaram 1,11%. As ações do Lloyds Banking apresentaram desempenho melhor, subindo 0,20%.
Nos EUA, os mercados acionários apontaram abertura estável. Os futuros do Dow Jones Industrial Average apontaram ganho de 0,01%, os do S&P 500 sinalizaram perda de 0,08%, ao passo que os do Nasdaq 100 indicaram queda de 0,06%.
Também hoje, Angela Merkel foi eleita para o terceiro mandato como chanceler alemã pela câmara dos deputados, abrindo caminho para seu grande governo de coalizão a ser empossado no final do dia.